PIB da China deve crescer 9% em 2004 e 7,5% em 2005


Por Agencia Estado

O governo da China poderá impor novas medidas de aperto de crédito e trazer sua economia para um ritmo de crescimento mais sustentável, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI). Embora a recente taxa de crescimento e os controles administrativos sobre empréstimos para certos segmentos da economia "pareçam ter começado a surtir efeito", é necessário mais tempo para julgar se eles são suficientes para evitar um ciclo de expansão-depressão, disse o FMI em seu sumários sobre a revisão anual da economia chinesa. O FMI prevê que a economia da China irá crescer 7,5% em 2005, depois de uma expansão de 9% em 2004. Essas previsões ficaram inalteradas em comparação com as projeções globais do Fundo publicadas em setembro. Para o índice de preços ao consumidor, o FMI projeta uma alta entre 3% e 4% ao longo dos próximos 18 meses. O superávit em conta corrente deverá cair para cerca de 0,75% do PIB este ano, com o crescimento das importações continuando a superar o crescimento das exportações. As informações são da Dow Jones.

O governo da China poderá impor novas medidas de aperto de crédito e trazer sua economia para um ritmo de crescimento mais sustentável, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI). Embora a recente taxa de crescimento e os controles administrativos sobre empréstimos para certos segmentos da economia "pareçam ter começado a surtir efeito", é necessário mais tempo para julgar se eles são suficientes para evitar um ciclo de expansão-depressão, disse o FMI em seu sumários sobre a revisão anual da economia chinesa. O FMI prevê que a economia da China irá crescer 7,5% em 2005, depois de uma expansão de 9% em 2004. Essas previsões ficaram inalteradas em comparação com as projeções globais do Fundo publicadas em setembro. Para o índice de preços ao consumidor, o FMI projeta uma alta entre 3% e 4% ao longo dos próximos 18 meses. O superávit em conta corrente deverá cair para cerca de 0,75% do PIB este ano, com o crescimento das importações continuando a superar o crescimento das exportações. As informações são da Dow Jones.

O governo da China poderá impor novas medidas de aperto de crédito e trazer sua economia para um ritmo de crescimento mais sustentável, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI). Embora a recente taxa de crescimento e os controles administrativos sobre empréstimos para certos segmentos da economia "pareçam ter começado a surtir efeito", é necessário mais tempo para julgar se eles são suficientes para evitar um ciclo de expansão-depressão, disse o FMI em seu sumários sobre a revisão anual da economia chinesa. O FMI prevê que a economia da China irá crescer 7,5% em 2005, depois de uma expansão de 9% em 2004. Essas previsões ficaram inalteradas em comparação com as projeções globais do Fundo publicadas em setembro. Para o índice de preços ao consumidor, o FMI projeta uma alta entre 3% e 4% ao longo dos próximos 18 meses. O superávit em conta corrente deverá cair para cerca de 0,75% do PIB este ano, com o crescimento das importações continuando a superar o crescimento das exportações. As informações são da Dow Jones.

O governo da China poderá impor novas medidas de aperto de crédito e trazer sua economia para um ritmo de crescimento mais sustentável, disse o Fundo Monetário Internacional (FMI). Embora a recente taxa de crescimento e os controles administrativos sobre empréstimos para certos segmentos da economia "pareçam ter começado a surtir efeito", é necessário mais tempo para julgar se eles são suficientes para evitar um ciclo de expansão-depressão, disse o FMI em seu sumários sobre a revisão anual da economia chinesa. O FMI prevê que a economia da China irá crescer 7,5% em 2005, depois de uma expansão de 9% em 2004. Essas previsões ficaram inalteradas em comparação com as projeções globais do Fundo publicadas em setembro. Para o índice de preços ao consumidor, o FMI projeta uma alta entre 3% e 4% ao longo dos próximos 18 meses. O superávit em conta corrente deverá cair para cerca de 0,75% do PIB este ano, com o crescimento das importações continuando a superar o crescimento das exportações. As informações são da Dow Jones.

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