html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } A recessão econômica na Argentina teve continuidade nos três primeiros meses deste ano, um período que configurou o quarto semestre consecutivo de declínio econômico, de acordo com informações do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) do país.
O Produto Interno Bruto (PIB) mostrou que a economia argentina apresentou contração de 5,8% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2018, e recuou 2,0% na comparação com os três meses imediatamente anteriores.
O resultado veio ligeiramente pior do que o esperado por analistas consultados pela Trading Economics. Na comparação anual do primeiro trimestre, a expectativa era de que o PIB argentino apresentasse contração de 5,7%. Já em relação ao quarto trimestre de 2018, analistas esperavam recuo de 0,8%.