Pesquisa é uma das opções de trabalho para biomédicos


Graduados têm várias possibilidades de atuação - são 30 áreas básicas para escolher a que mais se encaixa ao seu perfil

Por Redação

A biomedicina tem mais de 30 áreas básicas para atuar, de acordo com o Conselho Federal de Medicina. Mariana Davanso, de 27 anos, é biomédica e faz doutorado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo. Ela escolheu atuar em pesquisa, mas confessa que, quando estava na graduação, teve dúvidas a respeito de qual setor seguir."Fiquei bastante confusa, pois eu gostava de tudo, mas o biomédico de análises clínicas é mal remunerado. Por isso, mesmo gostando da área optei pela investigação científica, a pesquisa, para seguir carreira."Hoje, Mariana trabalha em um projeto envolvendo a diabetes tipo 1 no laboratório do ICB-USP. "Estou feliz. Aqui aplico tudo o que aprendi na graduação, no mestrado e no doutorado. Gosto do que faço, e ainda posso dar aula e atuar em análises clínicas", diz. Outra área com um campo de atuação amplo é a dos profissionais da enfermagem, que engloba as categorias de enfermeiros, técnicos e auxiliares. O enfermeiro pode trabalhar em hospitais, clínicas, postos médicos em empresas, cuidar de pessoas em tratamento em casa e em laboratórios.Entre as atribuições de cada profissional, o enfermeiro, que deve ter curso superior, pode acompanhar cirurgias e fazer procedimentos mais complexos, já o técnico e o auxiliar são responsáveis, por exemplo, por dar aos pacientes os remédios receitados pelos médicos e aplicar injeções. Andrezza de Almeida, de 36 anos, trabalha na área há 16 anos. Depois de mais de uma década como auxiliar, decidiu entrar na faculdade. "Tinha certeza que era essa área que queria. Então, fui fazer a graduação para ampliar meu conhecimento e melhorar o salário", diz. Após formada, continuou atuando como auxiliar, até participar e ser aprovada em um processo seletivo interno para enfermeira no mesmo hospital que sempre trabalhou: a Santa Casa de São Paulo. Agora, iniciará especialização em nefrologia. "Gosto mesmo da enfermagem, especificamente da especialidade de nefrologia", conta.

A biomedicina tem mais de 30 áreas básicas para atuar, de acordo com o Conselho Federal de Medicina. Mariana Davanso, de 27 anos, é biomédica e faz doutorado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo. Ela escolheu atuar em pesquisa, mas confessa que, quando estava na graduação, teve dúvidas a respeito de qual setor seguir."Fiquei bastante confusa, pois eu gostava de tudo, mas o biomédico de análises clínicas é mal remunerado. Por isso, mesmo gostando da área optei pela investigação científica, a pesquisa, para seguir carreira."Hoje, Mariana trabalha em um projeto envolvendo a diabetes tipo 1 no laboratório do ICB-USP. "Estou feliz. Aqui aplico tudo o que aprendi na graduação, no mestrado e no doutorado. Gosto do que faço, e ainda posso dar aula e atuar em análises clínicas", diz. Outra área com um campo de atuação amplo é a dos profissionais da enfermagem, que engloba as categorias de enfermeiros, técnicos e auxiliares. O enfermeiro pode trabalhar em hospitais, clínicas, postos médicos em empresas, cuidar de pessoas em tratamento em casa e em laboratórios.Entre as atribuições de cada profissional, o enfermeiro, que deve ter curso superior, pode acompanhar cirurgias e fazer procedimentos mais complexos, já o técnico e o auxiliar são responsáveis, por exemplo, por dar aos pacientes os remédios receitados pelos médicos e aplicar injeções. Andrezza de Almeida, de 36 anos, trabalha na área há 16 anos. Depois de mais de uma década como auxiliar, decidiu entrar na faculdade. "Tinha certeza que era essa área que queria. Então, fui fazer a graduação para ampliar meu conhecimento e melhorar o salário", diz. Após formada, continuou atuando como auxiliar, até participar e ser aprovada em um processo seletivo interno para enfermeira no mesmo hospital que sempre trabalhou: a Santa Casa de São Paulo. Agora, iniciará especialização em nefrologia. "Gosto mesmo da enfermagem, especificamente da especialidade de nefrologia", conta.

A biomedicina tem mais de 30 áreas básicas para atuar, de acordo com o Conselho Federal de Medicina. Mariana Davanso, de 27 anos, é biomédica e faz doutorado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo. Ela escolheu atuar em pesquisa, mas confessa que, quando estava na graduação, teve dúvidas a respeito de qual setor seguir."Fiquei bastante confusa, pois eu gostava de tudo, mas o biomédico de análises clínicas é mal remunerado. Por isso, mesmo gostando da área optei pela investigação científica, a pesquisa, para seguir carreira."Hoje, Mariana trabalha em um projeto envolvendo a diabetes tipo 1 no laboratório do ICB-USP. "Estou feliz. Aqui aplico tudo o que aprendi na graduação, no mestrado e no doutorado. Gosto do que faço, e ainda posso dar aula e atuar em análises clínicas", diz. Outra área com um campo de atuação amplo é a dos profissionais da enfermagem, que engloba as categorias de enfermeiros, técnicos e auxiliares. O enfermeiro pode trabalhar em hospitais, clínicas, postos médicos em empresas, cuidar de pessoas em tratamento em casa e em laboratórios.Entre as atribuições de cada profissional, o enfermeiro, que deve ter curso superior, pode acompanhar cirurgias e fazer procedimentos mais complexos, já o técnico e o auxiliar são responsáveis, por exemplo, por dar aos pacientes os remédios receitados pelos médicos e aplicar injeções. Andrezza de Almeida, de 36 anos, trabalha na área há 16 anos. Depois de mais de uma década como auxiliar, decidiu entrar na faculdade. "Tinha certeza que era essa área que queria. Então, fui fazer a graduação para ampliar meu conhecimento e melhorar o salário", diz. Após formada, continuou atuando como auxiliar, até participar e ser aprovada em um processo seletivo interno para enfermeira no mesmo hospital que sempre trabalhou: a Santa Casa de São Paulo. Agora, iniciará especialização em nefrologia. "Gosto mesmo da enfermagem, especificamente da especialidade de nefrologia", conta.

A biomedicina tem mais de 30 áreas básicas para atuar, de acordo com o Conselho Federal de Medicina. Mariana Davanso, de 27 anos, é biomédica e faz doutorado no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo. Ela escolheu atuar em pesquisa, mas confessa que, quando estava na graduação, teve dúvidas a respeito de qual setor seguir."Fiquei bastante confusa, pois eu gostava de tudo, mas o biomédico de análises clínicas é mal remunerado. Por isso, mesmo gostando da área optei pela investigação científica, a pesquisa, para seguir carreira."Hoje, Mariana trabalha em um projeto envolvendo a diabetes tipo 1 no laboratório do ICB-USP. "Estou feliz. Aqui aplico tudo o que aprendi na graduação, no mestrado e no doutorado. Gosto do que faço, e ainda posso dar aula e atuar em análises clínicas", diz. Outra área com um campo de atuação amplo é a dos profissionais da enfermagem, que engloba as categorias de enfermeiros, técnicos e auxiliares. O enfermeiro pode trabalhar em hospitais, clínicas, postos médicos em empresas, cuidar de pessoas em tratamento em casa e em laboratórios.Entre as atribuições de cada profissional, o enfermeiro, que deve ter curso superior, pode acompanhar cirurgias e fazer procedimentos mais complexos, já o técnico e o auxiliar são responsáveis, por exemplo, por dar aos pacientes os remédios receitados pelos médicos e aplicar injeções. Andrezza de Almeida, de 36 anos, trabalha na área há 16 anos. Depois de mais de uma década como auxiliar, decidiu entrar na faculdade. "Tinha certeza que era essa área que queria. Então, fui fazer a graduação para ampliar meu conhecimento e melhorar o salário", diz. Após formada, continuou atuando como auxiliar, até participar e ser aprovada em um processo seletivo interno para enfermeira no mesmo hospital que sempre trabalhou: a Santa Casa de São Paulo. Agora, iniciará especialização em nefrologia. "Gosto mesmo da enfermagem, especificamente da especialidade de nefrologia", conta.

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