Petroleiros vão intensificar movimento de greve


Por Agencia Estado

Os petroleiros pretendem intensificar o movimento de greve iniciado na segunda-feira. A decisão foi tomada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), após a Petrobrás não ter apresentado nenhuma proposta de reajuste salarial em reunião realizada no início da noite desta terça. A empresa informou que vai apresentar um índice de aumento na sexta-feira. "Não teve nenhum avanço. Vamos aumentar as mobilizações. Temos movimentos previstos até sexta-feira", disse o secretário-geral do Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias, Genobre Gomes Lima, que participou do encontro. Segundo a Petrobrás, o movimento dos petroleiros não afetou a produção das suas unidades. O presidente desse sindicato, Simão Zanardi, protocolou ontem um pedido de reunião com o Ministério Público do Trabalho e a estatal para discutir possíveis reduções de produção na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense. Desde segunda-feira, 250 funcionários, de um total de 1.700 trabalhadores, permaneciam em greve por tempo indeterminado. Zanardi afirmou que a Reduc está operando na sua capacidade normal, mas só com dois turnos de trabalhadores (140 no total) desde segunda-feira, quando foi deflagrada a manifestação. Zanardi informou que das 25 plataformas de exploração marítima de petróleo da Petrobrás (de um total de 40) que realizaram assembléias ontem, 16 não aderiram a nenhum movimento. Outras cinco aprovaram a chamada "greve pipoca" (por 24 horas sem aviso prévio). As quatro unidades restantes optaram pela indicação de greve por tempo indeterminado.

Os petroleiros pretendem intensificar o movimento de greve iniciado na segunda-feira. A decisão foi tomada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), após a Petrobrás não ter apresentado nenhuma proposta de reajuste salarial em reunião realizada no início da noite desta terça. A empresa informou que vai apresentar um índice de aumento na sexta-feira. "Não teve nenhum avanço. Vamos aumentar as mobilizações. Temos movimentos previstos até sexta-feira", disse o secretário-geral do Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias, Genobre Gomes Lima, que participou do encontro. Segundo a Petrobrás, o movimento dos petroleiros não afetou a produção das suas unidades. O presidente desse sindicato, Simão Zanardi, protocolou ontem um pedido de reunião com o Ministério Público do Trabalho e a estatal para discutir possíveis reduções de produção na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense. Desde segunda-feira, 250 funcionários, de um total de 1.700 trabalhadores, permaneciam em greve por tempo indeterminado. Zanardi afirmou que a Reduc está operando na sua capacidade normal, mas só com dois turnos de trabalhadores (140 no total) desde segunda-feira, quando foi deflagrada a manifestação. Zanardi informou que das 25 plataformas de exploração marítima de petróleo da Petrobrás (de um total de 40) que realizaram assembléias ontem, 16 não aderiram a nenhum movimento. Outras cinco aprovaram a chamada "greve pipoca" (por 24 horas sem aviso prévio). As quatro unidades restantes optaram pela indicação de greve por tempo indeterminado.

Os petroleiros pretendem intensificar o movimento de greve iniciado na segunda-feira. A decisão foi tomada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), após a Petrobrás não ter apresentado nenhuma proposta de reajuste salarial em reunião realizada no início da noite desta terça. A empresa informou que vai apresentar um índice de aumento na sexta-feira. "Não teve nenhum avanço. Vamos aumentar as mobilizações. Temos movimentos previstos até sexta-feira", disse o secretário-geral do Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias, Genobre Gomes Lima, que participou do encontro. Segundo a Petrobrás, o movimento dos petroleiros não afetou a produção das suas unidades. O presidente desse sindicato, Simão Zanardi, protocolou ontem um pedido de reunião com o Ministério Público do Trabalho e a estatal para discutir possíveis reduções de produção na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense. Desde segunda-feira, 250 funcionários, de um total de 1.700 trabalhadores, permaneciam em greve por tempo indeterminado. Zanardi afirmou que a Reduc está operando na sua capacidade normal, mas só com dois turnos de trabalhadores (140 no total) desde segunda-feira, quando foi deflagrada a manifestação. Zanardi informou que das 25 plataformas de exploração marítima de petróleo da Petrobrás (de um total de 40) que realizaram assembléias ontem, 16 não aderiram a nenhum movimento. Outras cinco aprovaram a chamada "greve pipoca" (por 24 horas sem aviso prévio). As quatro unidades restantes optaram pela indicação de greve por tempo indeterminado.

Os petroleiros pretendem intensificar o movimento de greve iniciado na segunda-feira. A decisão foi tomada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), após a Petrobrás não ter apresentado nenhuma proposta de reajuste salarial em reunião realizada no início da noite desta terça. A empresa informou que vai apresentar um índice de aumento na sexta-feira. "Não teve nenhum avanço. Vamos aumentar as mobilizações. Temos movimentos previstos até sexta-feira", disse o secretário-geral do Sindicato dos Petroleiros de Duque de Caxias, Genobre Gomes Lima, que participou do encontro. Segundo a Petrobrás, o movimento dos petroleiros não afetou a produção das suas unidades. O presidente desse sindicato, Simão Zanardi, protocolou ontem um pedido de reunião com o Ministério Público do Trabalho e a estatal para discutir possíveis reduções de produção na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), na Baixada Fluminense. Desde segunda-feira, 250 funcionários, de um total de 1.700 trabalhadores, permaneciam em greve por tempo indeterminado. Zanardi afirmou que a Reduc está operando na sua capacidade normal, mas só com dois turnos de trabalhadores (140 no total) desde segunda-feira, quando foi deflagrada a manifestação. Zanardi informou que das 25 plataformas de exploração marítima de petróleo da Petrobrás (de um total de 40) que realizaram assembléias ontem, 16 não aderiram a nenhum movimento. Outras cinco aprovaram a chamada "greve pipoca" (por 24 horas sem aviso prévio). As quatro unidades restantes optaram pela indicação de greve por tempo indeterminado.

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