Petróleo bate recorde de alta


Por Agencia Estado

Os contratos futuros de petróleo estabeleceram novas máximas recordes em Nova York e Londres nesta quarta-feira, impulsionados pelas preocupações relacionadas com uma possível paralisação da produção da gigante russa Yukos e sinais de forte demanda nos EUA. No mercado norte-americano, os contratos de petróleo para setembro fecharam em US$ 42,90 o barril - novo recorde de fechamento. Na Inglaterra, os contratos de petróleo para setembro encerraram em US$ 39,53 o barril - também novo recorde. O movimento de alta ganhou impulso depois que a Yukos indicou que poderá suspender as exportações em poucos dias em resposta à uma ordem do governo para que a companhia cesse os negócios com petróleo. A Rússia é a segunda maior produtora e exportadora de petróleo do mundo. O governo russo está tentando arrecadar bilhões de dólares de impostos sonegados pela Yukos, uma ação que poderá levar a companhia à falência, segundo a direção da empresa. Analistas acham que o anúncio da Yukos é uma manobra com objetivo de pressionar o governo. "É tudo um blefe, ar quente", disse Fadel Gheit, analista da Oppenheimer em Nova York. Com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) produzindo próximo da capacidade máxima, "o mercado está preocupado com a possibilidade de uma desestabilização da oferta", disse Gheit. "Por causa da situação de oferta apertada e baixos estoques nos EUA qualquer possibilidade de desestabilização da oferta poderá definitivamente impulsionar os preços ainda mais para cima".

Os contratos futuros de petróleo estabeleceram novas máximas recordes em Nova York e Londres nesta quarta-feira, impulsionados pelas preocupações relacionadas com uma possível paralisação da produção da gigante russa Yukos e sinais de forte demanda nos EUA. No mercado norte-americano, os contratos de petróleo para setembro fecharam em US$ 42,90 o barril - novo recorde de fechamento. Na Inglaterra, os contratos de petróleo para setembro encerraram em US$ 39,53 o barril - também novo recorde. O movimento de alta ganhou impulso depois que a Yukos indicou que poderá suspender as exportações em poucos dias em resposta à uma ordem do governo para que a companhia cesse os negócios com petróleo. A Rússia é a segunda maior produtora e exportadora de petróleo do mundo. O governo russo está tentando arrecadar bilhões de dólares de impostos sonegados pela Yukos, uma ação que poderá levar a companhia à falência, segundo a direção da empresa. Analistas acham que o anúncio da Yukos é uma manobra com objetivo de pressionar o governo. "É tudo um blefe, ar quente", disse Fadel Gheit, analista da Oppenheimer em Nova York. Com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) produzindo próximo da capacidade máxima, "o mercado está preocupado com a possibilidade de uma desestabilização da oferta", disse Gheit. "Por causa da situação de oferta apertada e baixos estoques nos EUA qualquer possibilidade de desestabilização da oferta poderá definitivamente impulsionar os preços ainda mais para cima".

Os contratos futuros de petróleo estabeleceram novas máximas recordes em Nova York e Londres nesta quarta-feira, impulsionados pelas preocupações relacionadas com uma possível paralisação da produção da gigante russa Yukos e sinais de forte demanda nos EUA. No mercado norte-americano, os contratos de petróleo para setembro fecharam em US$ 42,90 o barril - novo recorde de fechamento. Na Inglaterra, os contratos de petróleo para setembro encerraram em US$ 39,53 o barril - também novo recorde. O movimento de alta ganhou impulso depois que a Yukos indicou que poderá suspender as exportações em poucos dias em resposta à uma ordem do governo para que a companhia cesse os negócios com petróleo. A Rússia é a segunda maior produtora e exportadora de petróleo do mundo. O governo russo está tentando arrecadar bilhões de dólares de impostos sonegados pela Yukos, uma ação que poderá levar a companhia à falência, segundo a direção da empresa. Analistas acham que o anúncio da Yukos é uma manobra com objetivo de pressionar o governo. "É tudo um blefe, ar quente", disse Fadel Gheit, analista da Oppenheimer em Nova York. Com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) produzindo próximo da capacidade máxima, "o mercado está preocupado com a possibilidade de uma desestabilização da oferta", disse Gheit. "Por causa da situação de oferta apertada e baixos estoques nos EUA qualquer possibilidade de desestabilização da oferta poderá definitivamente impulsionar os preços ainda mais para cima".

Os contratos futuros de petróleo estabeleceram novas máximas recordes em Nova York e Londres nesta quarta-feira, impulsionados pelas preocupações relacionadas com uma possível paralisação da produção da gigante russa Yukos e sinais de forte demanda nos EUA. No mercado norte-americano, os contratos de petróleo para setembro fecharam em US$ 42,90 o barril - novo recorde de fechamento. Na Inglaterra, os contratos de petróleo para setembro encerraram em US$ 39,53 o barril - também novo recorde. O movimento de alta ganhou impulso depois que a Yukos indicou que poderá suspender as exportações em poucos dias em resposta à uma ordem do governo para que a companhia cesse os negócios com petróleo. A Rússia é a segunda maior produtora e exportadora de petróleo do mundo. O governo russo está tentando arrecadar bilhões de dólares de impostos sonegados pela Yukos, uma ação que poderá levar a companhia à falência, segundo a direção da empresa. Analistas acham que o anúncio da Yukos é uma manobra com objetivo de pressionar o governo. "É tudo um blefe, ar quente", disse Fadel Gheit, analista da Oppenheimer em Nova York. Com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) produzindo próximo da capacidade máxima, "o mercado está preocupado com a possibilidade de uma desestabilização da oferta", disse Gheit. "Por causa da situação de oferta apertada e baixos estoques nos EUA qualquer possibilidade de desestabilização da oferta poderá definitivamente impulsionar os preços ainda mais para cima".

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