Petrobrás conclui reestruturação que corta 2,3 mil cargos


Reestruturação, que afeta cerca de 43% do efetivo, vai viabilizar uma economia de cerca de R$ 1,8 bi por ano

Estratégia de Aldemir Bendine, presidente da Petrobrás, é enxugar a estatal Foto: Nacho Doce/Reuters

RIO - O conselho de administração da Petrobrás concluiu nesta quarta-feira, 30, alterações na diretoria e corte de 2,3 mil cargos em funções gerenciais de áreas não operacionais, o equivalente a 43% do total. A economia prevista é de R$ 1,8 bilhão anuais. O passo seguinte para fechar o desenho da “nova Petrobrás” será aprovar o plano de negócios até o final deste semestre.

As mudanças atendem à estratégia de gestão do presidente Aldemir Bendine de enxugar a empresa e responsabilizar gestores por suas tomadas de decisão de investimento. Em reunião, os conselheiros aprovaram a permanência da diretoria, que, até então, era interina.

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A exceção foi a substituição, na diretoria Corporativa e de Serviços, de Antônio Santana por Hugo Repsold, que estava sem cargo desde a extinção da área de Gás e Energia. Solange Guedes permanece com a diretoria de Exploração e Produção. Roberto Moro ficou com o Desenvolvimento da Produção e Tecnologia; Jorge Celestino, com Refino e Gás Natural; Ivan Monteiro, com Finanças e Relacionamento com Investidores; e João Elek, com Governança, Risco e Conformidade.

Na “nova Petrobrás” é menor o número de funcionários com cargos de gerência, o que significa redução do pagamento de bonificações mensais.

As funções corporativas e de serviços, que antes eram distribuídas em cada uma das diretorias, serão concentradas nas mãos de Repsold. O mesmo vale para algumas atividades técnicas e para as unidades de projeto, que passam a ser controladas pela diretoria de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia.

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Concluída a reorganização, a diretoria e o conselho de administração vão se debruçar sobre dois planos de negócio. O primeiro, de curto prazo, vai tratar da previsão de investimento de 2016 a 2020. Há ainda a intenção de divulgar um orçamento de longo prazo, que dê ao mercado uma visão da estratégia da empresa até 2040.

Estratégia de Aldemir Bendine, presidente da Petrobrás, é enxugar a estatal Foto: Nacho Doce/Reuters

RIO - O conselho de administração da Petrobrás concluiu nesta quarta-feira, 30, alterações na diretoria e corte de 2,3 mil cargos em funções gerenciais de áreas não operacionais, o equivalente a 43% do total. A economia prevista é de R$ 1,8 bilhão anuais. O passo seguinte para fechar o desenho da “nova Petrobrás” será aprovar o plano de negócios até o final deste semestre.

As mudanças atendem à estratégia de gestão do presidente Aldemir Bendine de enxugar a empresa e responsabilizar gestores por suas tomadas de decisão de investimento. Em reunião, os conselheiros aprovaram a permanência da diretoria, que, até então, era interina.

A exceção foi a substituição, na diretoria Corporativa e de Serviços, de Antônio Santana por Hugo Repsold, que estava sem cargo desde a extinção da área de Gás e Energia. Solange Guedes permanece com a diretoria de Exploração e Produção. Roberto Moro ficou com o Desenvolvimento da Produção e Tecnologia; Jorge Celestino, com Refino e Gás Natural; Ivan Monteiro, com Finanças e Relacionamento com Investidores; e João Elek, com Governança, Risco e Conformidade.

Na “nova Petrobrás” é menor o número de funcionários com cargos de gerência, o que significa redução do pagamento de bonificações mensais.

As funções corporativas e de serviços, que antes eram distribuídas em cada uma das diretorias, serão concentradas nas mãos de Repsold. O mesmo vale para algumas atividades técnicas e para as unidades de projeto, que passam a ser controladas pela diretoria de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia.

Concluída a reorganização, a diretoria e o conselho de administração vão se debruçar sobre dois planos de negócio. O primeiro, de curto prazo, vai tratar da previsão de investimento de 2016 a 2020. Há ainda a intenção de divulgar um orçamento de longo prazo, que dê ao mercado uma visão da estratégia da empresa até 2040.

Estratégia de Aldemir Bendine, presidente da Petrobrás, é enxugar a estatal Foto: Nacho Doce/Reuters

RIO - O conselho de administração da Petrobrás concluiu nesta quarta-feira, 30, alterações na diretoria e corte de 2,3 mil cargos em funções gerenciais de áreas não operacionais, o equivalente a 43% do total. A economia prevista é de R$ 1,8 bilhão anuais. O passo seguinte para fechar o desenho da “nova Petrobrás” será aprovar o plano de negócios até o final deste semestre.

As mudanças atendem à estratégia de gestão do presidente Aldemir Bendine de enxugar a empresa e responsabilizar gestores por suas tomadas de decisão de investimento. Em reunião, os conselheiros aprovaram a permanência da diretoria, que, até então, era interina.

A exceção foi a substituição, na diretoria Corporativa e de Serviços, de Antônio Santana por Hugo Repsold, que estava sem cargo desde a extinção da área de Gás e Energia. Solange Guedes permanece com a diretoria de Exploração e Produção. Roberto Moro ficou com o Desenvolvimento da Produção e Tecnologia; Jorge Celestino, com Refino e Gás Natural; Ivan Monteiro, com Finanças e Relacionamento com Investidores; e João Elek, com Governança, Risco e Conformidade.

Na “nova Petrobrás” é menor o número de funcionários com cargos de gerência, o que significa redução do pagamento de bonificações mensais.

As funções corporativas e de serviços, que antes eram distribuídas em cada uma das diretorias, serão concentradas nas mãos de Repsold. O mesmo vale para algumas atividades técnicas e para as unidades de projeto, que passam a ser controladas pela diretoria de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia.

Concluída a reorganização, a diretoria e o conselho de administração vão se debruçar sobre dois planos de negócio. O primeiro, de curto prazo, vai tratar da previsão de investimento de 2016 a 2020. Há ainda a intenção de divulgar um orçamento de longo prazo, que dê ao mercado uma visão da estratégia da empresa até 2040.

Estratégia de Aldemir Bendine, presidente da Petrobrás, é enxugar a estatal Foto: Nacho Doce/Reuters

RIO - O conselho de administração da Petrobrás concluiu nesta quarta-feira, 30, alterações na diretoria e corte de 2,3 mil cargos em funções gerenciais de áreas não operacionais, o equivalente a 43% do total. A economia prevista é de R$ 1,8 bilhão anuais. O passo seguinte para fechar o desenho da “nova Petrobrás” será aprovar o plano de negócios até o final deste semestre.

As mudanças atendem à estratégia de gestão do presidente Aldemir Bendine de enxugar a empresa e responsabilizar gestores por suas tomadas de decisão de investimento. Em reunião, os conselheiros aprovaram a permanência da diretoria, que, até então, era interina.

A exceção foi a substituição, na diretoria Corporativa e de Serviços, de Antônio Santana por Hugo Repsold, que estava sem cargo desde a extinção da área de Gás e Energia. Solange Guedes permanece com a diretoria de Exploração e Produção. Roberto Moro ficou com o Desenvolvimento da Produção e Tecnologia; Jorge Celestino, com Refino e Gás Natural; Ivan Monteiro, com Finanças e Relacionamento com Investidores; e João Elek, com Governança, Risco e Conformidade.

Na “nova Petrobrás” é menor o número de funcionários com cargos de gerência, o que significa redução do pagamento de bonificações mensais.

As funções corporativas e de serviços, que antes eram distribuídas em cada uma das diretorias, serão concentradas nas mãos de Repsold. O mesmo vale para algumas atividades técnicas e para as unidades de projeto, que passam a ser controladas pela diretoria de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia.

Concluída a reorganização, a diretoria e o conselho de administração vão se debruçar sobre dois planos de negócio. O primeiro, de curto prazo, vai tratar da previsão de investimento de 2016 a 2020. Há ainda a intenção de divulgar um orçamento de longo prazo, que dê ao mercado uma visão da estratégia da empresa até 2040.

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