Pesquisa prevê investimentos diretos maiores em 2003 e 2004


Por Agencia Estado

Uma sondagem feita pela Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento) aponta que os fluxos de investimentos diretos para o Brasil em 2003 e 2004 deverão ser superiores aos que foram registrados em 2002, quando totalizaram US$ 16,57 bilhões, segundo dados oficiais do governo. No ano passado, a entrada de capitais no Brasil foi menor que em 2001, quando foi registrado o ingresso de US$ 21 bilhões. Para a Uctad, esse resultado ocorreu em grande parte dos países e o fluxo de investimentos no mundo acabou sendo o menor em quase 30 anos. Apesar de não divulgar números de quanto poderia ser o crescimento de investimentos para o Brasil em 2003 e 2004, a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que existe uma "expectativa positiva" de que as empresas voltem a fazer investimentos no Brasil nos próximos um ano e meio. Um dos fatores seria a consolidação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Outro motivo seria a perspectiva de recuperação, ainda que tímida, da economia mundial a partir do início do próximo ano. Pessimismo na América Latina Na América Latina, porém, 60% dos países observados afirmaram à Unctad que os investimentos estrangeiros continuarão, até 2004, nos mesmos níveis do ano passado, sendo que 22% dos países ainda apontam que a situação pode piorar em termos de entrada de novos recursos. Apesar do pessimismo que parece continuar a dominar o cenário na região latino-americana, a Unctad afirma que "o pior momento já passou" em termos de fluxo de investimentos no mundo. Segundo a sondagem, nos próximos anos, capitais chineses e da Índia começarão a se somar aos investidores tradicionais, como Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha. Esses dois novos atores estariam direcionando seus investimentos principalmente para outros países em desenvolvimento. A pesquisa da Unctad foi feita com base em avaliações de 106 agências oficiais de promoção de investimentos espalhadas nos cinco continentes.

Uma sondagem feita pela Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento) aponta que os fluxos de investimentos diretos para o Brasil em 2003 e 2004 deverão ser superiores aos que foram registrados em 2002, quando totalizaram US$ 16,57 bilhões, segundo dados oficiais do governo. No ano passado, a entrada de capitais no Brasil foi menor que em 2001, quando foi registrado o ingresso de US$ 21 bilhões. Para a Uctad, esse resultado ocorreu em grande parte dos países e o fluxo de investimentos no mundo acabou sendo o menor em quase 30 anos. Apesar de não divulgar números de quanto poderia ser o crescimento de investimentos para o Brasil em 2003 e 2004, a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que existe uma "expectativa positiva" de que as empresas voltem a fazer investimentos no Brasil nos próximos um ano e meio. Um dos fatores seria a consolidação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Outro motivo seria a perspectiva de recuperação, ainda que tímida, da economia mundial a partir do início do próximo ano. Pessimismo na América Latina Na América Latina, porém, 60% dos países observados afirmaram à Unctad que os investimentos estrangeiros continuarão, até 2004, nos mesmos níveis do ano passado, sendo que 22% dos países ainda apontam que a situação pode piorar em termos de entrada de novos recursos. Apesar do pessimismo que parece continuar a dominar o cenário na região latino-americana, a Unctad afirma que "o pior momento já passou" em termos de fluxo de investimentos no mundo. Segundo a sondagem, nos próximos anos, capitais chineses e da Índia começarão a se somar aos investidores tradicionais, como Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha. Esses dois novos atores estariam direcionando seus investimentos principalmente para outros países em desenvolvimento. A pesquisa da Unctad foi feita com base em avaliações de 106 agências oficiais de promoção de investimentos espalhadas nos cinco continentes.

Uma sondagem feita pela Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento) aponta que os fluxos de investimentos diretos para o Brasil em 2003 e 2004 deverão ser superiores aos que foram registrados em 2002, quando totalizaram US$ 16,57 bilhões, segundo dados oficiais do governo. No ano passado, a entrada de capitais no Brasil foi menor que em 2001, quando foi registrado o ingresso de US$ 21 bilhões. Para a Uctad, esse resultado ocorreu em grande parte dos países e o fluxo de investimentos no mundo acabou sendo o menor em quase 30 anos. Apesar de não divulgar números de quanto poderia ser o crescimento de investimentos para o Brasil em 2003 e 2004, a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que existe uma "expectativa positiva" de que as empresas voltem a fazer investimentos no Brasil nos próximos um ano e meio. Um dos fatores seria a consolidação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Outro motivo seria a perspectiva de recuperação, ainda que tímida, da economia mundial a partir do início do próximo ano. Pessimismo na América Latina Na América Latina, porém, 60% dos países observados afirmaram à Unctad que os investimentos estrangeiros continuarão, até 2004, nos mesmos níveis do ano passado, sendo que 22% dos países ainda apontam que a situação pode piorar em termos de entrada de novos recursos. Apesar do pessimismo que parece continuar a dominar o cenário na região latino-americana, a Unctad afirma que "o pior momento já passou" em termos de fluxo de investimentos no mundo. Segundo a sondagem, nos próximos anos, capitais chineses e da Índia começarão a se somar aos investidores tradicionais, como Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha. Esses dois novos atores estariam direcionando seus investimentos principalmente para outros países em desenvolvimento. A pesquisa da Unctad foi feita com base em avaliações de 106 agências oficiais de promoção de investimentos espalhadas nos cinco continentes.

Uma sondagem feita pela Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento) aponta que os fluxos de investimentos diretos para o Brasil em 2003 e 2004 deverão ser superiores aos que foram registrados em 2002, quando totalizaram US$ 16,57 bilhões, segundo dados oficiais do governo. No ano passado, a entrada de capitais no Brasil foi menor que em 2001, quando foi registrado o ingresso de US$ 21 bilhões. Para a Uctad, esse resultado ocorreu em grande parte dos países e o fluxo de investimentos no mundo acabou sendo o menor em quase 30 anos. Apesar de não divulgar números de quanto poderia ser o crescimento de investimentos para o Brasil em 2003 e 2004, a agência da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que existe uma "expectativa positiva" de que as empresas voltem a fazer investimentos no Brasil nos próximos um ano e meio. Um dos fatores seria a consolidação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Outro motivo seria a perspectiva de recuperação, ainda que tímida, da economia mundial a partir do início do próximo ano. Pessimismo na América Latina Na América Latina, porém, 60% dos países observados afirmaram à Unctad que os investimentos estrangeiros continuarão, até 2004, nos mesmos níveis do ano passado, sendo que 22% dos países ainda apontam que a situação pode piorar em termos de entrada de novos recursos. Apesar do pessimismo que parece continuar a dominar o cenário na região latino-americana, a Unctad afirma que "o pior momento já passou" em termos de fluxo de investimentos no mundo. Segundo a sondagem, nos próximos anos, capitais chineses e da Índia começarão a se somar aos investidores tradicionais, como Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha. Esses dois novos atores estariam direcionando seus investimentos principalmente para outros países em desenvolvimento. A pesquisa da Unctad foi feita com base em avaliações de 106 agências oficiais de promoção de investimentos espalhadas nos cinco continentes.

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