Petrobras dá apoio jurídico a diretores com prisão decretada


Por Agencia Estado

A Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está "tomando as providências jurídicas necessárias" para reverter o pedido de prisão dos diretores de exploração e produção, Guilherme Estrella, e de Engenharia, Renato Duque. Os dois tiveram sua prisão decretada pela Justiça do Rio devido ao descumprimento de uma liminar obrigando a empresa a adotar a Lei 8666, a Lei das Licitações, em suas concorrências para a construção de plataformas. A ação foi impetrada pela Marítima Engenharia e Petróleo. Os diretores não estavam na empresa esta manhã e, por isso, não foram presos.

A Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está "tomando as providências jurídicas necessárias" para reverter o pedido de prisão dos diretores de exploração e produção, Guilherme Estrella, e de Engenharia, Renato Duque. Os dois tiveram sua prisão decretada pela Justiça do Rio devido ao descumprimento de uma liminar obrigando a empresa a adotar a Lei 8666, a Lei das Licitações, em suas concorrências para a construção de plataformas. A ação foi impetrada pela Marítima Engenharia e Petróleo. Os diretores não estavam na empresa esta manhã e, por isso, não foram presos.

A Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está "tomando as providências jurídicas necessárias" para reverter o pedido de prisão dos diretores de exploração e produção, Guilherme Estrella, e de Engenharia, Renato Duque. Os dois tiveram sua prisão decretada pela Justiça do Rio devido ao descumprimento de uma liminar obrigando a empresa a adotar a Lei 8666, a Lei das Licitações, em suas concorrências para a construção de plataformas. A ação foi impetrada pela Marítima Engenharia e Petróleo. Os diretores não estavam na empresa esta manhã e, por isso, não foram presos.

A Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está "tomando as providências jurídicas necessárias" para reverter o pedido de prisão dos diretores de exploração e produção, Guilherme Estrella, e de Engenharia, Renato Duque. Os dois tiveram sua prisão decretada pela Justiça do Rio devido ao descumprimento de uma liminar obrigando a empresa a adotar a Lei 8666, a Lei das Licitações, em suas concorrências para a construção de plataformas. A ação foi impetrada pela Marítima Engenharia e Petróleo. Os diretores não estavam na empresa esta manhã e, por isso, não foram presos.

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