PF cumpre 22 dos 24 mandados da Operação Alquimista


Por Marcelo Auler

Apenas dois dos 24 mandados de prisão que a Polícia Federal conseguiu junto à 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo na chamada Operação Alquimista, não foram cumpridos. Os dois foragidos são peça-chave do esquema de fraudes e ambos do Rio de Janeiro: o ex-deputado federal Aralton Nascimento Lima, que cumpriu mandato pelo PP (1986 a 1990) e também é coronel reformado do Corpo de Bombeiros do Rio, e o servidor do Banco do Brasil Artur Licínio Machado. Lima e Machado fazem parte do "núcleo 1" da Operação Alquimista. Este grupo, de 16 pessoas, é acusado de tentar fraudar o Banco do Brasil em R$ 1 bilhão. O próprio banco, por um erro ainda não explicado, registrou a quantia, no ano de 2005, como investimentos em nome do aposentado João Batista da Silva Filho, residente em Americana, interior de São Paulo.

Apenas dois dos 24 mandados de prisão que a Polícia Federal conseguiu junto à 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo na chamada Operação Alquimista, não foram cumpridos. Os dois foragidos são peça-chave do esquema de fraudes e ambos do Rio de Janeiro: o ex-deputado federal Aralton Nascimento Lima, que cumpriu mandato pelo PP (1986 a 1990) e também é coronel reformado do Corpo de Bombeiros do Rio, e o servidor do Banco do Brasil Artur Licínio Machado. Lima e Machado fazem parte do "núcleo 1" da Operação Alquimista. Este grupo, de 16 pessoas, é acusado de tentar fraudar o Banco do Brasil em R$ 1 bilhão. O próprio banco, por um erro ainda não explicado, registrou a quantia, no ano de 2005, como investimentos em nome do aposentado João Batista da Silva Filho, residente em Americana, interior de São Paulo.

Apenas dois dos 24 mandados de prisão que a Polícia Federal conseguiu junto à 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo na chamada Operação Alquimista, não foram cumpridos. Os dois foragidos são peça-chave do esquema de fraudes e ambos do Rio de Janeiro: o ex-deputado federal Aralton Nascimento Lima, que cumpriu mandato pelo PP (1986 a 1990) e também é coronel reformado do Corpo de Bombeiros do Rio, e o servidor do Banco do Brasil Artur Licínio Machado. Lima e Machado fazem parte do "núcleo 1" da Operação Alquimista. Este grupo, de 16 pessoas, é acusado de tentar fraudar o Banco do Brasil em R$ 1 bilhão. O próprio banco, por um erro ainda não explicado, registrou a quantia, no ano de 2005, como investimentos em nome do aposentado João Batista da Silva Filho, residente em Americana, interior de São Paulo.

Apenas dois dos 24 mandados de prisão que a Polícia Federal conseguiu junto à 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo na chamada Operação Alquimista, não foram cumpridos. Os dois foragidos são peça-chave do esquema de fraudes e ambos do Rio de Janeiro: o ex-deputado federal Aralton Nascimento Lima, que cumpriu mandato pelo PP (1986 a 1990) e também é coronel reformado do Corpo de Bombeiros do Rio, e o servidor do Banco do Brasil Artur Licínio Machado. Lima e Machado fazem parte do "núcleo 1" da Operação Alquimista. Este grupo, de 16 pessoas, é acusado de tentar fraudar o Banco do Brasil em R$ 1 bilhão. O próprio banco, por um erro ainda não explicado, registrou a quantia, no ano de 2005, como investimentos em nome do aposentado João Batista da Silva Filho, residente em Americana, interior de São Paulo.

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