Petrobras investirá em 5 usinas de álcool em Goiás e MS


Por Wellington Bahnemann

A Petrobras dará início ao seu programa de produção de etanol para a exportação com a construção de cinco usinas na região Centro-Oeste. "Estamos negociando as cinco unidades iniciais. Serão duas em Goiás e três no Mato Grosso do Sul", revelou o gerente de Novos Negócios do Abastecimento Corporativo da estatal, Gilberto Ribeiro de Carvalho, durante o "Congresso Brasileiro de Agribusiness", promovido pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag). O executivo reafirmou que o interesse da companhia no setor de etanol é atuar de maneira complementar ao que já existe no mercado. Para o projeto de produção do biocombustível, que envolve a construção de 40 usinas, a estatal já tem como parceira a japonesa Mitsui e a expectativa é que outras empresas do setor sucroalcooleiro integrem os projetos. "Pretendemos ter participação minoritária", disse Carvalho. Anteriormente, o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou que as usinas pilotos iniciarão produção em 2009. Cada unidade terá capacidade para produzir 200 milhões de litros de etanol por ano e demandará investimentos estimados entre US$ 200 milhões a US$ 250 milhões, que deverão ser financiados pelo banco de fomento japonês JBIC e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A presença de Costa, inclusive, estava prevista na programação do evento. O executivo, cujo nome estaria na lista de uma possível "dança das cadeiras" no quadro de diretoria da Petrobras, conforme noticiou ontem a Agência Estado, não compareceu ao Congresso da Abag. Carvalho, que apresentou a palestra sobre a participação da estatal no setor de biocombustíveis no lugar de Costa, resumiu a ausência do diretor de abastecimento a um problema de agenda.

A Petrobras dará início ao seu programa de produção de etanol para a exportação com a construção de cinco usinas na região Centro-Oeste. "Estamos negociando as cinco unidades iniciais. Serão duas em Goiás e três no Mato Grosso do Sul", revelou o gerente de Novos Negócios do Abastecimento Corporativo da estatal, Gilberto Ribeiro de Carvalho, durante o "Congresso Brasileiro de Agribusiness", promovido pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag). O executivo reafirmou que o interesse da companhia no setor de etanol é atuar de maneira complementar ao que já existe no mercado. Para o projeto de produção do biocombustível, que envolve a construção de 40 usinas, a estatal já tem como parceira a japonesa Mitsui e a expectativa é que outras empresas do setor sucroalcooleiro integrem os projetos. "Pretendemos ter participação minoritária", disse Carvalho. Anteriormente, o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou que as usinas pilotos iniciarão produção em 2009. Cada unidade terá capacidade para produzir 200 milhões de litros de etanol por ano e demandará investimentos estimados entre US$ 200 milhões a US$ 250 milhões, que deverão ser financiados pelo banco de fomento japonês JBIC e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A presença de Costa, inclusive, estava prevista na programação do evento. O executivo, cujo nome estaria na lista de uma possível "dança das cadeiras" no quadro de diretoria da Petrobras, conforme noticiou ontem a Agência Estado, não compareceu ao Congresso da Abag. Carvalho, que apresentou a palestra sobre a participação da estatal no setor de biocombustíveis no lugar de Costa, resumiu a ausência do diretor de abastecimento a um problema de agenda.

A Petrobras dará início ao seu programa de produção de etanol para a exportação com a construção de cinco usinas na região Centro-Oeste. "Estamos negociando as cinco unidades iniciais. Serão duas em Goiás e três no Mato Grosso do Sul", revelou o gerente de Novos Negócios do Abastecimento Corporativo da estatal, Gilberto Ribeiro de Carvalho, durante o "Congresso Brasileiro de Agribusiness", promovido pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag). O executivo reafirmou que o interesse da companhia no setor de etanol é atuar de maneira complementar ao que já existe no mercado. Para o projeto de produção do biocombustível, que envolve a construção de 40 usinas, a estatal já tem como parceira a japonesa Mitsui e a expectativa é que outras empresas do setor sucroalcooleiro integrem os projetos. "Pretendemos ter participação minoritária", disse Carvalho. Anteriormente, o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou que as usinas pilotos iniciarão produção em 2009. Cada unidade terá capacidade para produzir 200 milhões de litros de etanol por ano e demandará investimentos estimados entre US$ 200 milhões a US$ 250 milhões, que deverão ser financiados pelo banco de fomento japonês JBIC e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A presença de Costa, inclusive, estava prevista na programação do evento. O executivo, cujo nome estaria na lista de uma possível "dança das cadeiras" no quadro de diretoria da Petrobras, conforme noticiou ontem a Agência Estado, não compareceu ao Congresso da Abag. Carvalho, que apresentou a palestra sobre a participação da estatal no setor de biocombustíveis no lugar de Costa, resumiu a ausência do diretor de abastecimento a um problema de agenda.

A Petrobras dará início ao seu programa de produção de etanol para a exportação com a construção de cinco usinas na região Centro-Oeste. "Estamos negociando as cinco unidades iniciais. Serão duas em Goiás e três no Mato Grosso do Sul", revelou o gerente de Novos Negócios do Abastecimento Corporativo da estatal, Gilberto Ribeiro de Carvalho, durante o "Congresso Brasileiro de Agribusiness", promovido pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag). O executivo reafirmou que o interesse da companhia no setor de etanol é atuar de maneira complementar ao que já existe no mercado. Para o projeto de produção do biocombustível, que envolve a construção de 40 usinas, a estatal já tem como parceira a japonesa Mitsui e a expectativa é que outras empresas do setor sucroalcooleiro integrem os projetos. "Pretendemos ter participação minoritária", disse Carvalho. Anteriormente, o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, afirmou que as usinas pilotos iniciarão produção em 2009. Cada unidade terá capacidade para produzir 200 milhões de litros de etanol por ano e demandará investimentos estimados entre US$ 200 milhões a US$ 250 milhões, que deverão ser financiados pelo banco de fomento japonês JBIC e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A presença de Costa, inclusive, estava prevista na programação do evento. O executivo, cujo nome estaria na lista de uma possível "dança das cadeiras" no quadro de diretoria da Petrobras, conforme noticiou ontem a Agência Estado, não compareceu ao Congresso da Abag. Carvalho, que apresentou a palestra sobre a participação da estatal no setor de biocombustíveis no lugar de Costa, resumiu a ausência do diretor de abastecimento a um problema de agenda.

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