Petróleo está em queda, mas ainda há risco de oscilação


Por Agencia Estado

Os contratos futuros do petróleo seguem em baixa, com investidores ainda ajustando posições ao anúncio da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, que decidiu na semana passada aumentar a cota oficial de sua produção. Às 10h21 (horário de Brasília), o contrato do petróleo cru com vencimento em julho caía US$ 0,42 (queda de 1,09%), para US$ 38,07 o barril. O contrato de mesmo vencimento do petróleo brent recuava US$ 0,43 (queda de 1,21%), para US$ 35,24 o barril. No início deste mês, no dia 2, o contrato do petróleo cru com vencimento em julho estabeleceu máxima histórica a US$ 42,45 o barril. Nesse dia, em Londres, o contrato do brent chegou a US$ 39,12 o barril, maior nível em 13 anos e meio. Fatos que ainda preocupam Mas os especialistas observam ainda haver questões pendentes no mercado. Analistas disseram estar céticos em relação à efetiva capacidade de países como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos de elevarem sua produção aos níveis prometidos. Eles questionam se tais produtores têm de fato capacidade de produção ociosa para atender o prometido. Ainda, o fato de o aumento de produção anunciado pela Opep apenas legalizar a produção já existente pode trazer de volta a pressão sobre os preços, tendo em vista a crescente demanda global. A possibilidade de problemas no sistema de produção e distribuição de petróleo por conta de atos terroristas também tende a manter os preços sustentados. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do petróleo seguem em baixa, com investidores ainda ajustando posições ao anúncio da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, que decidiu na semana passada aumentar a cota oficial de sua produção. Às 10h21 (horário de Brasília), o contrato do petróleo cru com vencimento em julho caía US$ 0,42 (queda de 1,09%), para US$ 38,07 o barril. O contrato de mesmo vencimento do petróleo brent recuava US$ 0,43 (queda de 1,21%), para US$ 35,24 o barril. No início deste mês, no dia 2, o contrato do petróleo cru com vencimento em julho estabeleceu máxima histórica a US$ 42,45 o barril. Nesse dia, em Londres, o contrato do brent chegou a US$ 39,12 o barril, maior nível em 13 anos e meio. Fatos que ainda preocupam Mas os especialistas observam ainda haver questões pendentes no mercado. Analistas disseram estar céticos em relação à efetiva capacidade de países como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos de elevarem sua produção aos níveis prometidos. Eles questionam se tais produtores têm de fato capacidade de produção ociosa para atender o prometido. Ainda, o fato de o aumento de produção anunciado pela Opep apenas legalizar a produção já existente pode trazer de volta a pressão sobre os preços, tendo em vista a crescente demanda global. A possibilidade de problemas no sistema de produção e distribuição de petróleo por conta de atos terroristas também tende a manter os preços sustentados. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do petróleo seguem em baixa, com investidores ainda ajustando posições ao anúncio da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, que decidiu na semana passada aumentar a cota oficial de sua produção. Às 10h21 (horário de Brasília), o contrato do petróleo cru com vencimento em julho caía US$ 0,42 (queda de 1,09%), para US$ 38,07 o barril. O contrato de mesmo vencimento do petróleo brent recuava US$ 0,43 (queda de 1,21%), para US$ 35,24 o barril. No início deste mês, no dia 2, o contrato do petróleo cru com vencimento em julho estabeleceu máxima histórica a US$ 42,45 o barril. Nesse dia, em Londres, o contrato do brent chegou a US$ 39,12 o barril, maior nível em 13 anos e meio. Fatos que ainda preocupam Mas os especialistas observam ainda haver questões pendentes no mercado. Analistas disseram estar céticos em relação à efetiva capacidade de países como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos de elevarem sua produção aos níveis prometidos. Eles questionam se tais produtores têm de fato capacidade de produção ociosa para atender o prometido. Ainda, o fato de o aumento de produção anunciado pela Opep apenas legalizar a produção já existente pode trazer de volta a pressão sobre os preços, tendo em vista a crescente demanda global. A possibilidade de problemas no sistema de produção e distribuição de petróleo por conta de atos terroristas também tende a manter os preços sustentados. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros do petróleo seguem em baixa, com investidores ainda ajustando posições ao anúncio da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, que decidiu na semana passada aumentar a cota oficial de sua produção. Às 10h21 (horário de Brasília), o contrato do petróleo cru com vencimento em julho caía US$ 0,42 (queda de 1,09%), para US$ 38,07 o barril. O contrato de mesmo vencimento do petróleo brent recuava US$ 0,43 (queda de 1,21%), para US$ 35,24 o barril. No início deste mês, no dia 2, o contrato do petróleo cru com vencimento em julho estabeleceu máxima histórica a US$ 42,45 o barril. Nesse dia, em Londres, o contrato do brent chegou a US$ 39,12 o barril, maior nível em 13 anos e meio. Fatos que ainda preocupam Mas os especialistas observam ainda haver questões pendentes no mercado. Analistas disseram estar céticos em relação à efetiva capacidade de países como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos de elevarem sua produção aos níveis prometidos. Eles questionam se tais produtores têm de fato capacidade de produção ociosa para atender o prometido. Ainda, o fato de o aumento de produção anunciado pela Opep apenas legalizar a produção já existente pode trazer de volta a pressão sobre os preços, tendo em vista a crescente demanda global. A possibilidade de problemas no sistema de produção e distribuição de petróleo por conta de atos terroristas também tende a manter os preços sustentados. As informações são da Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.