Petrobrás adia projeto na Bahia


Reserva era uma das apostas para abrir novas fronteiras petrolíferas

Por Nicola Pamplona

A Petrobrás decidiu adiar a busca por reservas do pré-sal na Bacia do Jequitinhonha, na Bahia, que era encarada como uma das apostas da companhia no esforço pela descoberta de novas fronteiras petrolíferas no Brasil. A empresa decidiu rever o programa exploratório do bloco exploratório BM-J-3, desistindo de atingir a camada de sal no primeiro poço perfurado na área. Localizado no litoral sul do Estado, o bloco já tem uma descoberta de gás natural, encontrada por meio de poço batizado de Lua Nova.Procurada pelo Estado, a companhia não informou as razões para a mudança. O BM-J-3 foi arrematado pela Petrobrás e pela norueguesa Statoil na 4ª Rodada de Licitações da ANP, em 2002. Em maio de 2008, o consórcio foi autorizado pela agência a alterar o plano exploratório previsto em contrato, passando a perfurar apenas um poço com objetivo no pré-sal, ao invés dos dois previstos inicialmente. Concluído no fim de 2008, o poço Lua Nova mostrou potencial para a produção de gás, segundo a empresa informou ao órgão regulador. Em maio, porém, o diretor de exploração e produção da estatal, Guilherme Estrella, já demonstrava desânimo com relação à possibilidade de atingir o pré-sal na região. Ele afirmou, em evento no Rio, que o poço "não surtiu os efeitos desejados". "Não dá para dizer que o poço não deu em nada. Pelo menos informações geológicas para complementar estudos sobre aquela área."Embora a área conhecida atualmente como pré-sal se estenda entre Santa Catarina e o Espírito Santo, geólogos dizem que há potencial de reservas abaixo do sal em outras bacias brasileiras. Não há, porém, informações geológicas que permitam confirmar ou negar esse potencial. A bacia praticamente não teve atividade exploratória até agora, em virtude do foco nas Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo.Os trabalhos no BM-J-3 eram a primeira aposta da Petrobrás nesse sentido. Estrella é um entusiasta da possibilidade de encontrar novas fronteiras petrolíferas para além do litoral Sudeste. "Os reservatórios no Jequitinhonha são diferentes dos reservatórios da Bacia de Santos e vão exigir ainda um período de aprendizado", diz um geólogo com grande experiência no setor, que preferiu não ser identificado. "Pode ser que a Petrobrás não tenha encontrado reservatórios produtores no pré-sal do BM-J-3 e prefira agora focar no pós-sal", explicou. O prazo exploratório do bloco termina em 2010, quando a estatal precisa confirmar as descobertas, sob o risco de ter de devolver a concessão à União. O especialista não descarta a possibilidade de busca por reservas do pré-sal em outras concessões na região.Segundo dados da ANP, há hoje oito blocos exploratórios concedidos na Bacia do Jequitinhonha, além do BM-J-3. Sete deles são operados pela Petrobrás, sem parceria. O último é operado pela Queiroz Galvão, também sem parceiros. Em 1999 e 2000, logo após a abertura do setor, a Petrobrás devolveu três concessões na área, que havia herdado dos tempos de monopólio. As primeiras perfurações haviam confirmado apenas reservas subcomerciais.

A Petrobrás decidiu adiar a busca por reservas do pré-sal na Bacia do Jequitinhonha, na Bahia, que era encarada como uma das apostas da companhia no esforço pela descoberta de novas fronteiras petrolíferas no Brasil. A empresa decidiu rever o programa exploratório do bloco exploratório BM-J-3, desistindo de atingir a camada de sal no primeiro poço perfurado na área. Localizado no litoral sul do Estado, o bloco já tem uma descoberta de gás natural, encontrada por meio de poço batizado de Lua Nova.Procurada pelo Estado, a companhia não informou as razões para a mudança. O BM-J-3 foi arrematado pela Petrobrás e pela norueguesa Statoil na 4ª Rodada de Licitações da ANP, em 2002. Em maio de 2008, o consórcio foi autorizado pela agência a alterar o plano exploratório previsto em contrato, passando a perfurar apenas um poço com objetivo no pré-sal, ao invés dos dois previstos inicialmente. Concluído no fim de 2008, o poço Lua Nova mostrou potencial para a produção de gás, segundo a empresa informou ao órgão regulador. Em maio, porém, o diretor de exploração e produção da estatal, Guilherme Estrella, já demonstrava desânimo com relação à possibilidade de atingir o pré-sal na região. Ele afirmou, em evento no Rio, que o poço "não surtiu os efeitos desejados". "Não dá para dizer que o poço não deu em nada. Pelo menos informações geológicas para complementar estudos sobre aquela área."Embora a área conhecida atualmente como pré-sal se estenda entre Santa Catarina e o Espírito Santo, geólogos dizem que há potencial de reservas abaixo do sal em outras bacias brasileiras. Não há, porém, informações geológicas que permitam confirmar ou negar esse potencial. A bacia praticamente não teve atividade exploratória até agora, em virtude do foco nas Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo.Os trabalhos no BM-J-3 eram a primeira aposta da Petrobrás nesse sentido. Estrella é um entusiasta da possibilidade de encontrar novas fronteiras petrolíferas para além do litoral Sudeste. "Os reservatórios no Jequitinhonha são diferentes dos reservatórios da Bacia de Santos e vão exigir ainda um período de aprendizado", diz um geólogo com grande experiência no setor, que preferiu não ser identificado. "Pode ser que a Petrobrás não tenha encontrado reservatórios produtores no pré-sal do BM-J-3 e prefira agora focar no pós-sal", explicou. O prazo exploratório do bloco termina em 2010, quando a estatal precisa confirmar as descobertas, sob o risco de ter de devolver a concessão à União. O especialista não descarta a possibilidade de busca por reservas do pré-sal em outras concessões na região.Segundo dados da ANP, há hoje oito blocos exploratórios concedidos na Bacia do Jequitinhonha, além do BM-J-3. Sete deles são operados pela Petrobrás, sem parceria. O último é operado pela Queiroz Galvão, também sem parceiros. Em 1999 e 2000, logo após a abertura do setor, a Petrobrás devolveu três concessões na área, que havia herdado dos tempos de monopólio. As primeiras perfurações haviam confirmado apenas reservas subcomerciais.

A Petrobrás decidiu adiar a busca por reservas do pré-sal na Bacia do Jequitinhonha, na Bahia, que era encarada como uma das apostas da companhia no esforço pela descoberta de novas fronteiras petrolíferas no Brasil. A empresa decidiu rever o programa exploratório do bloco exploratório BM-J-3, desistindo de atingir a camada de sal no primeiro poço perfurado na área. Localizado no litoral sul do Estado, o bloco já tem uma descoberta de gás natural, encontrada por meio de poço batizado de Lua Nova.Procurada pelo Estado, a companhia não informou as razões para a mudança. O BM-J-3 foi arrematado pela Petrobrás e pela norueguesa Statoil na 4ª Rodada de Licitações da ANP, em 2002. Em maio de 2008, o consórcio foi autorizado pela agência a alterar o plano exploratório previsto em contrato, passando a perfurar apenas um poço com objetivo no pré-sal, ao invés dos dois previstos inicialmente. Concluído no fim de 2008, o poço Lua Nova mostrou potencial para a produção de gás, segundo a empresa informou ao órgão regulador. Em maio, porém, o diretor de exploração e produção da estatal, Guilherme Estrella, já demonstrava desânimo com relação à possibilidade de atingir o pré-sal na região. Ele afirmou, em evento no Rio, que o poço "não surtiu os efeitos desejados". "Não dá para dizer que o poço não deu em nada. Pelo menos informações geológicas para complementar estudos sobre aquela área."Embora a área conhecida atualmente como pré-sal se estenda entre Santa Catarina e o Espírito Santo, geólogos dizem que há potencial de reservas abaixo do sal em outras bacias brasileiras. Não há, porém, informações geológicas que permitam confirmar ou negar esse potencial. A bacia praticamente não teve atividade exploratória até agora, em virtude do foco nas Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo.Os trabalhos no BM-J-3 eram a primeira aposta da Petrobrás nesse sentido. Estrella é um entusiasta da possibilidade de encontrar novas fronteiras petrolíferas para além do litoral Sudeste. "Os reservatórios no Jequitinhonha são diferentes dos reservatórios da Bacia de Santos e vão exigir ainda um período de aprendizado", diz um geólogo com grande experiência no setor, que preferiu não ser identificado. "Pode ser que a Petrobrás não tenha encontrado reservatórios produtores no pré-sal do BM-J-3 e prefira agora focar no pós-sal", explicou. O prazo exploratório do bloco termina em 2010, quando a estatal precisa confirmar as descobertas, sob o risco de ter de devolver a concessão à União. O especialista não descarta a possibilidade de busca por reservas do pré-sal em outras concessões na região.Segundo dados da ANP, há hoje oito blocos exploratórios concedidos na Bacia do Jequitinhonha, além do BM-J-3. Sete deles são operados pela Petrobrás, sem parceria. O último é operado pela Queiroz Galvão, também sem parceiros. Em 1999 e 2000, logo após a abertura do setor, a Petrobrás devolveu três concessões na área, que havia herdado dos tempos de monopólio. As primeiras perfurações haviam confirmado apenas reservas subcomerciais.

A Petrobrás decidiu adiar a busca por reservas do pré-sal na Bacia do Jequitinhonha, na Bahia, que era encarada como uma das apostas da companhia no esforço pela descoberta de novas fronteiras petrolíferas no Brasil. A empresa decidiu rever o programa exploratório do bloco exploratório BM-J-3, desistindo de atingir a camada de sal no primeiro poço perfurado na área. Localizado no litoral sul do Estado, o bloco já tem uma descoberta de gás natural, encontrada por meio de poço batizado de Lua Nova.Procurada pelo Estado, a companhia não informou as razões para a mudança. O BM-J-3 foi arrematado pela Petrobrás e pela norueguesa Statoil na 4ª Rodada de Licitações da ANP, em 2002. Em maio de 2008, o consórcio foi autorizado pela agência a alterar o plano exploratório previsto em contrato, passando a perfurar apenas um poço com objetivo no pré-sal, ao invés dos dois previstos inicialmente. Concluído no fim de 2008, o poço Lua Nova mostrou potencial para a produção de gás, segundo a empresa informou ao órgão regulador. Em maio, porém, o diretor de exploração e produção da estatal, Guilherme Estrella, já demonstrava desânimo com relação à possibilidade de atingir o pré-sal na região. Ele afirmou, em evento no Rio, que o poço "não surtiu os efeitos desejados". "Não dá para dizer que o poço não deu em nada. Pelo menos informações geológicas para complementar estudos sobre aquela área."Embora a área conhecida atualmente como pré-sal se estenda entre Santa Catarina e o Espírito Santo, geólogos dizem que há potencial de reservas abaixo do sal em outras bacias brasileiras. Não há, porém, informações geológicas que permitam confirmar ou negar esse potencial. A bacia praticamente não teve atividade exploratória até agora, em virtude do foco nas Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo.Os trabalhos no BM-J-3 eram a primeira aposta da Petrobrás nesse sentido. Estrella é um entusiasta da possibilidade de encontrar novas fronteiras petrolíferas para além do litoral Sudeste. "Os reservatórios no Jequitinhonha são diferentes dos reservatórios da Bacia de Santos e vão exigir ainda um período de aprendizado", diz um geólogo com grande experiência no setor, que preferiu não ser identificado. "Pode ser que a Petrobrás não tenha encontrado reservatórios produtores no pré-sal do BM-J-3 e prefira agora focar no pós-sal", explicou. O prazo exploratório do bloco termina em 2010, quando a estatal precisa confirmar as descobertas, sob o risco de ter de devolver a concessão à União. O especialista não descarta a possibilidade de busca por reservas do pré-sal em outras concessões na região.Segundo dados da ANP, há hoje oito blocos exploratórios concedidos na Bacia do Jequitinhonha, além do BM-J-3. Sete deles são operados pela Petrobrás, sem parceria. O último é operado pela Queiroz Galvão, também sem parceiros. Em 1999 e 2000, logo após a abertura do setor, a Petrobrás devolveu três concessões na área, que havia herdado dos tempos de monopólio. As primeiras perfurações haviam confirmado apenas reservas subcomerciais.

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