Pesquisa da CNI diz que população está otimista com economia


"As pessoas percebem que a inflação baixa ajuda a manter e até aumentar a renda", destaca nota da Confederação.

Por Agencia Estado

Resultado da pesquisa Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra crescimento de otimismo dos brasileiros em relação à economia. Esse otimismo, de acordo com declaração do gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, economista Flávio Castelo Branco, se deve à confiança na queda da inflação e no crescimento da oferta de emprego e da renda, em função das "condições favoráveis da economia". De acordo com a pesquisa, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor no primeiro trimestre deste ano foi de 104,9 pontos - 3,3% a mais do que no primeiro trimestre do ano passado, quando foi de 101,58 pontos. "Os consumidores estão mais otimistas do que em todo o ano de 2005", afirma texto da CNI distribuído com o resultado. A Confederação não promoveu entrevista coletiva para a divulgação dos dados da pesquisa. Da nota enviada às redações consta a seguinte explicação do economista Castelo Branco para o otimismo detectado na pesquisa: "As pessoas percebem que a inflação baixa ajuda a manter e até aumentar a renda." O levantamento divulgado hoje foi feito entre os dias 8 e 11 de março, antes das declarações do caseiro Francenildo dos Santos Costa que abalaram o prestígio do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. O texto da CNI afirma que "a recuperação do mercado de trabalho reduz o medo do desemprego, alimentando as expectativas positivas da população". Pelos dados da pesquisa, a maioria das 2.002 pessoas ouvidas acredita que a taxa de emprego se manterá ou cairá: 34% disseram ter muito medo de perder o emprego, e 30% afirmaram não temer demissão no primeiro trimestre de 2006. "O indicador de expectativas de emprego mostra avaliações mais otimistas que em 2005", afirmam os autores do estudo. A pesquisa feita no primeiro trimestre do ano passado mostrava 35% das pessoas com muito medo de perder o emprego, índice que subiu para 37% no último trimestre de 2005. Inflação e renda Em relação à inflação e à renda pessoal, o otimismo dos brasileiros é maior: 56% acreditam que os preços não vão aumentar nos próximos seis meses, e 16% desses 56% apostam que a inflação vai cair; e 34% das pessoas acreditam que a renda pessoal aumentará nos próximos seis meses. Apenas 14% temem uma queda na renda. Os que esperam manutenção do valor de seus vencimentos são 52% , segundo a pesquisa. "O quadro geral da economia é bom, e a população percebe isso", conclui Castelo Branco.

Resultado da pesquisa Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra crescimento de otimismo dos brasileiros em relação à economia. Esse otimismo, de acordo com declaração do gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, economista Flávio Castelo Branco, se deve à confiança na queda da inflação e no crescimento da oferta de emprego e da renda, em função das "condições favoráveis da economia". De acordo com a pesquisa, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor no primeiro trimestre deste ano foi de 104,9 pontos - 3,3% a mais do que no primeiro trimestre do ano passado, quando foi de 101,58 pontos. "Os consumidores estão mais otimistas do que em todo o ano de 2005", afirma texto da CNI distribuído com o resultado. A Confederação não promoveu entrevista coletiva para a divulgação dos dados da pesquisa. Da nota enviada às redações consta a seguinte explicação do economista Castelo Branco para o otimismo detectado na pesquisa: "As pessoas percebem que a inflação baixa ajuda a manter e até aumentar a renda." O levantamento divulgado hoje foi feito entre os dias 8 e 11 de março, antes das declarações do caseiro Francenildo dos Santos Costa que abalaram o prestígio do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. O texto da CNI afirma que "a recuperação do mercado de trabalho reduz o medo do desemprego, alimentando as expectativas positivas da população". Pelos dados da pesquisa, a maioria das 2.002 pessoas ouvidas acredita que a taxa de emprego se manterá ou cairá: 34% disseram ter muito medo de perder o emprego, e 30% afirmaram não temer demissão no primeiro trimestre de 2006. "O indicador de expectativas de emprego mostra avaliações mais otimistas que em 2005", afirmam os autores do estudo. A pesquisa feita no primeiro trimestre do ano passado mostrava 35% das pessoas com muito medo de perder o emprego, índice que subiu para 37% no último trimestre de 2005. Inflação e renda Em relação à inflação e à renda pessoal, o otimismo dos brasileiros é maior: 56% acreditam que os preços não vão aumentar nos próximos seis meses, e 16% desses 56% apostam que a inflação vai cair; e 34% das pessoas acreditam que a renda pessoal aumentará nos próximos seis meses. Apenas 14% temem uma queda na renda. Os que esperam manutenção do valor de seus vencimentos são 52% , segundo a pesquisa. "O quadro geral da economia é bom, e a população percebe isso", conclui Castelo Branco.

Resultado da pesquisa Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra crescimento de otimismo dos brasileiros em relação à economia. Esse otimismo, de acordo com declaração do gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, economista Flávio Castelo Branco, se deve à confiança na queda da inflação e no crescimento da oferta de emprego e da renda, em função das "condições favoráveis da economia". De acordo com a pesquisa, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor no primeiro trimestre deste ano foi de 104,9 pontos - 3,3% a mais do que no primeiro trimestre do ano passado, quando foi de 101,58 pontos. "Os consumidores estão mais otimistas do que em todo o ano de 2005", afirma texto da CNI distribuído com o resultado. A Confederação não promoveu entrevista coletiva para a divulgação dos dados da pesquisa. Da nota enviada às redações consta a seguinte explicação do economista Castelo Branco para o otimismo detectado na pesquisa: "As pessoas percebem que a inflação baixa ajuda a manter e até aumentar a renda." O levantamento divulgado hoje foi feito entre os dias 8 e 11 de março, antes das declarações do caseiro Francenildo dos Santos Costa que abalaram o prestígio do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. O texto da CNI afirma que "a recuperação do mercado de trabalho reduz o medo do desemprego, alimentando as expectativas positivas da população". Pelos dados da pesquisa, a maioria das 2.002 pessoas ouvidas acredita que a taxa de emprego se manterá ou cairá: 34% disseram ter muito medo de perder o emprego, e 30% afirmaram não temer demissão no primeiro trimestre de 2006. "O indicador de expectativas de emprego mostra avaliações mais otimistas que em 2005", afirmam os autores do estudo. A pesquisa feita no primeiro trimestre do ano passado mostrava 35% das pessoas com muito medo de perder o emprego, índice que subiu para 37% no último trimestre de 2005. Inflação e renda Em relação à inflação e à renda pessoal, o otimismo dos brasileiros é maior: 56% acreditam que os preços não vão aumentar nos próximos seis meses, e 16% desses 56% apostam que a inflação vai cair; e 34% das pessoas acreditam que a renda pessoal aumentará nos próximos seis meses. Apenas 14% temem uma queda na renda. Os que esperam manutenção do valor de seus vencimentos são 52% , segundo a pesquisa. "O quadro geral da economia é bom, e a população percebe isso", conclui Castelo Branco.

Resultado da pesquisa Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) divulgado hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra crescimento de otimismo dos brasileiros em relação à economia. Esse otimismo, de acordo com declaração do gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, economista Flávio Castelo Branco, se deve à confiança na queda da inflação e no crescimento da oferta de emprego e da renda, em função das "condições favoráveis da economia". De acordo com a pesquisa, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor no primeiro trimestre deste ano foi de 104,9 pontos - 3,3% a mais do que no primeiro trimestre do ano passado, quando foi de 101,58 pontos. "Os consumidores estão mais otimistas do que em todo o ano de 2005", afirma texto da CNI distribuído com o resultado. A Confederação não promoveu entrevista coletiva para a divulgação dos dados da pesquisa. Da nota enviada às redações consta a seguinte explicação do economista Castelo Branco para o otimismo detectado na pesquisa: "As pessoas percebem que a inflação baixa ajuda a manter e até aumentar a renda." O levantamento divulgado hoje foi feito entre os dias 8 e 11 de março, antes das declarações do caseiro Francenildo dos Santos Costa que abalaram o prestígio do ministro da Fazenda, Antonio Palocci. O texto da CNI afirma que "a recuperação do mercado de trabalho reduz o medo do desemprego, alimentando as expectativas positivas da população". Pelos dados da pesquisa, a maioria das 2.002 pessoas ouvidas acredita que a taxa de emprego se manterá ou cairá: 34% disseram ter muito medo de perder o emprego, e 30% afirmaram não temer demissão no primeiro trimestre de 2006. "O indicador de expectativas de emprego mostra avaliações mais otimistas que em 2005", afirmam os autores do estudo. A pesquisa feita no primeiro trimestre do ano passado mostrava 35% das pessoas com muito medo de perder o emprego, índice que subiu para 37% no último trimestre de 2005. Inflação e renda Em relação à inflação e à renda pessoal, o otimismo dos brasileiros é maior: 56% acreditam que os preços não vão aumentar nos próximos seis meses, e 16% desses 56% apostam que a inflação vai cair; e 34% das pessoas acreditam que a renda pessoal aumentará nos próximos seis meses. Apenas 14% temem uma queda na renda. Os que esperam manutenção do valor de seus vencimentos são 52% , segundo a pesquisa. "O quadro geral da economia é bom, e a população percebe isso", conclui Castelo Branco.

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