PF prende 10 em operação contra fraudes no Porto Seco Sul


Operação Roterdam desmonta quadrilha que agia em dois Estados no contrabando de produtos

Por Solange Spigliatti

Dez pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira, 7, durante a operação Roterdam, da Polícia Federal, que tem como objetivo interromper atividades de uma organização criminosa instalada no Porto Seco Sul, em Minas Gerais.   Nove pessoas foram presas em Varginha (MG) e uma em Valinhos, no interior de São Paulo. Outros 45 mandados de busca e apreensão também já foram cumpridos em Santa Rita do Sapucaí, Ilicínea e Belo Horizonte (todas em MG) e Campinas, São Paulo e Valinhos (SP). Em Varginha, os policiais apreenderam dinheiro, com valor ainda não divulgado, documentos e computadores da empresa Nacional Logística.   As investigações revelaram que os crimes praticados pelo grupo, entre os quais favorecimento ilícito a diversos empresários e despachantes aduaneiros, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, contrabando e descaminho, entre outros.   Os policiais conseguiram evidenciar que o Porto Seco Sul de Minas tornou-se uma das melhores opções aos empresários, pois tinham a certeza de que suas mercadoria seriam facilmente desembaraçadas mediante pagamento de propina a auditores da Receita Federal e despachantes.   Em outra linha de investigação, foi possível constatar que o permissionário do Porto Seco Sul de Minas, interessado em incrementar seus negócios, também realizava pagamentos aos servidores públicos para que o esquema fraudulento fosse mantido.   Há indícios de que o grupo criminoso agia desde 1997, início da permissão atual. A investigação põe sob suspeita até mesmo a licitação que concedeu a permissão naquele ano.   Com acesso aos principais portos e aeroportos do Brasil, o Porto Seco Sul de Minas fica localizado a cerca de 300 quilômetros de São Paulo e Belo Horizonte, 380 quilômetros do Rio de Janeiro e Santos e a cerca de 325 quilômetros do aeroporto de Viracopos, em Campinas, áreas responsáveis pela geração de aproximadamente 65% do PIB nacional.   Com isso, pode ser considerado o maior porto seco do Brasil. Por isso o nome da operação, uma alusão ao maior porto do mundo, o Porto de Roterdam, localizado na Holanda.

Dez pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira, 7, durante a operação Roterdam, da Polícia Federal, que tem como objetivo interromper atividades de uma organização criminosa instalada no Porto Seco Sul, em Minas Gerais.   Nove pessoas foram presas em Varginha (MG) e uma em Valinhos, no interior de São Paulo. Outros 45 mandados de busca e apreensão também já foram cumpridos em Santa Rita do Sapucaí, Ilicínea e Belo Horizonte (todas em MG) e Campinas, São Paulo e Valinhos (SP). Em Varginha, os policiais apreenderam dinheiro, com valor ainda não divulgado, documentos e computadores da empresa Nacional Logística.   As investigações revelaram que os crimes praticados pelo grupo, entre os quais favorecimento ilícito a diversos empresários e despachantes aduaneiros, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, contrabando e descaminho, entre outros.   Os policiais conseguiram evidenciar que o Porto Seco Sul de Minas tornou-se uma das melhores opções aos empresários, pois tinham a certeza de que suas mercadoria seriam facilmente desembaraçadas mediante pagamento de propina a auditores da Receita Federal e despachantes.   Em outra linha de investigação, foi possível constatar que o permissionário do Porto Seco Sul de Minas, interessado em incrementar seus negócios, também realizava pagamentos aos servidores públicos para que o esquema fraudulento fosse mantido.   Há indícios de que o grupo criminoso agia desde 1997, início da permissão atual. A investigação põe sob suspeita até mesmo a licitação que concedeu a permissão naquele ano.   Com acesso aos principais portos e aeroportos do Brasil, o Porto Seco Sul de Minas fica localizado a cerca de 300 quilômetros de São Paulo e Belo Horizonte, 380 quilômetros do Rio de Janeiro e Santos e a cerca de 325 quilômetros do aeroporto de Viracopos, em Campinas, áreas responsáveis pela geração de aproximadamente 65% do PIB nacional.   Com isso, pode ser considerado o maior porto seco do Brasil. Por isso o nome da operação, uma alusão ao maior porto do mundo, o Porto de Roterdam, localizado na Holanda.

Dez pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira, 7, durante a operação Roterdam, da Polícia Federal, que tem como objetivo interromper atividades de uma organização criminosa instalada no Porto Seco Sul, em Minas Gerais.   Nove pessoas foram presas em Varginha (MG) e uma em Valinhos, no interior de São Paulo. Outros 45 mandados de busca e apreensão também já foram cumpridos em Santa Rita do Sapucaí, Ilicínea e Belo Horizonte (todas em MG) e Campinas, São Paulo e Valinhos (SP). Em Varginha, os policiais apreenderam dinheiro, com valor ainda não divulgado, documentos e computadores da empresa Nacional Logística.   As investigações revelaram que os crimes praticados pelo grupo, entre os quais favorecimento ilícito a diversos empresários e despachantes aduaneiros, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, contrabando e descaminho, entre outros.   Os policiais conseguiram evidenciar que o Porto Seco Sul de Minas tornou-se uma das melhores opções aos empresários, pois tinham a certeza de que suas mercadoria seriam facilmente desembaraçadas mediante pagamento de propina a auditores da Receita Federal e despachantes.   Em outra linha de investigação, foi possível constatar que o permissionário do Porto Seco Sul de Minas, interessado em incrementar seus negócios, também realizava pagamentos aos servidores públicos para que o esquema fraudulento fosse mantido.   Há indícios de que o grupo criminoso agia desde 1997, início da permissão atual. A investigação põe sob suspeita até mesmo a licitação que concedeu a permissão naquele ano.   Com acesso aos principais portos e aeroportos do Brasil, o Porto Seco Sul de Minas fica localizado a cerca de 300 quilômetros de São Paulo e Belo Horizonte, 380 quilômetros do Rio de Janeiro e Santos e a cerca de 325 quilômetros do aeroporto de Viracopos, em Campinas, áreas responsáveis pela geração de aproximadamente 65% do PIB nacional.   Com isso, pode ser considerado o maior porto seco do Brasil. Por isso o nome da operação, uma alusão ao maior porto do mundo, o Porto de Roterdam, localizado na Holanda.

Dez pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira, 7, durante a operação Roterdam, da Polícia Federal, que tem como objetivo interromper atividades de uma organização criminosa instalada no Porto Seco Sul, em Minas Gerais.   Nove pessoas foram presas em Varginha (MG) e uma em Valinhos, no interior de São Paulo. Outros 45 mandados de busca e apreensão também já foram cumpridos em Santa Rita do Sapucaí, Ilicínea e Belo Horizonte (todas em MG) e Campinas, São Paulo e Valinhos (SP). Em Varginha, os policiais apreenderam dinheiro, com valor ainda não divulgado, documentos e computadores da empresa Nacional Logística.   As investigações revelaram que os crimes praticados pelo grupo, entre os quais favorecimento ilícito a diversos empresários e despachantes aduaneiros, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, contrabando e descaminho, entre outros.   Os policiais conseguiram evidenciar que o Porto Seco Sul de Minas tornou-se uma das melhores opções aos empresários, pois tinham a certeza de que suas mercadoria seriam facilmente desembaraçadas mediante pagamento de propina a auditores da Receita Federal e despachantes.   Em outra linha de investigação, foi possível constatar que o permissionário do Porto Seco Sul de Minas, interessado em incrementar seus negócios, também realizava pagamentos aos servidores públicos para que o esquema fraudulento fosse mantido.   Há indícios de que o grupo criminoso agia desde 1997, início da permissão atual. A investigação põe sob suspeita até mesmo a licitação que concedeu a permissão naquele ano.   Com acesso aos principais portos e aeroportos do Brasil, o Porto Seco Sul de Minas fica localizado a cerca de 300 quilômetros de São Paulo e Belo Horizonte, 380 quilômetros do Rio de Janeiro e Santos e a cerca de 325 quilômetros do aeroporto de Viracopos, em Campinas, áreas responsáveis pela geração de aproximadamente 65% do PIB nacional.   Com isso, pode ser considerado o maior porto seco do Brasil. Por isso o nome da operação, uma alusão ao maior porto do mundo, o Porto de Roterdam, localizado na Holanda.

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