PIB da zona do euro cresce 0,2% no 3º trimestre


Recuo dos investimentos impediu uma recuperação mais forte e economia da região ficou perto da estagnação

Por Redação

Sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt Foto: Ralph Orlowski/Reuters

A economia da zona do euro ficou perto da estagnação no terceiro trimestre, após gastos maiores dos consumidores terem sido contrabalançados por investimentos menores e pela contribuição mais fraca do comércio.

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Dados da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, confirmaram nesta sexta-feira que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,2% entre julho e setembro ante os três meses anteriores e expandiu 0,8% na comparação anual. As variações são iguais às das estimativas preliminares e vieram em linha com as expectativas de analistas consultados pela

Dow Jones Newswires.

O recuo nos investimentos impediu uma recuperação mais forte do PIB da região, que havia crescido em ritmo ligeiramente menor de 0,1% no segundo trimestre.

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Segundo a Eurostat, as despesas com investimentos recuaram 0,3% no terceiro trimestre ante o segundo e caíram 1,3% no confronto anual, um sinal de que as empresas não estão confiantes de que a economia se recuperará o suficiente para gerar lucros maiores nos próximos anos.

Por outro lado, as taxas baixas de inflação parecem ter impulsionado os gastos dos consumidores, que subiram 0,5% durante o último trimestre. As exportações, por sua vez, cresceram em ritmo mais lento que as importações, o que prejudicou o crescimento, apesar da desvalorização do euro no período.

Ontem,

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o Banco Central Europeu (BCE) reduziu sua projeção para a expansão do PIB

em 2015 para 1,0%, de 1,6% anteriormente.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt Foto: Ralph Orlowski/Reuters

A economia da zona do euro ficou perto da estagnação no terceiro trimestre, após gastos maiores dos consumidores terem sido contrabalançados por investimentos menores e pela contribuição mais fraca do comércio.

Dados da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, confirmaram nesta sexta-feira que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,2% entre julho e setembro ante os três meses anteriores e expandiu 0,8% na comparação anual. As variações são iguais às das estimativas preliminares e vieram em linha com as expectativas de analistas consultados pela

Dow Jones Newswires.

O recuo nos investimentos impediu uma recuperação mais forte do PIB da região, que havia crescido em ritmo ligeiramente menor de 0,1% no segundo trimestre.

Segundo a Eurostat, as despesas com investimentos recuaram 0,3% no terceiro trimestre ante o segundo e caíram 1,3% no confronto anual, um sinal de que as empresas não estão confiantes de que a economia se recuperará o suficiente para gerar lucros maiores nos próximos anos.

Por outro lado, as taxas baixas de inflação parecem ter impulsionado os gastos dos consumidores, que subiram 0,5% durante o último trimestre. As exportações, por sua vez, cresceram em ritmo mais lento que as importações, o que prejudicou o crescimento, apesar da desvalorização do euro no período.

Ontem,

o Banco Central Europeu (BCE) reduziu sua projeção para a expansão do PIB

em 2015 para 1,0%, de 1,6% anteriormente.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt Foto: Ralph Orlowski/Reuters

A economia da zona do euro ficou perto da estagnação no terceiro trimestre, após gastos maiores dos consumidores terem sido contrabalançados por investimentos menores e pela contribuição mais fraca do comércio.

Dados da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, confirmaram nesta sexta-feira que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,2% entre julho e setembro ante os três meses anteriores e expandiu 0,8% na comparação anual. As variações são iguais às das estimativas preliminares e vieram em linha com as expectativas de analistas consultados pela

Dow Jones Newswires.

O recuo nos investimentos impediu uma recuperação mais forte do PIB da região, que havia crescido em ritmo ligeiramente menor de 0,1% no segundo trimestre.

Segundo a Eurostat, as despesas com investimentos recuaram 0,3% no terceiro trimestre ante o segundo e caíram 1,3% no confronto anual, um sinal de que as empresas não estão confiantes de que a economia se recuperará o suficiente para gerar lucros maiores nos próximos anos.

Por outro lado, as taxas baixas de inflação parecem ter impulsionado os gastos dos consumidores, que subiram 0,5% durante o último trimestre. As exportações, por sua vez, cresceram em ritmo mais lento que as importações, o que prejudicou o crescimento, apesar da desvalorização do euro no período.

Ontem,

o Banco Central Europeu (BCE) reduziu sua projeção para a expansão do PIB

em 2015 para 1,0%, de 1,6% anteriormente.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Sede do Banco Central Europeu, em Frankfurt Foto: Ralph Orlowski/Reuters

A economia da zona do euro ficou perto da estagnação no terceiro trimestre, após gastos maiores dos consumidores terem sido contrabalançados por investimentos menores e pela contribuição mais fraca do comércio.

Dados da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, confirmaram nesta sexta-feira que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,2% entre julho e setembro ante os três meses anteriores e expandiu 0,8% na comparação anual. As variações são iguais às das estimativas preliminares e vieram em linha com as expectativas de analistas consultados pela

Dow Jones Newswires.

O recuo nos investimentos impediu uma recuperação mais forte do PIB da região, que havia crescido em ritmo ligeiramente menor de 0,1% no segundo trimestre.

Segundo a Eurostat, as despesas com investimentos recuaram 0,3% no terceiro trimestre ante o segundo e caíram 1,3% no confronto anual, um sinal de que as empresas não estão confiantes de que a economia se recuperará o suficiente para gerar lucros maiores nos próximos anos.

Por outro lado, as taxas baixas de inflação parecem ter impulsionado os gastos dos consumidores, que subiram 0,5% durante o último trimestre. As exportações, por sua vez, cresceram em ritmo mais lento que as importações, o que prejudicou o crescimento, apesar da desvalorização do euro no período.

Ontem,

o Banco Central Europeu (BCE) reduziu sua projeção para a expansão do PIB

em 2015 para 1,0%, de 1,6% anteriormente.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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