Petrobras sofre terceiro furto de peças de computadores


Para polícia, novo furto dá sinais que sumiço de equipamentos não seria fruto de espionagem industrial

Por Marcelo Auler

Um novo furto de peças - o terceiro - de computadores que foram usados em trabalhos nas plataformas petrolíferas da Petrobras reforça a tese dos investigadores da Polícia Federal de que o desaparecimento destes equipamentos não seria fruto de espionagem industrial. A nova ocorrência foi descoberta na sexta-feira, 22, no pátio da empresa Halliburton, em Macaé, na região norte fluminense, na chegada de uma caixa transportando um computador que estava na sonda petrolífera de perfuração S-45, conhecida como Atlantic Star, na Bacia de Campos. A caixa estava sem o lacre e sem o drive de DVD. A empresa norte-americana comunicou o fato à Polícia Federal. Nos dois primeiros furtos, foram levados peças de computador e de notebooks com informações sobre o Poço de Júpiter, recém-descoberto, na Bacia de Santos.   O fato de terem roubado apenas um drive de DVD, deixando intacto o HD que contém a memória da máquina, é, para a PF, sinal do interesse meramente comercial dos ladrões. Isto corrobora a tese de que não houve busca de informações estratégicas sobre o poço de Júpiter. Um dado importante que vem sendo mantido em sigilo pelos investigadores é que, no computador que teve seu HD roubado, permaneceu intacta uma placa especial, desenvolvida especificamente para a Halliburton ler os seus programas de trabalho nas plataformas petrolíferas. Caso o roubo fosse provocado por espionagem industrial, dificilmente esta placa deixaria de ser levada.   Também chamou a atenção o fato de as peças furtadas não estarem presas na CPU por parafusos. Como eram mantidas dentro do computador por pressão, puderam ser retiradas apenas com as mãos, sem o uso de ferramentas. Da mesma forma, computadores que estavam presos à bancada deixaram de ser levados. Isto, pela experiência dos policiais, demonstra que os ladrões não quiseram perder tempo e recolheram os equipamentos mais fáceis de serem retirados.   A descoberta do novo furto reforça também a tese de que o local dos crimes foi o terminal de cargas da Poliportos, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro. Desta vez, a caixa que estava com o computador cuja peça foi retirada tinha acabado de chegar ao pátio da empresa em Macaé, já sem o lacre. Isto demonstraria que nos casos anteriores, o furto demorou a ser descoberto por negligência dos empregados da Halliburton. Eles receberam o aparelho no dia 25 de janeiro e só foram conferir seu funcionamento no dia 30, ao descobrirem o arrombamento do container SU96071, trazido da sonda S-21, que trabalhava nos estudos do Poço de Júpiter.   A caixa com este computador vindo da Bacia de Campos chegou à Poliportos antes do dia 15 de janeiro e só quinta-feira foi levada para Macaé. O computador que veio da sonda S-21 em outra caixa de transporte e teve peças furtadas, desceu no terminal de cargas do bairro do Caju no dia 15 e saiu no dia 25 para a Halliburton. O container com os notebooks e uma impressora furtados chegou no mesmo pátio dia 23 e dali foi transportado para Macaé seis dias depois.   Para a polícia, a tese mais provável é de que os três furtos de equipamentos de informática ocorreram em uma única ação, entre os dias 23 e 25, no pátio da Poliportos. As investigações - que prosseguiram ontem de manhã - visam descobrir evidências disto para depois tentar identificar os responsáveis.

Um novo furto de peças - o terceiro - de computadores que foram usados em trabalhos nas plataformas petrolíferas da Petrobras reforça a tese dos investigadores da Polícia Federal de que o desaparecimento destes equipamentos não seria fruto de espionagem industrial. A nova ocorrência foi descoberta na sexta-feira, 22, no pátio da empresa Halliburton, em Macaé, na região norte fluminense, na chegada de uma caixa transportando um computador que estava na sonda petrolífera de perfuração S-45, conhecida como Atlantic Star, na Bacia de Campos. A caixa estava sem o lacre e sem o drive de DVD. A empresa norte-americana comunicou o fato à Polícia Federal. Nos dois primeiros furtos, foram levados peças de computador e de notebooks com informações sobre o Poço de Júpiter, recém-descoberto, na Bacia de Santos.   O fato de terem roubado apenas um drive de DVD, deixando intacto o HD que contém a memória da máquina, é, para a PF, sinal do interesse meramente comercial dos ladrões. Isto corrobora a tese de que não houve busca de informações estratégicas sobre o poço de Júpiter. Um dado importante que vem sendo mantido em sigilo pelos investigadores é que, no computador que teve seu HD roubado, permaneceu intacta uma placa especial, desenvolvida especificamente para a Halliburton ler os seus programas de trabalho nas plataformas petrolíferas. Caso o roubo fosse provocado por espionagem industrial, dificilmente esta placa deixaria de ser levada.   Também chamou a atenção o fato de as peças furtadas não estarem presas na CPU por parafusos. Como eram mantidas dentro do computador por pressão, puderam ser retiradas apenas com as mãos, sem o uso de ferramentas. Da mesma forma, computadores que estavam presos à bancada deixaram de ser levados. Isto, pela experiência dos policiais, demonstra que os ladrões não quiseram perder tempo e recolheram os equipamentos mais fáceis de serem retirados.   A descoberta do novo furto reforça também a tese de que o local dos crimes foi o terminal de cargas da Poliportos, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro. Desta vez, a caixa que estava com o computador cuja peça foi retirada tinha acabado de chegar ao pátio da empresa em Macaé, já sem o lacre. Isto demonstraria que nos casos anteriores, o furto demorou a ser descoberto por negligência dos empregados da Halliburton. Eles receberam o aparelho no dia 25 de janeiro e só foram conferir seu funcionamento no dia 30, ao descobrirem o arrombamento do container SU96071, trazido da sonda S-21, que trabalhava nos estudos do Poço de Júpiter.   A caixa com este computador vindo da Bacia de Campos chegou à Poliportos antes do dia 15 de janeiro e só quinta-feira foi levada para Macaé. O computador que veio da sonda S-21 em outra caixa de transporte e teve peças furtadas, desceu no terminal de cargas do bairro do Caju no dia 15 e saiu no dia 25 para a Halliburton. O container com os notebooks e uma impressora furtados chegou no mesmo pátio dia 23 e dali foi transportado para Macaé seis dias depois.   Para a polícia, a tese mais provável é de que os três furtos de equipamentos de informática ocorreram em uma única ação, entre os dias 23 e 25, no pátio da Poliportos. As investigações - que prosseguiram ontem de manhã - visam descobrir evidências disto para depois tentar identificar os responsáveis.

Um novo furto de peças - o terceiro - de computadores que foram usados em trabalhos nas plataformas petrolíferas da Petrobras reforça a tese dos investigadores da Polícia Federal de que o desaparecimento destes equipamentos não seria fruto de espionagem industrial. A nova ocorrência foi descoberta na sexta-feira, 22, no pátio da empresa Halliburton, em Macaé, na região norte fluminense, na chegada de uma caixa transportando um computador que estava na sonda petrolífera de perfuração S-45, conhecida como Atlantic Star, na Bacia de Campos. A caixa estava sem o lacre e sem o drive de DVD. A empresa norte-americana comunicou o fato à Polícia Federal. Nos dois primeiros furtos, foram levados peças de computador e de notebooks com informações sobre o Poço de Júpiter, recém-descoberto, na Bacia de Santos.   O fato de terem roubado apenas um drive de DVD, deixando intacto o HD que contém a memória da máquina, é, para a PF, sinal do interesse meramente comercial dos ladrões. Isto corrobora a tese de que não houve busca de informações estratégicas sobre o poço de Júpiter. Um dado importante que vem sendo mantido em sigilo pelos investigadores é que, no computador que teve seu HD roubado, permaneceu intacta uma placa especial, desenvolvida especificamente para a Halliburton ler os seus programas de trabalho nas plataformas petrolíferas. Caso o roubo fosse provocado por espionagem industrial, dificilmente esta placa deixaria de ser levada.   Também chamou a atenção o fato de as peças furtadas não estarem presas na CPU por parafusos. Como eram mantidas dentro do computador por pressão, puderam ser retiradas apenas com as mãos, sem o uso de ferramentas. Da mesma forma, computadores que estavam presos à bancada deixaram de ser levados. Isto, pela experiência dos policiais, demonstra que os ladrões não quiseram perder tempo e recolheram os equipamentos mais fáceis de serem retirados.   A descoberta do novo furto reforça também a tese de que o local dos crimes foi o terminal de cargas da Poliportos, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro. Desta vez, a caixa que estava com o computador cuja peça foi retirada tinha acabado de chegar ao pátio da empresa em Macaé, já sem o lacre. Isto demonstraria que nos casos anteriores, o furto demorou a ser descoberto por negligência dos empregados da Halliburton. Eles receberam o aparelho no dia 25 de janeiro e só foram conferir seu funcionamento no dia 30, ao descobrirem o arrombamento do container SU96071, trazido da sonda S-21, que trabalhava nos estudos do Poço de Júpiter.   A caixa com este computador vindo da Bacia de Campos chegou à Poliportos antes do dia 15 de janeiro e só quinta-feira foi levada para Macaé. O computador que veio da sonda S-21 em outra caixa de transporte e teve peças furtadas, desceu no terminal de cargas do bairro do Caju no dia 15 e saiu no dia 25 para a Halliburton. O container com os notebooks e uma impressora furtados chegou no mesmo pátio dia 23 e dali foi transportado para Macaé seis dias depois.   Para a polícia, a tese mais provável é de que os três furtos de equipamentos de informática ocorreram em uma única ação, entre os dias 23 e 25, no pátio da Poliportos. As investigações - que prosseguiram ontem de manhã - visam descobrir evidências disto para depois tentar identificar os responsáveis.

Um novo furto de peças - o terceiro - de computadores que foram usados em trabalhos nas plataformas petrolíferas da Petrobras reforça a tese dos investigadores da Polícia Federal de que o desaparecimento destes equipamentos não seria fruto de espionagem industrial. A nova ocorrência foi descoberta na sexta-feira, 22, no pátio da empresa Halliburton, em Macaé, na região norte fluminense, na chegada de uma caixa transportando um computador que estava na sonda petrolífera de perfuração S-45, conhecida como Atlantic Star, na Bacia de Campos. A caixa estava sem o lacre e sem o drive de DVD. A empresa norte-americana comunicou o fato à Polícia Federal. Nos dois primeiros furtos, foram levados peças de computador e de notebooks com informações sobre o Poço de Júpiter, recém-descoberto, na Bacia de Santos.   O fato de terem roubado apenas um drive de DVD, deixando intacto o HD que contém a memória da máquina, é, para a PF, sinal do interesse meramente comercial dos ladrões. Isto corrobora a tese de que não houve busca de informações estratégicas sobre o poço de Júpiter. Um dado importante que vem sendo mantido em sigilo pelos investigadores é que, no computador que teve seu HD roubado, permaneceu intacta uma placa especial, desenvolvida especificamente para a Halliburton ler os seus programas de trabalho nas plataformas petrolíferas. Caso o roubo fosse provocado por espionagem industrial, dificilmente esta placa deixaria de ser levada.   Também chamou a atenção o fato de as peças furtadas não estarem presas na CPU por parafusos. Como eram mantidas dentro do computador por pressão, puderam ser retiradas apenas com as mãos, sem o uso de ferramentas. Da mesma forma, computadores que estavam presos à bancada deixaram de ser levados. Isto, pela experiência dos policiais, demonstra que os ladrões não quiseram perder tempo e recolheram os equipamentos mais fáceis de serem retirados.   A descoberta do novo furto reforça também a tese de que o local dos crimes foi o terminal de cargas da Poliportos, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro. Desta vez, a caixa que estava com o computador cuja peça foi retirada tinha acabado de chegar ao pátio da empresa em Macaé, já sem o lacre. Isto demonstraria que nos casos anteriores, o furto demorou a ser descoberto por negligência dos empregados da Halliburton. Eles receberam o aparelho no dia 25 de janeiro e só foram conferir seu funcionamento no dia 30, ao descobrirem o arrombamento do container SU96071, trazido da sonda S-21, que trabalhava nos estudos do Poço de Júpiter.   A caixa com este computador vindo da Bacia de Campos chegou à Poliportos antes do dia 15 de janeiro e só quinta-feira foi levada para Macaé. O computador que veio da sonda S-21 em outra caixa de transporte e teve peças furtadas, desceu no terminal de cargas do bairro do Caju no dia 15 e saiu no dia 25 para a Halliburton. O container com os notebooks e uma impressora furtados chegou no mesmo pátio dia 23 e dali foi transportado para Macaé seis dias depois.   Para a polícia, a tese mais provável é de que os três furtos de equipamentos de informática ocorreram em uma única ação, entre os dias 23 e 25, no pátio da Poliportos. As investigações - que prosseguiram ontem de manhã - visam descobrir evidências disto para depois tentar identificar os responsáveis.

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