Petrobrás é um dos papéis mais cotados


Papéis da Petrobrás são mais cotados para o posto de papel mais negociado dentro do Índice Bovespa - que mede valorização das empresas mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Veja os principais motivos apontados pelos analistas.

Por Agencia Estado

As ações da Petrobrás são as mais cotadas para o posto de papel mais procurado pelos investidores entre as ações que fazem parte do novo Índice Bovespa, em vigor desde 2 de maio. Há várias razões para isso. Os fatos novos que vêm sendo divulgados sobre a empresa têm feito com que os analistas de investimentos reavaliem o preço-alvo da ação. Esse valor é considerado o preço justo da ação. A decisão de comprar ou vender o papel é feita de acordo com o valor da ação em determinado período, comparando-o com o preço-alvo. Se o valor atual está próximo do preço-alvo, a ação está em alta. Se é bem menor, o papel está em baixa. Regra geral, quem investe em ações deve vender na alta e comprar na baixa. Fatores que levam os analistas a rever as perspectivas em relação à Petrobrás Novo Presidente - Uma das principais mudanças a impulsionar o papel foi a escolha do presidente Henri Philipe Reichstul, no cargo desde março de 1999. O mérito de Reichstul, aos olhos do mercado, foi mostrar aos investidores que a empresa, apesar de ser uma estatal, está interessada em dar lucro aos acionistas. Modernização - O detonador da nova imagem da empresa foi a quebra do monopólio, há dois anos. A nova regulamentação fez com que a empresa mergulhasse num ritmo de modernização, preparando-se para entrar em um mercado competitivo. Agrupamento - A investida da empresa para ter a ação mais negociada do mercado prevê também um ataque psicológico aos investidores. A partir do dia 23, a companhia vai agrupar suas ações à razão de 1 para 100 e, em seguida, cotá-las a preço unitário. O efeito esperado é o aumento da liquidez - facilidade de negociação. Pulverização - Outro fator que está agitando o mercado é a venda de parte das ações ordinárias em poder da união, que detém 84,04% desses papéis, o equivalente a cerca de 53 milhões de ações. Com o objetivo de fazer caixa, o Tesouro quer vender 31,7% desses papéis, que excedem os 50% mais uma ação necessários para manter o controle estatal sobre a empresa. Veja mais informações no link abaixo. Petróleo Os preços do petróleo vêm subindo rapidamente - estavam em US$ 10 e já atingiram US$ 30 o barril este ano. O efeito mais visível dessa alta foi o excelente resultado obtido pela empresa no primeiro trimestre do ano: um lucro líquido de R$ 2,3 bilhões, que surpreendeu o mercado. No mesmo período de 1999, a Petrobrás registrou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão.

As ações da Petrobrás são as mais cotadas para o posto de papel mais procurado pelos investidores entre as ações que fazem parte do novo Índice Bovespa, em vigor desde 2 de maio. Há várias razões para isso. Os fatos novos que vêm sendo divulgados sobre a empresa têm feito com que os analistas de investimentos reavaliem o preço-alvo da ação. Esse valor é considerado o preço justo da ação. A decisão de comprar ou vender o papel é feita de acordo com o valor da ação em determinado período, comparando-o com o preço-alvo. Se o valor atual está próximo do preço-alvo, a ação está em alta. Se é bem menor, o papel está em baixa. Regra geral, quem investe em ações deve vender na alta e comprar na baixa. Fatores que levam os analistas a rever as perspectivas em relação à Petrobrás Novo Presidente - Uma das principais mudanças a impulsionar o papel foi a escolha do presidente Henri Philipe Reichstul, no cargo desde março de 1999. O mérito de Reichstul, aos olhos do mercado, foi mostrar aos investidores que a empresa, apesar de ser uma estatal, está interessada em dar lucro aos acionistas. Modernização - O detonador da nova imagem da empresa foi a quebra do monopólio, há dois anos. A nova regulamentação fez com que a empresa mergulhasse num ritmo de modernização, preparando-se para entrar em um mercado competitivo. Agrupamento - A investida da empresa para ter a ação mais negociada do mercado prevê também um ataque psicológico aos investidores. A partir do dia 23, a companhia vai agrupar suas ações à razão de 1 para 100 e, em seguida, cotá-las a preço unitário. O efeito esperado é o aumento da liquidez - facilidade de negociação. Pulverização - Outro fator que está agitando o mercado é a venda de parte das ações ordinárias em poder da união, que detém 84,04% desses papéis, o equivalente a cerca de 53 milhões de ações. Com o objetivo de fazer caixa, o Tesouro quer vender 31,7% desses papéis, que excedem os 50% mais uma ação necessários para manter o controle estatal sobre a empresa. Veja mais informações no link abaixo. Petróleo Os preços do petróleo vêm subindo rapidamente - estavam em US$ 10 e já atingiram US$ 30 o barril este ano. O efeito mais visível dessa alta foi o excelente resultado obtido pela empresa no primeiro trimestre do ano: um lucro líquido de R$ 2,3 bilhões, que surpreendeu o mercado. No mesmo período de 1999, a Petrobrás registrou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão.

As ações da Petrobrás são as mais cotadas para o posto de papel mais procurado pelos investidores entre as ações que fazem parte do novo Índice Bovespa, em vigor desde 2 de maio. Há várias razões para isso. Os fatos novos que vêm sendo divulgados sobre a empresa têm feito com que os analistas de investimentos reavaliem o preço-alvo da ação. Esse valor é considerado o preço justo da ação. A decisão de comprar ou vender o papel é feita de acordo com o valor da ação em determinado período, comparando-o com o preço-alvo. Se o valor atual está próximo do preço-alvo, a ação está em alta. Se é bem menor, o papel está em baixa. Regra geral, quem investe em ações deve vender na alta e comprar na baixa. Fatores que levam os analistas a rever as perspectivas em relação à Petrobrás Novo Presidente - Uma das principais mudanças a impulsionar o papel foi a escolha do presidente Henri Philipe Reichstul, no cargo desde março de 1999. O mérito de Reichstul, aos olhos do mercado, foi mostrar aos investidores que a empresa, apesar de ser uma estatal, está interessada em dar lucro aos acionistas. Modernização - O detonador da nova imagem da empresa foi a quebra do monopólio, há dois anos. A nova regulamentação fez com que a empresa mergulhasse num ritmo de modernização, preparando-se para entrar em um mercado competitivo. Agrupamento - A investida da empresa para ter a ação mais negociada do mercado prevê também um ataque psicológico aos investidores. A partir do dia 23, a companhia vai agrupar suas ações à razão de 1 para 100 e, em seguida, cotá-las a preço unitário. O efeito esperado é o aumento da liquidez - facilidade de negociação. Pulverização - Outro fator que está agitando o mercado é a venda de parte das ações ordinárias em poder da união, que detém 84,04% desses papéis, o equivalente a cerca de 53 milhões de ações. Com o objetivo de fazer caixa, o Tesouro quer vender 31,7% desses papéis, que excedem os 50% mais uma ação necessários para manter o controle estatal sobre a empresa. Veja mais informações no link abaixo. Petróleo Os preços do petróleo vêm subindo rapidamente - estavam em US$ 10 e já atingiram US$ 30 o barril este ano. O efeito mais visível dessa alta foi o excelente resultado obtido pela empresa no primeiro trimestre do ano: um lucro líquido de R$ 2,3 bilhões, que surpreendeu o mercado. No mesmo período de 1999, a Petrobrás registrou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão.

As ações da Petrobrás são as mais cotadas para o posto de papel mais procurado pelos investidores entre as ações que fazem parte do novo Índice Bovespa, em vigor desde 2 de maio. Há várias razões para isso. Os fatos novos que vêm sendo divulgados sobre a empresa têm feito com que os analistas de investimentos reavaliem o preço-alvo da ação. Esse valor é considerado o preço justo da ação. A decisão de comprar ou vender o papel é feita de acordo com o valor da ação em determinado período, comparando-o com o preço-alvo. Se o valor atual está próximo do preço-alvo, a ação está em alta. Se é bem menor, o papel está em baixa. Regra geral, quem investe em ações deve vender na alta e comprar na baixa. Fatores que levam os analistas a rever as perspectivas em relação à Petrobrás Novo Presidente - Uma das principais mudanças a impulsionar o papel foi a escolha do presidente Henri Philipe Reichstul, no cargo desde março de 1999. O mérito de Reichstul, aos olhos do mercado, foi mostrar aos investidores que a empresa, apesar de ser uma estatal, está interessada em dar lucro aos acionistas. Modernização - O detonador da nova imagem da empresa foi a quebra do monopólio, há dois anos. A nova regulamentação fez com que a empresa mergulhasse num ritmo de modernização, preparando-se para entrar em um mercado competitivo. Agrupamento - A investida da empresa para ter a ação mais negociada do mercado prevê também um ataque psicológico aos investidores. A partir do dia 23, a companhia vai agrupar suas ações à razão de 1 para 100 e, em seguida, cotá-las a preço unitário. O efeito esperado é o aumento da liquidez - facilidade de negociação. Pulverização - Outro fator que está agitando o mercado é a venda de parte das ações ordinárias em poder da união, que detém 84,04% desses papéis, o equivalente a cerca de 53 milhões de ações. Com o objetivo de fazer caixa, o Tesouro quer vender 31,7% desses papéis, que excedem os 50% mais uma ação necessários para manter o controle estatal sobre a empresa. Veja mais informações no link abaixo. Petróleo Os preços do petróleo vêm subindo rapidamente - estavam em US$ 10 e já atingiram US$ 30 o barril este ano. O efeito mais visível dessa alta foi o excelente resultado obtido pela empresa no primeiro trimestre do ano: um lucro líquido de R$ 2,3 bilhões, que surpreendeu o mercado. No mesmo período de 1999, a Petrobrás registrou um prejuízo de R$ 1,5 bilhão.

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