Perdeu o banco, salvou o resto


Por Redação

O escândalo do Panamericano veio à tona no final de 2010, quando o Banco Central descobriu que o banco tinha um rombo estimado em R$ 2,5 bilhões. A instituição pertencia ao empresário Silvio Santos e à Caixa Econômica Federal, que tinha se tornado sócia do banco um ano antes. O buraco nas contas era maior do que se imaginava no início e chegou a R$ 4,3 bilhões. Para esconder os problemas, os balanços do banco eram fraudados.O Panamericano só não quebrou porque foi socorrido com empréstimos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que exigiu que Silvio Santos saísse do negócio. A instituição então foi vendida ao BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, por R$ 450 milhões. Silvio Santos perdeu o banco, mas salvou o resto de seu patrimônio, o que não teria acontecido se o banco quebrasse.

O escândalo do Panamericano veio à tona no final de 2010, quando o Banco Central descobriu que o banco tinha um rombo estimado em R$ 2,5 bilhões. A instituição pertencia ao empresário Silvio Santos e à Caixa Econômica Federal, que tinha se tornado sócia do banco um ano antes. O buraco nas contas era maior do que se imaginava no início e chegou a R$ 4,3 bilhões. Para esconder os problemas, os balanços do banco eram fraudados.O Panamericano só não quebrou porque foi socorrido com empréstimos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que exigiu que Silvio Santos saísse do negócio. A instituição então foi vendida ao BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, por R$ 450 milhões. Silvio Santos perdeu o banco, mas salvou o resto de seu patrimônio, o que não teria acontecido se o banco quebrasse.

O escândalo do Panamericano veio à tona no final de 2010, quando o Banco Central descobriu que o banco tinha um rombo estimado em R$ 2,5 bilhões. A instituição pertencia ao empresário Silvio Santos e à Caixa Econômica Federal, que tinha se tornado sócia do banco um ano antes. O buraco nas contas era maior do que se imaginava no início e chegou a R$ 4,3 bilhões. Para esconder os problemas, os balanços do banco eram fraudados.O Panamericano só não quebrou porque foi socorrido com empréstimos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que exigiu que Silvio Santos saísse do negócio. A instituição então foi vendida ao BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, por R$ 450 milhões. Silvio Santos perdeu o banco, mas salvou o resto de seu patrimônio, o que não teria acontecido se o banco quebrasse.

O escândalo do Panamericano veio à tona no final de 2010, quando o Banco Central descobriu que o banco tinha um rombo estimado em R$ 2,5 bilhões. A instituição pertencia ao empresário Silvio Santos e à Caixa Econômica Federal, que tinha se tornado sócia do banco um ano antes. O buraco nas contas era maior do que se imaginava no início e chegou a R$ 4,3 bilhões. Para esconder os problemas, os balanços do banco eram fraudados.O Panamericano só não quebrou porque foi socorrido com empréstimos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que exigiu que Silvio Santos saísse do negócio. A instituição então foi vendida ao BTG Pactual, do banqueiro André Esteves, por R$ 450 milhões. Silvio Santos perdeu o banco, mas salvou o resto de seu patrimônio, o que não teria acontecido se o banco quebrasse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.