Petrobras não pretende reajustar preço do gás de botijão


A manutenção dos preços vai de encontro a um anseio declarado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que assumiu o governo.

Por Agencia Estado

O diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, garantiu que a estatal não planeja promover aumentos nos preços do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de botijão. Os preços estão congelados desde janeiro de 2003, período em que não acompanharam a disparada dos preços do petróleo no mercado internacional. A manutenção dos preços vai de encontro a um anseio declarado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que assumiu o governo. Lula chegou a sugerir a redução dos preços. "Não é uma política social da Petrobras, mas é uma avaliação global do mercado. Está havendo retração de demanda", afirmou o executivo. Reajuste dos combustíveis Há duas semanas, a Petrobras aumentou, pela primeira vez no ano, os preços da gasolina e do diesel, em 10% e 12%, respectivamente. Costa destacou, porém, que esse percentual de reajuste não deve provocar retração de demanda. Ele calcula que, se não houver aumentos de margens e de impostos, o reajuste para o consumidor final deverá ficar próximo dos 3% no caso da gasolina. "É um aumento muito pequeno", avaliou.

O diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, garantiu que a estatal não planeja promover aumentos nos preços do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de botijão. Os preços estão congelados desde janeiro de 2003, período em que não acompanharam a disparada dos preços do petróleo no mercado internacional. A manutenção dos preços vai de encontro a um anseio declarado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que assumiu o governo. Lula chegou a sugerir a redução dos preços. "Não é uma política social da Petrobras, mas é uma avaliação global do mercado. Está havendo retração de demanda", afirmou o executivo. Reajuste dos combustíveis Há duas semanas, a Petrobras aumentou, pela primeira vez no ano, os preços da gasolina e do diesel, em 10% e 12%, respectivamente. Costa destacou, porém, que esse percentual de reajuste não deve provocar retração de demanda. Ele calcula que, se não houver aumentos de margens e de impostos, o reajuste para o consumidor final deverá ficar próximo dos 3% no caso da gasolina. "É um aumento muito pequeno", avaliou.

O diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, garantiu que a estatal não planeja promover aumentos nos preços do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de botijão. Os preços estão congelados desde janeiro de 2003, período em que não acompanharam a disparada dos preços do petróleo no mercado internacional. A manutenção dos preços vai de encontro a um anseio declarado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que assumiu o governo. Lula chegou a sugerir a redução dos preços. "Não é uma política social da Petrobras, mas é uma avaliação global do mercado. Está havendo retração de demanda", afirmou o executivo. Reajuste dos combustíveis Há duas semanas, a Petrobras aumentou, pela primeira vez no ano, os preços da gasolina e do diesel, em 10% e 12%, respectivamente. Costa destacou, porém, que esse percentual de reajuste não deve provocar retração de demanda. Ele calcula que, se não houver aumentos de margens e de impostos, o reajuste para o consumidor final deverá ficar próximo dos 3% no caso da gasolina. "É um aumento muito pequeno", avaliou.

O diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, garantiu que a estatal não planeja promover aumentos nos preços do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de botijão. Os preços estão congelados desde janeiro de 2003, período em que não acompanharam a disparada dos preços do petróleo no mercado internacional. A manutenção dos preços vai de encontro a um anseio declarado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que assumiu o governo. Lula chegou a sugerir a redução dos preços. "Não é uma política social da Petrobras, mas é uma avaliação global do mercado. Está havendo retração de demanda", afirmou o executivo. Reajuste dos combustíveis Há duas semanas, a Petrobras aumentou, pela primeira vez no ano, os preços da gasolina e do diesel, em 10% e 12%, respectivamente. Costa destacou, porém, que esse percentual de reajuste não deve provocar retração de demanda. Ele calcula que, se não houver aumentos de margens e de impostos, o reajuste para o consumidor final deverá ficar próximo dos 3% no caso da gasolina. "É um aumento muito pequeno", avaliou.

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