Petrobras: política dos EUA para o etanol é errada


Por Nalu Fernandes

A política dos Estados Unidos para o etanol é errada, energeticamente ineficiente e economicamente desorientada, na avaliação do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Em Nova York, o executivo ponderou que o mercado mundial poderia fornecer uma parcela crescente de etanol aos EUA se o país tirasse a barreira tarifária nas importações do produto. "Hoje é quase impossível a importação (nos EUA) de etanol", completou. Gabrielli ainda acrescentou que o etanol de milho, produzido nos EUA, tem eficiência energética sete a oito vezes menor do que o etanol de cana-de-açúcar e também tem impacto maior sobre alimentos do que o de cana. "Não faz sentido etanol de milho." Em evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, o presidente da Petrobras estimou que dois terços do mercado brasileiro de combustíveis serão alimentados pelo etanol em um período de 4 a 5 anos. Assim, Gabrielli reconheceu que está preocupado com a perda de parcela de mercado para o etanol. "Sim, por isso temos de exportar", completou.

A política dos Estados Unidos para o etanol é errada, energeticamente ineficiente e economicamente desorientada, na avaliação do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Em Nova York, o executivo ponderou que o mercado mundial poderia fornecer uma parcela crescente de etanol aos EUA se o país tirasse a barreira tarifária nas importações do produto. "Hoje é quase impossível a importação (nos EUA) de etanol", completou. Gabrielli ainda acrescentou que o etanol de milho, produzido nos EUA, tem eficiência energética sete a oito vezes menor do que o etanol de cana-de-açúcar e também tem impacto maior sobre alimentos do que o de cana. "Não faz sentido etanol de milho." Em evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, o presidente da Petrobras estimou que dois terços do mercado brasileiro de combustíveis serão alimentados pelo etanol em um período de 4 a 5 anos. Assim, Gabrielli reconheceu que está preocupado com a perda de parcela de mercado para o etanol. "Sim, por isso temos de exportar", completou.

A política dos Estados Unidos para o etanol é errada, energeticamente ineficiente e economicamente desorientada, na avaliação do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Em Nova York, o executivo ponderou que o mercado mundial poderia fornecer uma parcela crescente de etanol aos EUA se o país tirasse a barreira tarifária nas importações do produto. "Hoje é quase impossível a importação (nos EUA) de etanol", completou. Gabrielli ainda acrescentou que o etanol de milho, produzido nos EUA, tem eficiência energética sete a oito vezes menor do que o etanol de cana-de-açúcar e também tem impacto maior sobre alimentos do que o de cana. "Não faz sentido etanol de milho." Em evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, o presidente da Petrobras estimou que dois terços do mercado brasileiro de combustíveis serão alimentados pelo etanol em um período de 4 a 5 anos. Assim, Gabrielli reconheceu que está preocupado com a perda de parcela de mercado para o etanol. "Sim, por isso temos de exportar", completou.

A política dos Estados Unidos para o etanol é errada, energeticamente ineficiente e economicamente desorientada, na avaliação do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Em Nova York, o executivo ponderou que o mercado mundial poderia fornecer uma parcela crescente de etanol aos EUA se o país tirasse a barreira tarifária nas importações do produto. "Hoje é quase impossível a importação (nos EUA) de etanol", completou. Gabrielli ainda acrescentou que o etanol de milho, produzido nos EUA, tem eficiência energética sete a oito vezes menor do que o etanol de cana-de-açúcar e também tem impacto maior sobre alimentos do que o de cana. "Não faz sentido etanol de milho." Em evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, o presidente da Petrobras estimou que dois terços do mercado brasileiro de combustíveis serão alimentados pelo etanol em um período de 4 a 5 anos. Assim, Gabrielli reconheceu que está preocupado com a perda de parcela de mercado para o etanol. "Sim, por isso temos de exportar", completou.

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