Petrobrás e equipe de Bolsonaro conversam sobre política de preços


Possíveis alterações na formação de preços da estatal poderá sair antes do dia 31 de dezembro, quando termina o programa de subvenção do óleo diesel

Por Fernanda Nunes

RIO - A Petrobrás está contribuindo com o governo de transição com informações sobre a política de preços dos combustíveis, segundo o diretor Financeiro da companhia, Rafael Grisolia, que participa de teleconferência com analistas de mercado. O executivo informou que está sendo avaliado o componente tributário na formação dos preços.

Qualquer definição com possíveis alterações no regime de cobrança de impostos poderá sair antes do dia 31 de dezembro, quando termina o programa de subvenção do óleo diesel.

"Existe uma agenda clara e aberta no que a gente pode contribuir com uma possível política de governo (para os combustíveis). O mais provável é que (o governo) não continue com o subsídio. Lembrando que tem uma parcela importante de formação do preço que é o ajuste de impostos. Contribuímos com as discussões caso o governo queira fazer uma análise nesse sentido", disse Grisolia.

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Petrobrás está contribuindo com o governo de transição com informações sobre a política de preços, segundo diretor da companhia. Foto: Estadão

Ele ainda afirmou que a Petrobrás deve adotar uma terceira métrica de topo a perseguir - além da financeira e de segurança -, que deve ser a de retorno sobre capital empregado. Com isso, o esperado é que os negócios que não atendem às expectativas sejam incluídos no programa de desinvestimento.

Durante a teleconferência, a diretora de Exploração e Produção da companhia, Solange Guedes, disse ainda que a companhia aguarda uma posição do Tribunal de Contas da União (TCU) para concluir a negociação com o governo sobre a cessão onerosa.

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As duas partes discutem há anos o valor devido pelos 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) de reservatório de pré-sal repassados à estatal pela União em 2010. A expectativa é que o governo devolva parte do dinheiro pago pela petroleira. Um novo modelo de contrato de cessão onerosa foi enviado ao tribunal para que seja avaliado previamente à conclusão do acordo entre a União e a Petrobrás.

RIO - A Petrobrás está contribuindo com o governo de transição com informações sobre a política de preços dos combustíveis, segundo o diretor Financeiro da companhia, Rafael Grisolia, que participa de teleconferência com analistas de mercado. O executivo informou que está sendo avaliado o componente tributário na formação dos preços.

Qualquer definição com possíveis alterações no regime de cobrança de impostos poderá sair antes do dia 31 de dezembro, quando termina o programa de subvenção do óleo diesel.

"Existe uma agenda clara e aberta no que a gente pode contribuir com uma possível política de governo (para os combustíveis). O mais provável é que (o governo) não continue com o subsídio. Lembrando que tem uma parcela importante de formação do preço que é o ajuste de impostos. Contribuímos com as discussões caso o governo queira fazer uma análise nesse sentido", disse Grisolia.

Petrobrás está contribuindo com o governo de transição com informações sobre a política de preços, segundo diretor da companhia. Foto: Estadão

Ele ainda afirmou que a Petrobrás deve adotar uma terceira métrica de topo a perseguir - além da financeira e de segurança -, que deve ser a de retorno sobre capital empregado. Com isso, o esperado é que os negócios que não atendem às expectativas sejam incluídos no programa de desinvestimento.

Durante a teleconferência, a diretora de Exploração e Produção da companhia, Solange Guedes, disse ainda que a companhia aguarda uma posição do Tribunal de Contas da União (TCU) para concluir a negociação com o governo sobre a cessão onerosa.

As duas partes discutem há anos o valor devido pelos 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) de reservatório de pré-sal repassados à estatal pela União em 2010. A expectativa é que o governo devolva parte do dinheiro pago pela petroleira. Um novo modelo de contrato de cessão onerosa foi enviado ao tribunal para que seja avaliado previamente à conclusão do acordo entre a União e a Petrobrás.

RIO - A Petrobrás está contribuindo com o governo de transição com informações sobre a política de preços dos combustíveis, segundo o diretor Financeiro da companhia, Rafael Grisolia, que participa de teleconferência com analistas de mercado. O executivo informou que está sendo avaliado o componente tributário na formação dos preços.

Qualquer definição com possíveis alterações no regime de cobrança de impostos poderá sair antes do dia 31 de dezembro, quando termina o programa de subvenção do óleo diesel.

"Existe uma agenda clara e aberta no que a gente pode contribuir com uma possível política de governo (para os combustíveis). O mais provável é que (o governo) não continue com o subsídio. Lembrando que tem uma parcela importante de formação do preço que é o ajuste de impostos. Contribuímos com as discussões caso o governo queira fazer uma análise nesse sentido", disse Grisolia.

Petrobrás está contribuindo com o governo de transição com informações sobre a política de preços, segundo diretor da companhia. Foto: Estadão

Ele ainda afirmou que a Petrobrás deve adotar uma terceira métrica de topo a perseguir - além da financeira e de segurança -, que deve ser a de retorno sobre capital empregado. Com isso, o esperado é que os negócios que não atendem às expectativas sejam incluídos no programa de desinvestimento.

Durante a teleconferência, a diretora de Exploração e Produção da companhia, Solange Guedes, disse ainda que a companhia aguarda uma posição do Tribunal de Contas da União (TCU) para concluir a negociação com o governo sobre a cessão onerosa.

As duas partes discutem há anos o valor devido pelos 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) de reservatório de pré-sal repassados à estatal pela União em 2010. A expectativa é que o governo devolva parte do dinheiro pago pela petroleira. Um novo modelo de contrato de cessão onerosa foi enviado ao tribunal para que seja avaliado previamente à conclusão do acordo entre a União e a Petrobrás.

RIO - A Petrobrás está contribuindo com o governo de transição com informações sobre a política de preços dos combustíveis, segundo o diretor Financeiro da companhia, Rafael Grisolia, que participa de teleconferência com analistas de mercado. O executivo informou que está sendo avaliado o componente tributário na formação dos preços.

Qualquer definição com possíveis alterações no regime de cobrança de impostos poderá sair antes do dia 31 de dezembro, quando termina o programa de subvenção do óleo diesel.

"Existe uma agenda clara e aberta no que a gente pode contribuir com uma possível política de governo (para os combustíveis). O mais provável é que (o governo) não continue com o subsídio. Lembrando que tem uma parcela importante de formação do preço que é o ajuste de impostos. Contribuímos com as discussões caso o governo queira fazer uma análise nesse sentido", disse Grisolia.

Petrobrás está contribuindo com o governo de transição com informações sobre a política de preços, segundo diretor da companhia. Foto: Estadão

Ele ainda afirmou que a Petrobrás deve adotar uma terceira métrica de topo a perseguir - além da financeira e de segurança -, que deve ser a de retorno sobre capital empregado. Com isso, o esperado é que os negócios que não atendem às expectativas sejam incluídos no programa de desinvestimento.

Durante a teleconferência, a diretora de Exploração e Produção da companhia, Solange Guedes, disse ainda que a companhia aguarda uma posição do Tribunal de Contas da União (TCU) para concluir a negociação com o governo sobre a cessão onerosa.

As duas partes discutem há anos o valor devido pelos 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) de reservatório de pré-sal repassados à estatal pela União em 2010. A expectativa é que o governo devolva parte do dinheiro pago pela petroleira. Um novo modelo de contrato de cessão onerosa foi enviado ao tribunal para que seja avaliado previamente à conclusão do acordo entre a União e a Petrobrás.

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