Petrobrás eleva preço da gasolina em 2,77% nas refinarias


Associação de empresas importadoras diz que reajuste não é suficiente para equiparar os valores com o mercado internacional e acusa a estatal de impedir a concorrência

SÃO PAULO e RIO - A Petrobrás anunciou nesta terça-feira, 19, alta de 2,77% (ou R$ 0,05) no preço médio do litro da gasolina 'A' sem tributo nas refinarias. Com a mudança, o valor foi para R$ 1,855 o litro. Olitro do diesel também teve alta nas refinarias, de 1,18% (ou R$ 0,026), chegando a R$ 2,229. 

Petrobrás Foto: Paulo Whitaker/ Reuters

O ajuste veio após as empresas importadoras acusarem a Petrobrás de controlar o mercado e impedir a concorrência. Pelas contas da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a estatal estava há 53 dias sem reajustar a gasolina - no caso do diesel eram 18 dias sem alteração.

continua após a publicidade

Com isso, diz a entidade, a tabela da estatal se mantém desalinhada do mercado externo, o que impossibilitaria outras empresas de adquirir os dois produtos no exterior para atender ao mercado interno.

Segundo a Abicom, o reajuste anunciado nesta terça não é suficiente para equiparar  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } o preço de venda em suas refinarias aos de importação. Pelas contas da associação, para que houvesse paridade com o mercado internacional,  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } as variações deveriam ter sido de 6% para a gasolina e de 4,4% para o diesel.

Desde a última vez que a Petrobrás revisou sua tabela, o dólar vem acumulando altas, alcançando patamar recorde nesta segunda-feira, 18. Como o câmbio é uma das variáveis consideradas na formação dos preços dos combustíveis, tem sido também o principal fator a pressionar os preços internos. A avaliação da Abicom, porém, é que essa alta não foi completamente repassada aos clientes pela estatal.

continua após a publicidade

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Diante dessa suposta defasagem, a importação permanece inviabilizada, diz a entidade, que pretende fazer reclamação contra a estatal no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A Petrobrás afirmou ao Estadão/Broadcast, em nota, na noite de segunda-feira, antes de anunciar o reajuste, que, ao contrário do que diz a Abicom, a importação por terceiros não foi interrompida no período em que os preços foram mantidos inalterados.

"Ressalta-se que o preço de paridade de importação não é um valor absoluto, único e percebido da mesma maneira por todos os agentes. Os reais valores de importação variam de agente para agente, dependendo de características, como, por exemplo, as relações comerciais no mercado internacional e doméstico, o acesso à infraestrutura logística e a escala de atuação", traz a nota.

continua após a publicidade

Política de reajuste

Em julho de 2019, a Petrobrás divulgou mudança na política de reajustes nos combustíveis, que passaram a ser realizados sem periodicidade definida. A estatal também começou a publicar em seu site os preços de venda da gasolina e do diesel divididos em mais de 30 pontos espalhados pelo País. A mudança segue na direção do esforço da ANP de oferecer mais transparência aos preços dos combustíveis por região.

Segundo a Petrobrás, o combustível entregue às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, além de uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços).

SÃO PAULO e RIO - A Petrobrás anunciou nesta terça-feira, 19, alta de 2,77% (ou R$ 0,05) no preço médio do litro da gasolina 'A' sem tributo nas refinarias. Com a mudança, o valor foi para R$ 1,855 o litro. Olitro do diesel também teve alta nas refinarias, de 1,18% (ou R$ 0,026), chegando a R$ 2,229. 

Petrobrás Foto: Paulo Whitaker/ Reuters

O ajuste veio após as empresas importadoras acusarem a Petrobrás de controlar o mercado e impedir a concorrência. Pelas contas da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a estatal estava há 53 dias sem reajustar a gasolina - no caso do diesel eram 18 dias sem alteração.

Com isso, diz a entidade, a tabela da estatal se mantém desalinhada do mercado externo, o que impossibilitaria outras empresas de adquirir os dois produtos no exterior para atender ao mercado interno.

Segundo a Abicom, o reajuste anunciado nesta terça não é suficiente para equiparar  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } o preço de venda em suas refinarias aos de importação. Pelas contas da associação, para que houvesse paridade com o mercado internacional,  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } as variações deveriam ter sido de 6% para a gasolina e de 4,4% para o diesel.

Desde a última vez que a Petrobrás revisou sua tabela, o dólar vem acumulando altas, alcançando patamar recorde nesta segunda-feira, 18. Como o câmbio é uma das variáveis consideradas na formação dos preços dos combustíveis, tem sido também o principal fator a pressionar os preços internos. A avaliação da Abicom, porém, é que essa alta não foi completamente repassada aos clientes pela estatal.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Diante dessa suposta defasagem, a importação permanece inviabilizada, diz a entidade, que pretende fazer reclamação contra a estatal no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A Petrobrás afirmou ao Estadão/Broadcast, em nota, na noite de segunda-feira, antes de anunciar o reajuste, que, ao contrário do que diz a Abicom, a importação por terceiros não foi interrompida no período em que os preços foram mantidos inalterados.

"Ressalta-se que o preço de paridade de importação não é um valor absoluto, único e percebido da mesma maneira por todos os agentes. Os reais valores de importação variam de agente para agente, dependendo de características, como, por exemplo, as relações comerciais no mercado internacional e doméstico, o acesso à infraestrutura logística e a escala de atuação", traz a nota.

Política de reajuste

Em julho de 2019, a Petrobrás divulgou mudança na política de reajustes nos combustíveis, que passaram a ser realizados sem periodicidade definida. A estatal também começou a publicar em seu site os preços de venda da gasolina e do diesel divididos em mais de 30 pontos espalhados pelo País. A mudança segue na direção do esforço da ANP de oferecer mais transparência aos preços dos combustíveis por região.

Segundo a Petrobrás, o combustível entregue às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, além de uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços).

SÃO PAULO e RIO - A Petrobrás anunciou nesta terça-feira, 19, alta de 2,77% (ou R$ 0,05) no preço médio do litro da gasolina 'A' sem tributo nas refinarias. Com a mudança, o valor foi para R$ 1,855 o litro. Olitro do diesel também teve alta nas refinarias, de 1,18% (ou R$ 0,026), chegando a R$ 2,229. 

Petrobrás Foto: Paulo Whitaker/ Reuters

O ajuste veio após as empresas importadoras acusarem a Petrobrás de controlar o mercado e impedir a concorrência. Pelas contas da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a estatal estava há 53 dias sem reajustar a gasolina - no caso do diesel eram 18 dias sem alteração.

Com isso, diz a entidade, a tabela da estatal se mantém desalinhada do mercado externo, o que impossibilitaria outras empresas de adquirir os dois produtos no exterior para atender ao mercado interno.

Segundo a Abicom, o reajuste anunciado nesta terça não é suficiente para equiparar  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } o preço de venda em suas refinarias aos de importação. Pelas contas da associação, para que houvesse paridade com o mercado internacional,  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } as variações deveriam ter sido de 6% para a gasolina e de 4,4% para o diesel.

Desde a última vez que a Petrobrás revisou sua tabela, o dólar vem acumulando altas, alcançando patamar recorde nesta segunda-feira, 18. Como o câmbio é uma das variáveis consideradas na formação dos preços dos combustíveis, tem sido também o principal fator a pressionar os preços internos. A avaliação da Abicom, porém, é que essa alta não foi completamente repassada aos clientes pela estatal.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Diante dessa suposta defasagem, a importação permanece inviabilizada, diz a entidade, que pretende fazer reclamação contra a estatal no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A Petrobrás afirmou ao Estadão/Broadcast, em nota, na noite de segunda-feira, antes de anunciar o reajuste, que, ao contrário do que diz a Abicom, a importação por terceiros não foi interrompida no período em que os preços foram mantidos inalterados.

"Ressalta-se que o preço de paridade de importação não é um valor absoluto, único e percebido da mesma maneira por todos os agentes. Os reais valores de importação variam de agente para agente, dependendo de características, como, por exemplo, as relações comerciais no mercado internacional e doméstico, o acesso à infraestrutura logística e a escala de atuação", traz a nota.

Política de reajuste

Em julho de 2019, a Petrobrás divulgou mudança na política de reajustes nos combustíveis, que passaram a ser realizados sem periodicidade definida. A estatal também começou a publicar em seu site os preços de venda da gasolina e do diesel divididos em mais de 30 pontos espalhados pelo País. A mudança segue na direção do esforço da ANP de oferecer mais transparência aos preços dos combustíveis por região.

Segundo a Petrobrás, o combustível entregue às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, além de uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços).

SÃO PAULO e RIO - A Petrobrás anunciou nesta terça-feira, 19, alta de 2,77% (ou R$ 0,05) no preço médio do litro da gasolina 'A' sem tributo nas refinarias. Com a mudança, o valor foi para R$ 1,855 o litro. Olitro do diesel também teve alta nas refinarias, de 1,18% (ou R$ 0,026), chegando a R$ 2,229. 

Petrobrás Foto: Paulo Whitaker/ Reuters

O ajuste veio após as empresas importadoras acusarem a Petrobrás de controlar o mercado e impedir a concorrência. Pelas contas da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a estatal estava há 53 dias sem reajustar a gasolina - no caso do diesel eram 18 dias sem alteração.

Com isso, diz a entidade, a tabela da estatal se mantém desalinhada do mercado externo, o que impossibilitaria outras empresas de adquirir os dois produtos no exterior para atender ao mercado interno.

Segundo a Abicom, o reajuste anunciado nesta terça não é suficiente para equiparar  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } o preço de venda em suas refinarias aos de importação. Pelas contas da associação, para que houvesse paridade com o mercado internacional,  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } as variações deveriam ter sido de 6% para a gasolina e de 4,4% para o diesel.

Desde a última vez que a Petrobrás revisou sua tabela, o dólar vem acumulando altas, alcançando patamar recorde nesta segunda-feira, 18. Como o câmbio é uma das variáveis consideradas na formação dos preços dos combustíveis, tem sido também o principal fator a pressionar os preços internos. A avaliação da Abicom, porém, é que essa alta não foi completamente repassada aos clientes pela estatal.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } Diante dessa suposta defasagem, a importação permanece inviabilizada, diz a entidade, que pretende fazer reclamação contra a estatal no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A Petrobrás afirmou ao Estadão/Broadcast, em nota, na noite de segunda-feira, antes de anunciar o reajuste, que, ao contrário do que diz a Abicom, a importação por terceiros não foi interrompida no período em que os preços foram mantidos inalterados.

"Ressalta-se que o preço de paridade de importação não é um valor absoluto, único e percebido da mesma maneira por todos os agentes. Os reais valores de importação variam de agente para agente, dependendo de características, como, por exemplo, as relações comerciais no mercado internacional e doméstico, o acesso à infraestrutura logística e a escala de atuação", traz a nota.

Política de reajuste

Em julho de 2019, a Petrobrás divulgou mudança na política de reajustes nos combustíveis, que passaram a ser realizados sem periodicidade definida. A estatal também começou a publicar em seu site os preços de venda da gasolina e do diesel divididos em mais de 30 pontos espalhados pelo País. A mudança segue na direção do esforço da ANP de oferecer mais transparência aos preços dos combustíveis por região.

Segundo a Petrobrás, o combustível entregue às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, além de uma margem que cobre os riscos (como volatilidade do câmbio e dos preços).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.