Pesquisa do BC aponta aumento da expectativa para inflação


Por Agencia Estado

As instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de Índice de Preços ao Consumidor Amplo para este ano de 6,59% para 6,61%. O aumento deixou o porcentual projetado ainda mais distante do centro de meta de 5,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para 2004 e dos 6,2% estimados pelo mercado às vésperas da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em que os juros foram mantidos em 16% ao ano. As expectativas de IPCA para 2005 aumentaram, por sua vez, de 5,37% para 5,48%, distanciando-se mais dos 4,5% do centro da meta do próximo ano. As projeções do IPCA em 12 meses à frente, em contrapartida, recuaram de 6,09% para 5,98%. A redução, no entanto, não foi suficiente para aproximar o porcentual projetado dos 5% da trajetória das metas em 12 meses. Antes da divulgação do IPCA de maio pelo IBGE, a trajetória ainda estava em 5,1%. Para este mês, as estimativas de IPCA foram elevadas de 0,52% para 0,56%, apontando, com isso, para uma tendência de alta da inflação em relação aos 0,51% de maio. Para julho, as previsões de IPCA ficaram em 0,76%, reforçando a percepção do mercado de alta dos preços no curto prazo.

As instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de Índice de Preços ao Consumidor Amplo para este ano de 6,59% para 6,61%. O aumento deixou o porcentual projetado ainda mais distante do centro de meta de 5,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para 2004 e dos 6,2% estimados pelo mercado às vésperas da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em que os juros foram mantidos em 16% ao ano. As expectativas de IPCA para 2005 aumentaram, por sua vez, de 5,37% para 5,48%, distanciando-se mais dos 4,5% do centro da meta do próximo ano. As projeções do IPCA em 12 meses à frente, em contrapartida, recuaram de 6,09% para 5,98%. A redução, no entanto, não foi suficiente para aproximar o porcentual projetado dos 5% da trajetória das metas em 12 meses. Antes da divulgação do IPCA de maio pelo IBGE, a trajetória ainda estava em 5,1%. Para este mês, as estimativas de IPCA foram elevadas de 0,52% para 0,56%, apontando, com isso, para uma tendência de alta da inflação em relação aos 0,51% de maio. Para julho, as previsões de IPCA ficaram em 0,76%, reforçando a percepção do mercado de alta dos preços no curto prazo.

As instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de Índice de Preços ao Consumidor Amplo para este ano de 6,59% para 6,61%. O aumento deixou o porcentual projetado ainda mais distante do centro de meta de 5,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para 2004 e dos 6,2% estimados pelo mercado às vésperas da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em que os juros foram mantidos em 16% ao ano. As expectativas de IPCA para 2005 aumentaram, por sua vez, de 5,37% para 5,48%, distanciando-se mais dos 4,5% do centro da meta do próximo ano. As projeções do IPCA em 12 meses à frente, em contrapartida, recuaram de 6,09% para 5,98%. A redução, no entanto, não foi suficiente para aproximar o porcentual projetado dos 5% da trajetória das metas em 12 meses. Antes da divulgação do IPCA de maio pelo IBGE, a trajetória ainda estava em 5,1%. Para este mês, as estimativas de IPCA foram elevadas de 0,52% para 0,56%, apontando, com isso, para uma tendência de alta da inflação em relação aos 0,51% de maio. Para julho, as previsões de IPCA ficaram em 0,76%, reforçando a percepção do mercado de alta dos preços no curto prazo.

As instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de Índice de Preços ao Consumidor Amplo para este ano de 6,59% para 6,61%. O aumento deixou o porcentual projetado ainda mais distante do centro de meta de 5,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para 2004 e dos 6,2% estimados pelo mercado às vésperas da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em que os juros foram mantidos em 16% ao ano. As expectativas de IPCA para 2005 aumentaram, por sua vez, de 5,37% para 5,48%, distanciando-se mais dos 4,5% do centro da meta do próximo ano. As projeções do IPCA em 12 meses à frente, em contrapartida, recuaram de 6,09% para 5,98%. A redução, no entanto, não foi suficiente para aproximar o porcentual projetado dos 5% da trajetória das metas em 12 meses. Antes da divulgação do IPCA de maio pelo IBGE, a trajetória ainda estava em 5,1%. Para este mês, as estimativas de IPCA foram elevadas de 0,52% para 0,56%, apontando, com isso, para uma tendência de alta da inflação em relação aos 0,51% de maio. Para julho, as previsões de IPCA ficaram em 0,76%, reforçando a percepção do mercado de alta dos preços no curto prazo.

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