Petróleo sobe com queda de estoques nos EUA


Por Redação

Os futuros do petróleo nos Estados Unidos subiram 3 por cento nesta quarta-feira, impulsionados pelos dados de estoques domésticos do governo norte-americano, que mostraram queda maior que a esperada nas reservas do produto na semana passada. Mais cedo, os contratos subiam com a queda dólar e com o relatório da indústria, divulgado na terça-feira, que também apontou queda nos estoques norte-americanos de petróleo e de derivados na semana passada. A Administração de Informação de Energia dos EUA informou que os estoques domésticos de petróleo caíram 4,9 milhões de barris na semana passada, para 327,5 milhões de barris. A previsão do mercado era de recuo de 900 mil barris. As reservas de gasolina e de derivados também registraram baixas. "Os dados (da AIE) foram altistas, e podem ser um indício de outra grande baixa amanhã (dos estoques de gás natural)", disse um trader em Nova York. Na Nymex, o contrato fevereiro subiu 2,27 dólares, ou 3,05 por cento, para 76,67 dólares por barril. (Reportagem de Robert Gibbons)

Os futuros do petróleo nos Estados Unidos subiram 3 por cento nesta quarta-feira, impulsionados pelos dados de estoques domésticos do governo norte-americano, que mostraram queda maior que a esperada nas reservas do produto na semana passada. Mais cedo, os contratos subiam com a queda dólar e com o relatório da indústria, divulgado na terça-feira, que também apontou queda nos estoques norte-americanos de petróleo e de derivados na semana passada. A Administração de Informação de Energia dos EUA informou que os estoques domésticos de petróleo caíram 4,9 milhões de barris na semana passada, para 327,5 milhões de barris. A previsão do mercado era de recuo de 900 mil barris. As reservas de gasolina e de derivados também registraram baixas. "Os dados (da AIE) foram altistas, e podem ser um indício de outra grande baixa amanhã (dos estoques de gás natural)", disse um trader em Nova York. Na Nymex, o contrato fevereiro subiu 2,27 dólares, ou 3,05 por cento, para 76,67 dólares por barril. (Reportagem de Robert Gibbons)

Os futuros do petróleo nos Estados Unidos subiram 3 por cento nesta quarta-feira, impulsionados pelos dados de estoques domésticos do governo norte-americano, que mostraram queda maior que a esperada nas reservas do produto na semana passada. Mais cedo, os contratos subiam com a queda dólar e com o relatório da indústria, divulgado na terça-feira, que também apontou queda nos estoques norte-americanos de petróleo e de derivados na semana passada. A Administração de Informação de Energia dos EUA informou que os estoques domésticos de petróleo caíram 4,9 milhões de barris na semana passada, para 327,5 milhões de barris. A previsão do mercado era de recuo de 900 mil barris. As reservas de gasolina e de derivados também registraram baixas. "Os dados (da AIE) foram altistas, e podem ser um indício de outra grande baixa amanhã (dos estoques de gás natural)", disse um trader em Nova York. Na Nymex, o contrato fevereiro subiu 2,27 dólares, ou 3,05 por cento, para 76,67 dólares por barril. (Reportagem de Robert Gibbons)

Os futuros do petróleo nos Estados Unidos subiram 3 por cento nesta quarta-feira, impulsionados pelos dados de estoques domésticos do governo norte-americano, que mostraram queda maior que a esperada nas reservas do produto na semana passada. Mais cedo, os contratos subiam com a queda dólar e com o relatório da indústria, divulgado na terça-feira, que também apontou queda nos estoques norte-americanos de petróleo e de derivados na semana passada. A Administração de Informação de Energia dos EUA informou que os estoques domésticos de petróleo caíram 4,9 milhões de barris na semana passada, para 327,5 milhões de barris. A previsão do mercado era de recuo de 900 mil barris. As reservas de gasolina e de derivados também registraram baixas. "Os dados (da AIE) foram altistas, e podem ser um indício de outra grande baixa amanhã (dos estoques de gás natural)", disse um trader em Nova York. Na Nymex, o contrato fevereiro subiu 2,27 dólares, ou 3,05 por cento, para 76,67 dólares por barril. (Reportagem de Robert Gibbons)

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