Petrobras não quer parar importação de gás da Bolívia


Por MARINA GUIMARÃES

O Brasil não pretende interromper as importações de gás da Bolívia quando finalizar o atual contrato em 2021, afirmou a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, durante entrevista coletiva à imprensa, em Buenos Aires, onde se realiza a Conferencia Mundial de Gás. "Nós não consideramos deixar de importar gás de Bolívia. Não vamos deixar de importar. Estamos dispostos a continuar conversações com a Bolívia para receber mais gás quando o contrato tiver vencido. O gás é importante para a Bolívia e as relações com o país são muito importantes para o Brasil", afirmou.

O Brasil não pretende interromper as importações de gás da Bolívia quando finalizar o atual contrato em 2021, afirmou a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, durante entrevista coletiva à imprensa, em Buenos Aires, onde se realiza a Conferencia Mundial de Gás. "Nós não consideramos deixar de importar gás de Bolívia. Não vamos deixar de importar. Estamos dispostos a continuar conversações com a Bolívia para receber mais gás quando o contrato tiver vencido. O gás é importante para a Bolívia e as relações com o país são muito importantes para o Brasil", afirmou.

O Brasil não pretende interromper as importações de gás da Bolívia quando finalizar o atual contrato em 2021, afirmou a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, durante entrevista coletiva à imprensa, em Buenos Aires, onde se realiza a Conferencia Mundial de Gás. "Nós não consideramos deixar de importar gás de Bolívia. Não vamos deixar de importar. Estamos dispostos a continuar conversações com a Bolívia para receber mais gás quando o contrato tiver vencido. O gás é importante para a Bolívia e as relações com o país são muito importantes para o Brasil", afirmou.

O Brasil não pretende interromper as importações de gás da Bolívia quando finalizar o atual contrato em 2021, afirmou a diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, durante entrevista coletiva à imprensa, em Buenos Aires, onde se realiza a Conferencia Mundial de Gás. "Nós não consideramos deixar de importar gás de Bolívia. Não vamos deixar de importar. Estamos dispostos a continuar conversações com a Bolívia para receber mais gás quando o contrato tiver vencido. O gás é importante para a Bolívia e as relações com o país são muito importantes para o Brasil", afirmou.

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