Petróleo fecha em novo preço recorde


Por Agencia Estado

O preço do petróleo voltou a bater recordes nesta sexta-feira por causa da inquietação em torno de uma possível escassez nos Estados Unidos. Depois de chegar a US$ 60 em Nova York, o barril encerrou o dia cotado US$ 59,84. Em Londres, o dia também foi de recorde: US$ 58,36, seguindo o mercado norte-americano. Segundo analistas, os preços na faixa de US$ 60 desafiam a Opep e ameaçam escapar de seu controle. "A atual crise está relacionada com a de 1998 e 1999, quando os preços desabaram para menos de US$ 10 por barril", disse Ehsan Ul-Haq, analista da consultoria PVM. "Estamos pagando a falta de investimentos durante e após essa crise porque os produtores perderam tanto dinheiro que não tiveram meios para investir no setor". Atualmente, os países produtores bombeiam quase ao limite máximo de sua capacidade de extração e as refinarias também trabalham na capacidade máxima, mas a oferta parece muito baixa se comparada ao crescimento da demanda mundial, impulsionada pelos Estados Unidos e China. O mercado mostrou-se indiferente ao aumento da oferta oficial em 1,8% aprovada pela Opep no último dia 15. O presidente da organização e ministro kuwaitiano de petróleo, xeque Ahmed Fahd al Sabah, anunciou que iniciará neste fim de semana consultas para aumentar a oferta em mais 500 mil barris/dia, para 28,5 milhões. De acordo com cálculos da PVM, neste momento a Opep tem só 1,5 milhão de barris/dia de "capacidade ociosa", ou seja, de extrair barris adicionais a curto prazo.

O preço do petróleo voltou a bater recordes nesta sexta-feira por causa da inquietação em torno de uma possível escassez nos Estados Unidos. Depois de chegar a US$ 60 em Nova York, o barril encerrou o dia cotado US$ 59,84. Em Londres, o dia também foi de recorde: US$ 58,36, seguindo o mercado norte-americano. Segundo analistas, os preços na faixa de US$ 60 desafiam a Opep e ameaçam escapar de seu controle. "A atual crise está relacionada com a de 1998 e 1999, quando os preços desabaram para menos de US$ 10 por barril", disse Ehsan Ul-Haq, analista da consultoria PVM. "Estamos pagando a falta de investimentos durante e após essa crise porque os produtores perderam tanto dinheiro que não tiveram meios para investir no setor". Atualmente, os países produtores bombeiam quase ao limite máximo de sua capacidade de extração e as refinarias também trabalham na capacidade máxima, mas a oferta parece muito baixa se comparada ao crescimento da demanda mundial, impulsionada pelos Estados Unidos e China. O mercado mostrou-se indiferente ao aumento da oferta oficial em 1,8% aprovada pela Opep no último dia 15. O presidente da organização e ministro kuwaitiano de petróleo, xeque Ahmed Fahd al Sabah, anunciou que iniciará neste fim de semana consultas para aumentar a oferta em mais 500 mil barris/dia, para 28,5 milhões. De acordo com cálculos da PVM, neste momento a Opep tem só 1,5 milhão de barris/dia de "capacidade ociosa", ou seja, de extrair barris adicionais a curto prazo.

O preço do petróleo voltou a bater recordes nesta sexta-feira por causa da inquietação em torno de uma possível escassez nos Estados Unidos. Depois de chegar a US$ 60 em Nova York, o barril encerrou o dia cotado US$ 59,84. Em Londres, o dia também foi de recorde: US$ 58,36, seguindo o mercado norte-americano. Segundo analistas, os preços na faixa de US$ 60 desafiam a Opep e ameaçam escapar de seu controle. "A atual crise está relacionada com a de 1998 e 1999, quando os preços desabaram para menos de US$ 10 por barril", disse Ehsan Ul-Haq, analista da consultoria PVM. "Estamos pagando a falta de investimentos durante e após essa crise porque os produtores perderam tanto dinheiro que não tiveram meios para investir no setor". Atualmente, os países produtores bombeiam quase ao limite máximo de sua capacidade de extração e as refinarias também trabalham na capacidade máxima, mas a oferta parece muito baixa se comparada ao crescimento da demanda mundial, impulsionada pelos Estados Unidos e China. O mercado mostrou-se indiferente ao aumento da oferta oficial em 1,8% aprovada pela Opep no último dia 15. O presidente da organização e ministro kuwaitiano de petróleo, xeque Ahmed Fahd al Sabah, anunciou que iniciará neste fim de semana consultas para aumentar a oferta em mais 500 mil barris/dia, para 28,5 milhões. De acordo com cálculos da PVM, neste momento a Opep tem só 1,5 milhão de barris/dia de "capacidade ociosa", ou seja, de extrair barris adicionais a curto prazo.

O preço do petróleo voltou a bater recordes nesta sexta-feira por causa da inquietação em torno de uma possível escassez nos Estados Unidos. Depois de chegar a US$ 60 em Nova York, o barril encerrou o dia cotado US$ 59,84. Em Londres, o dia também foi de recorde: US$ 58,36, seguindo o mercado norte-americano. Segundo analistas, os preços na faixa de US$ 60 desafiam a Opep e ameaçam escapar de seu controle. "A atual crise está relacionada com a de 1998 e 1999, quando os preços desabaram para menos de US$ 10 por barril", disse Ehsan Ul-Haq, analista da consultoria PVM. "Estamos pagando a falta de investimentos durante e após essa crise porque os produtores perderam tanto dinheiro que não tiveram meios para investir no setor". Atualmente, os países produtores bombeiam quase ao limite máximo de sua capacidade de extração e as refinarias também trabalham na capacidade máxima, mas a oferta parece muito baixa se comparada ao crescimento da demanda mundial, impulsionada pelos Estados Unidos e China. O mercado mostrou-se indiferente ao aumento da oferta oficial em 1,8% aprovada pela Opep no último dia 15. O presidente da organização e ministro kuwaitiano de petróleo, xeque Ahmed Fahd al Sabah, anunciou que iniciará neste fim de semana consultas para aumentar a oferta em mais 500 mil barris/dia, para 28,5 milhões. De acordo com cálculos da PVM, neste momento a Opep tem só 1,5 milhão de barris/dia de "capacidade ociosa", ou seja, de extrair barris adicionais a curto prazo.

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