Petrobrás tem queda de 1% na produção de petróleo em maio


Companhia informa que recuo se deve ao número maior de paradas para manutenção; produção total de óleo e gás, no País e no exterior, caiu 0,7% em relação a abril   

Por Luana Pavani

A Petrobrás registrou em maio queda de 1% na produção de petróleo em relação a abril. O número de barris de óleo equivalente por dia (boed) foi de 2,111 milhões. No Brasil, a produção de óleo e gás em maio ante abril caiu 0,8%, para 2,574 milhões de boed. 

Quanto à produção total de óleo e gás, no País e no exterior, a queda foi de 0,7% em relação a abril. O número de boed foi de 2,766 milhões. Entretanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 6,2%.

Em relação ao gás natural no Brasil, excluindo o volume liquefeito, a produção ficou praticamente estável, em 73,593 milhões de m3/dia.

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 Foto: Divulgação

A companhia justifica, em nota divulgada ao mercado, que essa queda se deve a maior quantidade de paradas programadas de plataformas para manutenção em maio em relação ao mês anterior, efeito parcialmente compensado pela entrada em operação do sistema de produção antecipada do campo de Atapu (área da cessão onerosa), com o FPSO Cidade de São Vicente, no pré-sal da Bacia de Santos.

Também a Petrobrás destaca que foi recuperada a produção da plataforma P-58, no Parque das Baleias, na Bacia de Campos, após parada para manutenção concluída em abril.

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A estatal afirma ter batido em maio dois novos recordes no pré-sal, com a produção operada no maior nível, de 726 mil bpd, 1,6% superior a abril (715 mil bpd), dos quais 519 mil bpd em parcela própria, considerada pela empresa "nova marca histórica", 3,2% maior que em abril (503 mil bpd).

No exterior, a produção total em maio cresceu 1,2% para 192 mil boed sobre abril, puxada pelos poços de gás no campo de Hadrian South, no Golfo do México norte-americano. A produção média de óleo ficou em 101 mil bpd, estável sobre abril. Já a de gás natural no exterior cresceu 3,2% para 15,3 milhões m?/d, ante o mês anterior.

A Petrobrás registrou em maio queda de 1% na produção de petróleo em relação a abril. O número de barris de óleo equivalente por dia (boed) foi de 2,111 milhões. No Brasil, a produção de óleo e gás em maio ante abril caiu 0,8%, para 2,574 milhões de boed. 

Quanto à produção total de óleo e gás, no País e no exterior, a queda foi de 0,7% em relação a abril. O número de boed foi de 2,766 milhões. Entretanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 6,2%.

Em relação ao gás natural no Brasil, excluindo o volume liquefeito, a produção ficou praticamente estável, em 73,593 milhões de m3/dia.

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A companhia justifica, em nota divulgada ao mercado, que essa queda se deve a maior quantidade de paradas programadas de plataformas para manutenção em maio em relação ao mês anterior, efeito parcialmente compensado pela entrada em operação do sistema de produção antecipada do campo de Atapu (área da cessão onerosa), com o FPSO Cidade de São Vicente, no pré-sal da Bacia de Santos.

Também a Petrobrás destaca que foi recuperada a produção da plataforma P-58, no Parque das Baleias, na Bacia de Campos, após parada para manutenção concluída em abril.

A estatal afirma ter batido em maio dois novos recordes no pré-sal, com a produção operada no maior nível, de 726 mil bpd, 1,6% superior a abril (715 mil bpd), dos quais 519 mil bpd em parcela própria, considerada pela empresa "nova marca histórica", 3,2% maior que em abril (503 mil bpd).

No exterior, a produção total em maio cresceu 1,2% para 192 mil boed sobre abril, puxada pelos poços de gás no campo de Hadrian South, no Golfo do México norte-americano. A produção média de óleo ficou em 101 mil bpd, estável sobre abril. Já a de gás natural no exterior cresceu 3,2% para 15,3 milhões m?/d, ante o mês anterior.

A Petrobrás registrou em maio queda de 1% na produção de petróleo em relação a abril. O número de barris de óleo equivalente por dia (boed) foi de 2,111 milhões. No Brasil, a produção de óleo e gás em maio ante abril caiu 0,8%, para 2,574 milhões de boed. 

Quanto à produção total de óleo e gás, no País e no exterior, a queda foi de 0,7% em relação a abril. O número de boed foi de 2,766 milhões. Entretanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 6,2%.

Em relação ao gás natural no Brasil, excluindo o volume liquefeito, a produção ficou praticamente estável, em 73,593 milhões de m3/dia.

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A companhia justifica, em nota divulgada ao mercado, que essa queda se deve a maior quantidade de paradas programadas de plataformas para manutenção em maio em relação ao mês anterior, efeito parcialmente compensado pela entrada em operação do sistema de produção antecipada do campo de Atapu (área da cessão onerosa), com o FPSO Cidade de São Vicente, no pré-sal da Bacia de Santos.

Também a Petrobrás destaca que foi recuperada a produção da plataforma P-58, no Parque das Baleias, na Bacia de Campos, após parada para manutenção concluída em abril.

A estatal afirma ter batido em maio dois novos recordes no pré-sal, com a produção operada no maior nível, de 726 mil bpd, 1,6% superior a abril (715 mil bpd), dos quais 519 mil bpd em parcela própria, considerada pela empresa "nova marca histórica", 3,2% maior que em abril (503 mil bpd).

No exterior, a produção total em maio cresceu 1,2% para 192 mil boed sobre abril, puxada pelos poços de gás no campo de Hadrian South, no Golfo do México norte-americano. A produção média de óleo ficou em 101 mil bpd, estável sobre abril. Já a de gás natural no exterior cresceu 3,2% para 15,3 milhões m?/d, ante o mês anterior.

A Petrobrás registrou em maio queda de 1% na produção de petróleo em relação a abril. O número de barris de óleo equivalente por dia (boed) foi de 2,111 milhões. No Brasil, a produção de óleo e gás em maio ante abril caiu 0,8%, para 2,574 milhões de boed. 

Quanto à produção total de óleo e gás, no País e no exterior, a queda foi de 0,7% em relação a abril. O número de boed foi de 2,766 milhões. Entretanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 6,2%.

Em relação ao gás natural no Brasil, excluindo o volume liquefeito, a produção ficou praticamente estável, em 73,593 milhões de m3/dia.

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A companhia justifica, em nota divulgada ao mercado, que essa queda se deve a maior quantidade de paradas programadas de plataformas para manutenção em maio em relação ao mês anterior, efeito parcialmente compensado pela entrada em operação do sistema de produção antecipada do campo de Atapu (área da cessão onerosa), com o FPSO Cidade de São Vicente, no pré-sal da Bacia de Santos.

Também a Petrobrás destaca que foi recuperada a produção da plataforma P-58, no Parque das Baleias, na Bacia de Campos, após parada para manutenção concluída em abril.

A estatal afirma ter batido em maio dois novos recordes no pré-sal, com a produção operada no maior nível, de 726 mil bpd, 1,6% superior a abril (715 mil bpd), dos quais 519 mil bpd em parcela própria, considerada pela empresa "nova marca histórica", 3,2% maior que em abril (503 mil bpd).

No exterior, a produção total em maio cresceu 1,2% para 192 mil boed sobre abril, puxada pelos poços de gás no campo de Hadrian South, no Golfo do México norte-americano. A produção média de óleo ficou em 101 mil bpd, estável sobre abril. Já a de gás natural no exterior cresceu 3,2% para 15,3 milhões m?/d, ante o mês anterior.

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