Petrobrás enfrenta greve no Comperj


Protesto tem por objetivo acelerar o pagamento dos 430 demitidos pela empresa Multitek

Por Vinicius Neder e RIO

Os funcionários de todos os consórcios das obras do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) decidiram cruzar os braços ontem e hoje, paralisando a construção do empreendimento, em Itaboraí (RJ), informou o Sinticom, que representa os empregados. Estima-se que o Comperj pode custar US$ 18 bilhões.Procurada, a Petrobrás não confirmou a paralisação das obras do Comperj até o fechamento desta edição. Inicialmente, o sindicato convocou uma manifestação para ontem em frente ao Comperj. A ideia era bloquear o acesso de funcionários contratados diretamente pela Petrobrás ao canteiro de obras, em protesto contra a falta de pagamento da rescisão dos trabalhadores terceirizados demitidos neste mês. No entanto, segundo Manoel Vaz, presidente do Sinticom, os empregados dos consórcios contratados pela Petrobrás se solidarizaram com a situação e decidiram não entrar nos locais de trabalho. Com isso, o sindicato recomendou a todos que voltassem para suas casas e convocou uma paralisação para hoje. O protesto tem como principal objetivo acelerar o pagamento das verbas rescisórias dos 430 trabalhadores desligados pela Multitek Engenharia, contratada pela Petrobrás para atuar em duas obras no Comperj. A empresa rescindiu todos os contratos com a estatal no dia 8 e demitiu 1,7 mil empregados no País, no dia 9. A paralisação também é um protesto contra o Projeto de Lei (PL) 4.330/04, do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO). O projeto propõe a regulamentação da terceirização de atividades em empresas e no serviço público e tem sofrido oposição dos sindicatos. "Unimos o útil ao agradável", disse Vaz. Hoje, haverá também uma reunião entre representantes do sindicato com o Ministério Público Estadual do Trabalho do Rio para tratar dos trabalhadores demitidos pela Multitek. Na segunda-feira, um ato de empregados demitidos de obras da Multitek fechou a rodovia RJ-116, que dá acesso ao Comperj. Na ocasião, a Petrobrás informou que a Multitek vinha recebendo seus pagamentos em dia e notificou a decisão de romper os contratos "por motivos financeiros".A Multitek diz que a responsabilidade do pagamento das rescisões é da Petrobrás, pois, em notificação extrajudicial, cedeu créditos a receber, no valor de R$ 25 milhões, para que a estatal quitasse os débitos trabalhistas dos contratos rescindidos.

Os funcionários de todos os consórcios das obras do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) decidiram cruzar os braços ontem e hoje, paralisando a construção do empreendimento, em Itaboraí (RJ), informou o Sinticom, que representa os empregados. Estima-se que o Comperj pode custar US$ 18 bilhões.Procurada, a Petrobrás não confirmou a paralisação das obras do Comperj até o fechamento desta edição. Inicialmente, o sindicato convocou uma manifestação para ontem em frente ao Comperj. A ideia era bloquear o acesso de funcionários contratados diretamente pela Petrobrás ao canteiro de obras, em protesto contra a falta de pagamento da rescisão dos trabalhadores terceirizados demitidos neste mês. No entanto, segundo Manoel Vaz, presidente do Sinticom, os empregados dos consórcios contratados pela Petrobrás se solidarizaram com a situação e decidiram não entrar nos locais de trabalho. Com isso, o sindicato recomendou a todos que voltassem para suas casas e convocou uma paralisação para hoje. O protesto tem como principal objetivo acelerar o pagamento das verbas rescisórias dos 430 trabalhadores desligados pela Multitek Engenharia, contratada pela Petrobrás para atuar em duas obras no Comperj. A empresa rescindiu todos os contratos com a estatal no dia 8 e demitiu 1,7 mil empregados no País, no dia 9. A paralisação também é um protesto contra o Projeto de Lei (PL) 4.330/04, do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO). O projeto propõe a regulamentação da terceirização de atividades em empresas e no serviço público e tem sofrido oposição dos sindicatos. "Unimos o útil ao agradável", disse Vaz. Hoje, haverá também uma reunião entre representantes do sindicato com o Ministério Público Estadual do Trabalho do Rio para tratar dos trabalhadores demitidos pela Multitek. Na segunda-feira, um ato de empregados demitidos de obras da Multitek fechou a rodovia RJ-116, que dá acesso ao Comperj. Na ocasião, a Petrobrás informou que a Multitek vinha recebendo seus pagamentos em dia e notificou a decisão de romper os contratos "por motivos financeiros".A Multitek diz que a responsabilidade do pagamento das rescisões é da Petrobrás, pois, em notificação extrajudicial, cedeu créditos a receber, no valor de R$ 25 milhões, para que a estatal quitasse os débitos trabalhistas dos contratos rescindidos.

Os funcionários de todos os consórcios das obras do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) decidiram cruzar os braços ontem e hoje, paralisando a construção do empreendimento, em Itaboraí (RJ), informou o Sinticom, que representa os empregados. Estima-se que o Comperj pode custar US$ 18 bilhões.Procurada, a Petrobrás não confirmou a paralisação das obras do Comperj até o fechamento desta edição. Inicialmente, o sindicato convocou uma manifestação para ontem em frente ao Comperj. A ideia era bloquear o acesso de funcionários contratados diretamente pela Petrobrás ao canteiro de obras, em protesto contra a falta de pagamento da rescisão dos trabalhadores terceirizados demitidos neste mês. No entanto, segundo Manoel Vaz, presidente do Sinticom, os empregados dos consórcios contratados pela Petrobrás se solidarizaram com a situação e decidiram não entrar nos locais de trabalho. Com isso, o sindicato recomendou a todos que voltassem para suas casas e convocou uma paralisação para hoje. O protesto tem como principal objetivo acelerar o pagamento das verbas rescisórias dos 430 trabalhadores desligados pela Multitek Engenharia, contratada pela Petrobrás para atuar em duas obras no Comperj. A empresa rescindiu todos os contratos com a estatal no dia 8 e demitiu 1,7 mil empregados no País, no dia 9. A paralisação também é um protesto contra o Projeto de Lei (PL) 4.330/04, do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO). O projeto propõe a regulamentação da terceirização de atividades em empresas e no serviço público e tem sofrido oposição dos sindicatos. "Unimos o útil ao agradável", disse Vaz. Hoje, haverá também uma reunião entre representantes do sindicato com o Ministério Público Estadual do Trabalho do Rio para tratar dos trabalhadores demitidos pela Multitek. Na segunda-feira, um ato de empregados demitidos de obras da Multitek fechou a rodovia RJ-116, que dá acesso ao Comperj. Na ocasião, a Petrobrás informou que a Multitek vinha recebendo seus pagamentos em dia e notificou a decisão de romper os contratos "por motivos financeiros".A Multitek diz que a responsabilidade do pagamento das rescisões é da Petrobrás, pois, em notificação extrajudicial, cedeu créditos a receber, no valor de R$ 25 milhões, para que a estatal quitasse os débitos trabalhistas dos contratos rescindidos.

Os funcionários de todos os consórcios das obras do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) decidiram cruzar os braços ontem e hoje, paralisando a construção do empreendimento, em Itaboraí (RJ), informou o Sinticom, que representa os empregados. Estima-se que o Comperj pode custar US$ 18 bilhões.Procurada, a Petrobrás não confirmou a paralisação das obras do Comperj até o fechamento desta edição. Inicialmente, o sindicato convocou uma manifestação para ontem em frente ao Comperj. A ideia era bloquear o acesso de funcionários contratados diretamente pela Petrobrás ao canteiro de obras, em protesto contra a falta de pagamento da rescisão dos trabalhadores terceirizados demitidos neste mês. No entanto, segundo Manoel Vaz, presidente do Sinticom, os empregados dos consórcios contratados pela Petrobrás se solidarizaram com a situação e decidiram não entrar nos locais de trabalho. Com isso, o sindicato recomendou a todos que voltassem para suas casas e convocou uma paralisação para hoje. O protesto tem como principal objetivo acelerar o pagamento das verbas rescisórias dos 430 trabalhadores desligados pela Multitek Engenharia, contratada pela Petrobrás para atuar em duas obras no Comperj. A empresa rescindiu todos os contratos com a estatal no dia 8 e demitiu 1,7 mil empregados no País, no dia 9. A paralisação também é um protesto contra o Projeto de Lei (PL) 4.330/04, do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO). O projeto propõe a regulamentação da terceirização de atividades em empresas e no serviço público e tem sofrido oposição dos sindicatos. "Unimos o útil ao agradável", disse Vaz. Hoje, haverá também uma reunião entre representantes do sindicato com o Ministério Público Estadual do Trabalho do Rio para tratar dos trabalhadores demitidos pela Multitek. Na segunda-feira, um ato de empregados demitidos de obras da Multitek fechou a rodovia RJ-116, que dá acesso ao Comperj. Na ocasião, a Petrobrás informou que a Multitek vinha recebendo seus pagamentos em dia e notificou a decisão de romper os contratos "por motivos financeiros".A Multitek diz que a responsabilidade do pagamento das rescisões é da Petrobrás, pois, em notificação extrajudicial, cedeu créditos a receber, no valor de R$ 25 milhões, para que a estatal quitasse os débitos trabalhistas dos contratos rescindidos.

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