Petrobrás fecha captação externa de US$ 2 bilhões


Demanda dos investidores pelos papéis da empresa chegou a US$ 10 bilhões, segundo fontes de mercado

Por Fernanda Guimarães e Fabiana Holtz

A Petrobrás anunciou nesta sexta-feira, 26, a captação de US$ 2 bilhões em títulos no exterior, com vencimento em 1.º de fevereiro de 2029 e rendimento ao investidor de 5,95% ao ano. A demanda dos investidores pelos papéis da empresa chegou a US$ 10 bilhões, segundo fontes de mercado.

A ida da estatal ao mercado prova o bom humor dos investidores em relação à companhia, que conseguiu melhorar seu custo de captação. O “new premium issue” (NIP) ficou negativo – ou seja, o custo dos títulos novos ficou abaixo dos papéis já emitidos pela companhia e que são negociados entre investidores.

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Estatalinformou que sua subsidiária Petrobrás Global Finance pretende usar os recursos da venda do título para a liquidação antecipada de outros títulos que vencem a partir de janeiro de 2019. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

No ano passado, a Petrobrás foi duas vezes ao mercado externo. Também em janeiro, captou US$ 4 bilhões. Já em setembro emitiu mais US$ 2 bilhões em bônus, com ordens que chegaram a US$ 9 bilhões.

A emissão fechada na quinta-feira, 25, mostra que, em um ano, o custo de captação da petroleira caiu ainda mais. Em janeiro do ano passado, com um emissão mais curta, com vencimento em 2022, os juros pagos foram de 6,125%.

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Registrada na SEC (a CVM norte-americana), a atual emissão conta com a garantia total da Petrobrás. Em comunicado, a empresa informou que sua subsidiária Petrobrás Global Finance pretende usar os recursos da venda do título para a liquidação antecipada de outros títulos que vencem a partir de janeiro de 2019. A estatal informou ainda que, caso haja recursos remanescentes, serão utilizados para o pré-pagamento de outras dívidas e para fins corporativos gerais.

Foram coordenadores da oferta BNP Paribas, Bradesco BBI, Citigroup, Credit Agricole, Itaú BBA e Mizuho Securities.

A Petrobrás anunciou nesta sexta-feira, 26, a captação de US$ 2 bilhões em títulos no exterior, com vencimento em 1.º de fevereiro de 2029 e rendimento ao investidor de 5,95% ao ano. A demanda dos investidores pelos papéis da empresa chegou a US$ 10 bilhões, segundo fontes de mercado.

A ida da estatal ao mercado prova o bom humor dos investidores em relação à companhia, que conseguiu melhorar seu custo de captação. O “new premium issue” (NIP) ficou negativo – ou seja, o custo dos títulos novos ficou abaixo dos papéis já emitidos pela companhia e que são negociados entre investidores.

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Estatalinformou que sua subsidiária Petrobrás Global Finance pretende usar os recursos da venda do título para a liquidação antecipada de outros títulos que vencem a partir de janeiro de 2019. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

No ano passado, a Petrobrás foi duas vezes ao mercado externo. Também em janeiro, captou US$ 4 bilhões. Já em setembro emitiu mais US$ 2 bilhões em bônus, com ordens que chegaram a US$ 9 bilhões.

A emissão fechada na quinta-feira, 25, mostra que, em um ano, o custo de captação da petroleira caiu ainda mais. Em janeiro do ano passado, com um emissão mais curta, com vencimento em 2022, os juros pagos foram de 6,125%.

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Registrada na SEC (a CVM norte-americana), a atual emissão conta com a garantia total da Petrobrás. Em comunicado, a empresa informou que sua subsidiária Petrobrás Global Finance pretende usar os recursos da venda do título para a liquidação antecipada de outros títulos que vencem a partir de janeiro de 2019. A estatal informou ainda que, caso haja recursos remanescentes, serão utilizados para o pré-pagamento de outras dívidas e para fins corporativos gerais.

Foram coordenadores da oferta BNP Paribas, Bradesco BBI, Citigroup, Credit Agricole, Itaú BBA e Mizuho Securities.

A Petrobrás anunciou nesta sexta-feira, 26, a captação de US$ 2 bilhões em títulos no exterior, com vencimento em 1.º de fevereiro de 2029 e rendimento ao investidor de 5,95% ao ano. A demanda dos investidores pelos papéis da empresa chegou a US$ 10 bilhões, segundo fontes de mercado.

A ida da estatal ao mercado prova o bom humor dos investidores em relação à companhia, que conseguiu melhorar seu custo de captação. O “new premium issue” (NIP) ficou negativo – ou seja, o custo dos títulos novos ficou abaixo dos papéis já emitidos pela companhia e que são negociados entre investidores.

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Estatalinformou que sua subsidiária Petrobrás Global Finance pretende usar os recursos da venda do título para a liquidação antecipada de outros títulos que vencem a partir de janeiro de 2019. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

No ano passado, a Petrobrás foi duas vezes ao mercado externo. Também em janeiro, captou US$ 4 bilhões. Já em setembro emitiu mais US$ 2 bilhões em bônus, com ordens que chegaram a US$ 9 bilhões.

A emissão fechada na quinta-feira, 25, mostra que, em um ano, o custo de captação da petroleira caiu ainda mais. Em janeiro do ano passado, com um emissão mais curta, com vencimento em 2022, os juros pagos foram de 6,125%.

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Registrada na SEC (a CVM norte-americana), a atual emissão conta com a garantia total da Petrobrás. Em comunicado, a empresa informou que sua subsidiária Petrobrás Global Finance pretende usar os recursos da venda do título para a liquidação antecipada de outros títulos que vencem a partir de janeiro de 2019. A estatal informou ainda que, caso haja recursos remanescentes, serão utilizados para o pré-pagamento de outras dívidas e para fins corporativos gerais.

Foram coordenadores da oferta BNP Paribas, Bradesco BBI, Citigroup, Credit Agricole, Itaú BBA e Mizuho Securities.

A Petrobrás anunciou nesta sexta-feira, 26, a captação de US$ 2 bilhões em títulos no exterior, com vencimento em 1.º de fevereiro de 2029 e rendimento ao investidor de 5,95% ao ano. A demanda dos investidores pelos papéis da empresa chegou a US$ 10 bilhões, segundo fontes de mercado.

A ida da estatal ao mercado prova o bom humor dos investidores em relação à companhia, que conseguiu melhorar seu custo de captação. O “new premium issue” (NIP) ficou negativo – ou seja, o custo dos títulos novos ficou abaixo dos papéis já emitidos pela companhia e que são negociados entre investidores.

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Estatalinformou que sua subsidiária Petrobrás Global Finance pretende usar os recursos da venda do título para a liquidação antecipada de outros títulos que vencem a partir de janeiro de 2019. Foto: Marcos Arcoverde/Estadão

No ano passado, a Petrobrás foi duas vezes ao mercado externo. Também em janeiro, captou US$ 4 bilhões. Já em setembro emitiu mais US$ 2 bilhões em bônus, com ordens que chegaram a US$ 9 bilhões.

A emissão fechada na quinta-feira, 25, mostra que, em um ano, o custo de captação da petroleira caiu ainda mais. Em janeiro do ano passado, com um emissão mais curta, com vencimento em 2022, os juros pagos foram de 6,125%.

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Registrada na SEC (a CVM norte-americana), a atual emissão conta com a garantia total da Petrobrás. Em comunicado, a empresa informou que sua subsidiária Petrobrás Global Finance pretende usar os recursos da venda do título para a liquidação antecipada de outros títulos que vencem a partir de janeiro de 2019. A estatal informou ainda que, caso haja recursos remanescentes, serão utilizados para o pré-pagamento de outras dívidas e para fins corporativos gerais.

Foram coordenadores da oferta BNP Paribas, Bradesco BBI, Citigroup, Credit Agricole, Itaú BBA e Mizuho Securities.

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