Petrobras vai reavaliar projetos para fertilizantes


Por Fabiola Salvador

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou hoje que a Petrobras vai reavaliar os projetos da empresa nas áreas de amônia e uréia, que são importantes matérias-primas dos fertilizantes. O mercado interno de adubo foi discutido hoje em reunião no Palácio do Planalto, com a participação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, da ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, e de representantes da Petrobras, além de Stephanes. No encontro, segundo relato de Stephanes, ficou decidido que a Petrobras vai estudar em parceria com a Vale a possibilidade de ampliação da produção de potássio, em Sergipe. Já o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) vai estudar e apresentar uma proposta sobre a exploração de fósforo. A Petrobras, em parceria com DNPM, vai analisar a ocorrência de potássio na Bahia e no Amazonas. O ministro disse, no entanto, que nenhuma dessas medidas terá impacto no curto prazo. Uma nova fábrica de amônia, por exemplo, demora três anos para entrar em produção. Além disso, ele ressaltou que a pesquisa em uma jazida de fósforo que existe em Mato Grosso deve demorar cerca de 2 anos. Apesar de não esperar resultados de curto prazo, Stephanes disse que é positiva a decisão do governo de enfrentar o problema da escassa oferta de insumos agrícolas no mercado interno. O grupo que se reuniu hoje, segundo o ministro, voltará a se reunir, mas não há data definida para o próximo encontro.

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou hoje que a Petrobras vai reavaliar os projetos da empresa nas áreas de amônia e uréia, que são importantes matérias-primas dos fertilizantes. O mercado interno de adubo foi discutido hoje em reunião no Palácio do Planalto, com a participação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, da ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, e de representantes da Petrobras, além de Stephanes. No encontro, segundo relato de Stephanes, ficou decidido que a Petrobras vai estudar em parceria com a Vale a possibilidade de ampliação da produção de potássio, em Sergipe. Já o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) vai estudar e apresentar uma proposta sobre a exploração de fósforo. A Petrobras, em parceria com DNPM, vai analisar a ocorrência de potássio na Bahia e no Amazonas. O ministro disse, no entanto, que nenhuma dessas medidas terá impacto no curto prazo. Uma nova fábrica de amônia, por exemplo, demora três anos para entrar em produção. Além disso, ele ressaltou que a pesquisa em uma jazida de fósforo que existe em Mato Grosso deve demorar cerca de 2 anos. Apesar de não esperar resultados de curto prazo, Stephanes disse que é positiva a decisão do governo de enfrentar o problema da escassa oferta de insumos agrícolas no mercado interno. O grupo que se reuniu hoje, segundo o ministro, voltará a se reunir, mas não há data definida para o próximo encontro.

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou hoje que a Petrobras vai reavaliar os projetos da empresa nas áreas de amônia e uréia, que são importantes matérias-primas dos fertilizantes. O mercado interno de adubo foi discutido hoje em reunião no Palácio do Planalto, com a participação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, da ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, e de representantes da Petrobras, além de Stephanes. No encontro, segundo relato de Stephanes, ficou decidido que a Petrobras vai estudar em parceria com a Vale a possibilidade de ampliação da produção de potássio, em Sergipe. Já o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) vai estudar e apresentar uma proposta sobre a exploração de fósforo. A Petrobras, em parceria com DNPM, vai analisar a ocorrência de potássio na Bahia e no Amazonas. O ministro disse, no entanto, que nenhuma dessas medidas terá impacto no curto prazo. Uma nova fábrica de amônia, por exemplo, demora três anos para entrar em produção. Além disso, ele ressaltou que a pesquisa em uma jazida de fósforo que existe em Mato Grosso deve demorar cerca de 2 anos. Apesar de não esperar resultados de curto prazo, Stephanes disse que é positiva a decisão do governo de enfrentar o problema da escassa oferta de insumos agrícolas no mercado interno. O grupo que se reuniu hoje, segundo o ministro, voltará a se reunir, mas não há data definida para o próximo encontro.

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou hoje que a Petrobras vai reavaliar os projetos da empresa nas áreas de amônia e uréia, que são importantes matérias-primas dos fertilizantes. O mercado interno de adubo foi discutido hoje em reunião no Palácio do Planalto, com a participação do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, da ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, e de representantes da Petrobras, além de Stephanes. No encontro, segundo relato de Stephanes, ficou decidido que a Petrobras vai estudar em parceria com a Vale a possibilidade de ampliação da produção de potássio, em Sergipe. Já o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) vai estudar e apresentar uma proposta sobre a exploração de fósforo. A Petrobras, em parceria com DNPM, vai analisar a ocorrência de potássio na Bahia e no Amazonas. O ministro disse, no entanto, que nenhuma dessas medidas terá impacto no curto prazo. Uma nova fábrica de amônia, por exemplo, demora três anos para entrar em produção. Além disso, ele ressaltou que a pesquisa em uma jazida de fósforo que existe em Mato Grosso deve demorar cerca de 2 anos. Apesar de não esperar resultados de curto prazo, Stephanes disse que é positiva a decisão do governo de enfrentar o problema da escassa oferta de insumos agrícolas no mercado interno. O grupo que se reuniu hoje, segundo o ministro, voltará a se reunir, mas não há data definida para o próximo encontro.

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