Petrobras desmente nota da Câmara Brasil Iraque


Por Agencia Estado

A Petrobras desmentiu nota divulgada pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil Iraque, que informava sobre a assinatura de um protocolo que permitiria à estatal "realizar investimentos em pesquisa, exploração e outras oportunidades de negócios" naquele país. Segundo informou o diretor da Petrobras Nestor Cerveró, por sua assessoria de imprensa, a reunião os iraquianos ocorreu sim durante o Fórum Internacional de Empresas Estatais de Petróleo e o protocolo assinado foi para capacitação técnica de trabalhadores iraquianos junto à Petrobras. O vice-ministro do Iraque Abdul Waggaa também assinou o mesmo protocolo com quase várias das empresas presentes ao fórum, segundo informou a assessoria da Petrobras. Na nota divulgada pela Câmara havia uma saudação ao protocolo como sendo um "marco histórico na retomada dos negócios entre a Petrobras e o Iraque", mas o diretor foi enfático ao confirmar que não existem negócios envolvendo a estatal com aquele país e nem mesmo intenções de investimentos. O vice-ministro do Iraque, também durante o Fórum, chegou a comentar o interesse de seu país na retomada dos investimentos brasileiros em suas reservas, mas o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, não comentou sobre o assunto em sua entrevista coletiva no dia seguinte. A Petrobras esteve presente no Iraque na década de 70, quando chegou a ser responsável pela descoberta da maior reserva naquele território. A estatal brasileira, entretanto, teve que entregar suas reservas ao Iraque, no período de estatização do setor de petróleo no país.

A Petrobras desmentiu nota divulgada pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil Iraque, que informava sobre a assinatura de um protocolo que permitiria à estatal "realizar investimentos em pesquisa, exploração e outras oportunidades de negócios" naquele país. Segundo informou o diretor da Petrobras Nestor Cerveró, por sua assessoria de imprensa, a reunião os iraquianos ocorreu sim durante o Fórum Internacional de Empresas Estatais de Petróleo e o protocolo assinado foi para capacitação técnica de trabalhadores iraquianos junto à Petrobras. O vice-ministro do Iraque Abdul Waggaa também assinou o mesmo protocolo com quase várias das empresas presentes ao fórum, segundo informou a assessoria da Petrobras. Na nota divulgada pela Câmara havia uma saudação ao protocolo como sendo um "marco histórico na retomada dos negócios entre a Petrobras e o Iraque", mas o diretor foi enfático ao confirmar que não existem negócios envolvendo a estatal com aquele país e nem mesmo intenções de investimentos. O vice-ministro do Iraque, também durante o Fórum, chegou a comentar o interesse de seu país na retomada dos investimentos brasileiros em suas reservas, mas o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, não comentou sobre o assunto em sua entrevista coletiva no dia seguinte. A Petrobras esteve presente no Iraque na década de 70, quando chegou a ser responsável pela descoberta da maior reserva naquele território. A estatal brasileira, entretanto, teve que entregar suas reservas ao Iraque, no período de estatização do setor de petróleo no país.

A Petrobras desmentiu nota divulgada pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil Iraque, que informava sobre a assinatura de um protocolo que permitiria à estatal "realizar investimentos em pesquisa, exploração e outras oportunidades de negócios" naquele país. Segundo informou o diretor da Petrobras Nestor Cerveró, por sua assessoria de imprensa, a reunião os iraquianos ocorreu sim durante o Fórum Internacional de Empresas Estatais de Petróleo e o protocolo assinado foi para capacitação técnica de trabalhadores iraquianos junto à Petrobras. O vice-ministro do Iraque Abdul Waggaa também assinou o mesmo protocolo com quase várias das empresas presentes ao fórum, segundo informou a assessoria da Petrobras. Na nota divulgada pela Câmara havia uma saudação ao protocolo como sendo um "marco histórico na retomada dos negócios entre a Petrobras e o Iraque", mas o diretor foi enfático ao confirmar que não existem negócios envolvendo a estatal com aquele país e nem mesmo intenções de investimentos. O vice-ministro do Iraque, também durante o Fórum, chegou a comentar o interesse de seu país na retomada dos investimentos brasileiros em suas reservas, mas o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, não comentou sobre o assunto em sua entrevista coletiva no dia seguinte. A Petrobras esteve presente no Iraque na década de 70, quando chegou a ser responsável pela descoberta da maior reserva naquele território. A estatal brasileira, entretanto, teve que entregar suas reservas ao Iraque, no período de estatização do setor de petróleo no país.

A Petrobras desmentiu nota divulgada pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil Iraque, que informava sobre a assinatura de um protocolo que permitiria à estatal "realizar investimentos em pesquisa, exploração e outras oportunidades de negócios" naquele país. Segundo informou o diretor da Petrobras Nestor Cerveró, por sua assessoria de imprensa, a reunião os iraquianos ocorreu sim durante o Fórum Internacional de Empresas Estatais de Petróleo e o protocolo assinado foi para capacitação técnica de trabalhadores iraquianos junto à Petrobras. O vice-ministro do Iraque Abdul Waggaa também assinou o mesmo protocolo com quase várias das empresas presentes ao fórum, segundo informou a assessoria da Petrobras. Na nota divulgada pela Câmara havia uma saudação ao protocolo como sendo um "marco histórico na retomada dos negócios entre a Petrobras e o Iraque", mas o diretor foi enfático ao confirmar que não existem negócios envolvendo a estatal com aquele país e nem mesmo intenções de investimentos. O vice-ministro do Iraque, também durante o Fórum, chegou a comentar o interesse de seu país na retomada dos investimentos brasileiros em suas reservas, mas o presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, não comentou sobre o assunto em sua entrevista coletiva no dia seguinte. A Petrobras esteve presente no Iraque na década de 70, quando chegou a ser responsável pela descoberta da maior reserva naquele território. A estatal brasileira, entretanto, teve que entregar suas reservas ao Iraque, no período de estatização do setor de petróleo no país.

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