Petroquímicas agora são do governo


VENEZUELA

Por Redação

O Congresso da Venezuela aprovou ontem uma lei que nacionaliza as empresas petroquímicas que operam no país. Pela lei, que ainda deve passar por uma segunda votação, empresas privadas podem atuar no setor, desde que o Estado detenha o controle das companhias. A Braskem, que possui participação de 49% nas petroquímicas Propilsur e Polimerica, afirmou ao Estado que a nova lei não altera suas atividades no país, pois preserva as empresas já constituídas. Além disso, o acordo acionário com a petroquímica estatal Pequivem, que também é sócia das duas empresas, já previa que haveriam mudanças na lei.

O Congresso da Venezuela aprovou ontem uma lei que nacionaliza as empresas petroquímicas que operam no país. Pela lei, que ainda deve passar por uma segunda votação, empresas privadas podem atuar no setor, desde que o Estado detenha o controle das companhias. A Braskem, que possui participação de 49% nas petroquímicas Propilsur e Polimerica, afirmou ao Estado que a nova lei não altera suas atividades no país, pois preserva as empresas já constituídas. Além disso, o acordo acionário com a petroquímica estatal Pequivem, que também é sócia das duas empresas, já previa que haveriam mudanças na lei.

O Congresso da Venezuela aprovou ontem uma lei que nacionaliza as empresas petroquímicas que operam no país. Pela lei, que ainda deve passar por uma segunda votação, empresas privadas podem atuar no setor, desde que o Estado detenha o controle das companhias. A Braskem, que possui participação de 49% nas petroquímicas Propilsur e Polimerica, afirmou ao Estado que a nova lei não altera suas atividades no país, pois preserva as empresas já constituídas. Além disso, o acordo acionário com a petroquímica estatal Pequivem, que também é sócia das duas empresas, já previa que haveriam mudanças na lei.

O Congresso da Venezuela aprovou ontem uma lei que nacionaliza as empresas petroquímicas que operam no país. Pela lei, que ainda deve passar por uma segunda votação, empresas privadas podem atuar no setor, desde que o Estado detenha o controle das companhias. A Braskem, que possui participação de 49% nas petroquímicas Propilsur e Polimerica, afirmou ao Estado que a nova lei não altera suas atividades no país, pois preserva as empresas já constituídas. Além disso, o acordo acionário com a petroquímica estatal Pequivem, que também é sócia das duas empresas, já previa que haveriam mudanças na lei.

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