Petrobras prevê forte competição na 9ª Rodada da ANP


Por Wellington Bahnemann

Apesar da retirada de 41 blocos de alto potencial da 9ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, aposta numa forte competição entre as empresas. "Teremos uma disputa bastante forte, dado o número recorde de empresas inscritas. Haverá uma grande competição", avaliou hoje o executivo, antes de participar de evento promovido pelo Instituto Nacional de Investidores (INI), em Campinas. A 9ª Rodada será realizada amanhã, no Rio de Janeiro. A ANP irá ofertar ao mercado 271 blocos, espalhados pelas Bacias de Santos, de Campos, do Espírito Santo, do Pará/Maranhão, de Pernambuco e da Paraíba. As 41 áreas retiradas estão localizadas na zona do pré-sal, onde está o megacampo de Tupi, na Bacia de Santos, com reservas estimadas entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente. Barbassa garantiu também que a Petrobras "virá com apetite" para o leilão. "Nas rodadas anteriores, tivemos uma participação muito importante". A julgar pelo nosso histórico na licitação, devemos ter uma posição relevante", disse o executivo. Ele afirmou que "não faria sentido" a companhia diminuir a sua presença nos leilões, em razão dos bons resultados obtidos até hoje. "Foi participando das rodadas que chegamos ao atual nível de reservas. Por que iríamos eliminar esse caminho?", questionou o executivo. Barbassa, porém, não soube informar quais áreas interessam à Petrobras. "Isso só o pessoal da área técnica, de exploração e de produção sabem", afirmou. Questionado se a nova constituição na Bolívia poderia atrapalhar a retomada dos investimento naquele país, o diretor limitou-se a dizer que "o importante é a manutenção da estabilidade do marco regulatório do setor de petróleo e gás boliviano".

Apesar da retirada de 41 blocos de alto potencial da 9ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, aposta numa forte competição entre as empresas. "Teremos uma disputa bastante forte, dado o número recorde de empresas inscritas. Haverá uma grande competição", avaliou hoje o executivo, antes de participar de evento promovido pelo Instituto Nacional de Investidores (INI), em Campinas. A 9ª Rodada será realizada amanhã, no Rio de Janeiro. A ANP irá ofertar ao mercado 271 blocos, espalhados pelas Bacias de Santos, de Campos, do Espírito Santo, do Pará/Maranhão, de Pernambuco e da Paraíba. As 41 áreas retiradas estão localizadas na zona do pré-sal, onde está o megacampo de Tupi, na Bacia de Santos, com reservas estimadas entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente. Barbassa garantiu também que a Petrobras "virá com apetite" para o leilão. "Nas rodadas anteriores, tivemos uma participação muito importante". A julgar pelo nosso histórico na licitação, devemos ter uma posição relevante", disse o executivo. Ele afirmou que "não faria sentido" a companhia diminuir a sua presença nos leilões, em razão dos bons resultados obtidos até hoje. "Foi participando das rodadas que chegamos ao atual nível de reservas. Por que iríamos eliminar esse caminho?", questionou o executivo. Barbassa, porém, não soube informar quais áreas interessam à Petrobras. "Isso só o pessoal da área técnica, de exploração e de produção sabem", afirmou. Questionado se a nova constituição na Bolívia poderia atrapalhar a retomada dos investimento naquele país, o diretor limitou-se a dizer que "o importante é a manutenção da estabilidade do marco regulatório do setor de petróleo e gás boliviano".

Apesar da retirada de 41 blocos de alto potencial da 9ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, aposta numa forte competição entre as empresas. "Teremos uma disputa bastante forte, dado o número recorde de empresas inscritas. Haverá uma grande competição", avaliou hoje o executivo, antes de participar de evento promovido pelo Instituto Nacional de Investidores (INI), em Campinas. A 9ª Rodada será realizada amanhã, no Rio de Janeiro. A ANP irá ofertar ao mercado 271 blocos, espalhados pelas Bacias de Santos, de Campos, do Espírito Santo, do Pará/Maranhão, de Pernambuco e da Paraíba. As 41 áreas retiradas estão localizadas na zona do pré-sal, onde está o megacampo de Tupi, na Bacia de Santos, com reservas estimadas entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente. Barbassa garantiu também que a Petrobras "virá com apetite" para o leilão. "Nas rodadas anteriores, tivemos uma participação muito importante". A julgar pelo nosso histórico na licitação, devemos ter uma posição relevante", disse o executivo. Ele afirmou que "não faria sentido" a companhia diminuir a sua presença nos leilões, em razão dos bons resultados obtidos até hoje. "Foi participando das rodadas que chegamos ao atual nível de reservas. Por que iríamos eliminar esse caminho?", questionou o executivo. Barbassa, porém, não soube informar quais áreas interessam à Petrobras. "Isso só o pessoal da área técnica, de exploração e de produção sabem", afirmou. Questionado se a nova constituição na Bolívia poderia atrapalhar a retomada dos investimento naquele país, o diretor limitou-se a dizer que "o importante é a manutenção da estabilidade do marco regulatório do setor de petróleo e gás boliviano".

Apesar da retirada de 41 blocos de alto potencial da 9ª Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, aposta numa forte competição entre as empresas. "Teremos uma disputa bastante forte, dado o número recorde de empresas inscritas. Haverá uma grande competição", avaliou hoje o executivo, antes de participar de evento promovido pelo Instituto Nacional de Investidores (INI), em Campinas. A 9ª Rodada será realizada amanhã, no Rio de Janeiro. A ANP irá ofertar ao mercado 271 blocos, espalhados pelas Bacias de Santos, de Campos, do Espírito Santo, do Pará/Maranhão, de Pernambuco e da Paraíba. As 41 áreas retiradas estão localizadas na zona do pré-sal, onde está o megacampo de Tupi, na Bacia de Santos, com reservas estimadas entre 5 e 8 bilhões de barris de óleo equivalente. Barbassa garantiu também que a Petrobras "virá com apetite" para o leilão. "Nas rodadas anteriores, tivemos uma participação muito importante". A julgar pelo nosso histórico na licitação, devemos ter uma posição relevante", disse o executivo. Ele afirmou que "não faria sentido" a companhia diminuir a sua presença nos leilões, em razão dos bons resultados obtidos até hoje. "Foi participando das rodadas que chegamos ao atual nível de reservas. Por que iríamos eliminar esse caminho?", questionou o executivo. Barbassa, porém, não soube informar quais áreas interessam à Petrobras. "Isso só o pessoal da área técnica, de exploração e de produção sabem", afirmou. Questionado se a nova constituição na Bolívia poderia atrapalhar a retomada dos investimento naquele país, o diretor limitou-se a dizer que "o importante é a manutenção da estabilidade do marco regulatório do setor de petróleo e gás boliviano".

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