PIB dos EUA cresceu 6,1% no primeiro trimestre


Por Agencia Estado

O crescimento da economia norte-americana no primeiro trimestre foi ainda maior do que o grande número que era esperado. O Departamento do Comércio informou que a revisão final dos dados indicou expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país de 6,1% no primeiro trimestre. O desempenho foi mais vigoroso do que o previsto anteriormente pelo departamento, que tinha divulgado crescimento de 5,6% do PIB no primeiro trimestre. O dado também superou os prognósticos do mercado. A previsão média de 17 economistas ouvidos em pesquisa Dow Jones/CNBC era que o dado final do PIB apontasse crescimento de 5,6%. O ritmo da economia também foi mais forte do que o registrado nos trimestres anteriores. No quarto trimestre de 2001, o PIB cresceu 1,7%, após ter encolhido 1,3% no terceiro trimestre. O mercado, no entanto, não acredita que a economia dos Estados Unidos repita o crescimento forte do primeiro trimestre no período de abril a junho deste ano. As projeções são de crescimento entre 2% e 2,5% neste trimestre, em razão da queda dos preços das ações e da confiança dos consumidores, o que deve ter impacto nos gastos. A despeito dos números melhores, o relatório mostrou que os investimentos das empresas e os lucros continuaram fracos. Após o pagamento de impostos, os lucros das empresas cresceram em um ritmo revisado de 1,4%, ligeiramente acima do percentual de 0,9% estimado anteriormente. Os investimentos das empresas em equipamentos e softwares foram revisados em alta, indicando crescimento de 0,1%. Foi a primeira vez desde o primeiro trimestre de 2000 que houve aumento dos investimentos. No entanto, os investimentos gerais das empresas seguiu negativo, caindo para o percentual revisado de 6,2% de 8,2%. Os investimentos das companhias têm seguido em queda por cinco trimestre consecutivos. O levantamento revelou que a inflação continuou controlada, apesar de os números terem sido revisados em alta. O índice de preços do consumo pessoal, um dado monitorado pelo Federal Reserve, subiu 1%, de 0,7% na estimativa anterior. Pedidos de auxílio-desemprego caem 10 mil O número de norte-americanos que entraram com pedido de auxílio-desemprego pela primeira vez caiu na semana passada, sugerindo que o mercado de trabalho se recupera gradualmente. Os pedidos recuaram em 10 mil na semana que terminou em 22 de junho, para 388 mil, menor nível em três semanas, informou o Departamento do Trabalho. O departamento revisou a estimativa da semana anterior, para alta de 5 mil, a 398 mil. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que os pedidos caíssem em 3 mil, para 393 mil. Em quatro semanas, o número de pedidos recuou 6.500, para a mínima em dois meses de 391 mil. A taxa de desemprego para tralhadores com seguro-desemprego manteve-se em 2,9% na semana que terminou em 15 de junho. As informações são da Dow Jones.

O crescimento da economia norte-americana no primeiro trimestre foi ainda maior do que o grande número que era esperado. O Departamento do Comércio informou que a revisão final dos dados indicou expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país de 6,1% no primeiro trimestre. O desempenho foi mais vigoroso do que o previsto anteriormente pelo departamento, que tinha divulgado crescimento de 5,6% do PIB no primeiro trimestre. O dado também superou os prognósticos do mercado. A previsão média de 17 economistas ouvidos em pesquisa Dow Jones/CNBC era que o dado final do PIB apontasse crescimento de 5,6%. O ritmo da economia também foi mais forte do que o registrado nos trimestres anteriores. No quarto trimestre de 2001, o PIB cresceu 1,7%, após ter encolhido 1,3% no terceiro trimestre. O mercado, no entanto, não acredita que a economia dos Estados Unidos repita o crescimento forte do primeiro trimestre no período de abril a junho deste ano. As projeções são de crescimento entre 2% e 2,5% neste trimestre, em razão da queda dos preços das ações e da confiança dos consumidores, o que deve ter impacto nos gastos. A despeito dos números melhores, o relatório mostrou que os investimentos das empresas e os lucros continuaram fracos. Após o pagamento de impostos, os lucros das empresas cresceram em um ritmo revisado de 1,4%, ligeiramente acima do percentual de 0,9% estimado anteriormente. Os investimentos das empresas em equipamentos e softwares foram revisados em alta, indicando crescimento de 0,1%. Foi a primeira vez desde o primeiro trimestre de 2000 que houve aumento dos investimentos. No entanto, os investimentos gerais das empresas seguiu negativo, caindo para o percentual revisado de 6,2% de 8,2%. Os investimentos das companhias têm seguido em queda por cinco trimestre consecutivos. O levantamento revelou que a inflação continuou controlada, apesar de os números terem sido revisados em alta. O índice de preços do consumo pessoal, um dado monitorado pelo Federal Reserve, subiu 1%, de 0,7% na estimativa anterior. Pedidos de auxílio-desemprego caem 10 mil O número de norte-americanos que entraram com pedido de auxílio-desemprego pela primeira vez caiu na semana passada, sugerindo que o mercado de trabalho se recupera gradualmente. Os pedidos recuaram em 10 mil na semana que terminou em 22 de junho, para 388 mil, menor nível em três semanas, informou o Departamento do Trabalho. O departamento revisou a estimativa da semana anterior, para alta de 5 mil, a 398 mil. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que os pedidos caíssem em 3 mil, para 393 mil. Em quatro semanas, o número de pedidos recuou 6.500, para a mínima em dois meses de 391 mil. A taxa de desemprego para tralhadores com seguro-desemprego manteve-se em 2,9% na semana que terminou em 15 de junho. As informações são da Dow Jones.

O crescimento da economia norte-americana no primeiro trimestre foi ainda maior do que o grande número que era esperado. O Departamento do Comércio informou que a revisão final dos dados indicou expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país de 6,1% no primeiro trimestre. O desempenho foi mais vigoroso do que o previsto anteriormente pelo departamento, que tinha divulgado crescimento de 5,6% do PIB no primeiro trimestre. O dado também superou os prognósticos do mercado. A previsão média de 17 economistas ouvidos em pesquisa Dow Jones/CNBC era que o dado final do PIB apontasse crescimento de 5,6%. O ritmo da economia também foi mais forte do que o registrado nos trimestres anteriores. No quarto trimestre de 2001, o PIB cresceu 1,7%, após ter encolhido 1,3% no terceiro trimestre. O mercado, no entanto, não acredita que a economia dos Estados Unidos repita o crescimento forte do primeiro trimestre no período de abril a junho deste ano. As projeções são de crescimento entre 2% e 2,5% neste trimestre, em razão da queda dos preços das ações e da confiança dos consumidores, o que deve ter impacto nos gastos. A despeito dos números melhores, o relatório mostrou que os investimentos das empresas e os lucros continuaram fracos. Após o pagamento de impostos, os lucros das empresas cresceram em um ritmo revisado de 1,4%, ligeiramente acima do percentual de 0,9% estimado anteriormente. Os investimentos das empresas em equipamentos e softwares foram revisados em alta, indicando crescimento de 0,1%. Foi a primeira vez desde o primeiro trimestre de 2000 que houve aumento dos investimentos. No entanto, os investimentos gerais das empresas seguiu negativo, caindo para o percentual revisado de 6,2% de 8,2%. Os investimentos das companhias têm seguido em queda por cinco trimestre consecutivos. O levantamento revelou que a inflação continuou controlada, apesar de os números terem sido revisados em alta. O índice de preços do consumo pessoal, um dado monitorado pelo Federal Reserve, subiu 1%, de 0,7% na estimativa anterior. Pedidos de auxílio-desemprego caem 10 mil O número de norte-americanos que entraram com pedido de auxílio-desemprego pela primeira vez caiu na semana passada, sugerindo que o mercado de trabalho se recupera gradualmente. Os pedidos recuaram em 10 mil na semana que terminou em 22 de junho, para 388 mil, menor nível em três semanas, informou o Departamento do Trabalho. O departamento revisou a estimativa da semana anterior, para alta de 5 mil, a 398 mil. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que os pedidos caíssem em 3 mil, para 393 mil. Em quatro semanas, o número de pedidos recuou 6.500, para a mínima em dois meses de 391 mil. A taxa de desemprego para tralhadores com seguro-desemprego manteve-se em 2,9% na semana que terminou em 15 de junho. As informações são da Dow Jones.

O crescimento da economia norte-americana no primeiro trimestre foi ainda maior do que o grande número que era esperado. O Departamento do Comércio informou que a revisão final dos dados indicou expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do país de 6,1% no primeiro trimestre. O desempenho foi mais vigoroso do que o previsto anteriormente pelo departamento, que tinha divulgado crescimento de 5,6% do PIB no primeiro trimestre. O dado também superou os prognósticos do mercado. A previsão média de 17 economistas ouvidos em pesquisa Dow Jones/CNBC era que o dado final do PIB apontasse crescimento de 5,6%. O ritmo da economia também foi mais forte do que o registrado nos trimestres anteriores. No quarto trimestre de 2001, o PIB cresceu 1,7%, após ter encolhido 1,3% no terceiro trimestre. O mercado, no entanto, não acredita que a economia dos Estados Unidos repita o crescimento forte do primeiro trimestre no período de abril a junho deste ano. As projeções são de crescimento entre 2% e 2,5% neste trimestre, em razão da queda dos preços das ações e da confiança dos consumidores, o que deve ter impacto nos gastos. A despeito dos números melhores, o relatório mostrou que os investimentos das empresas e os lucros continuaram fracos. Após o pagamento de impostos, os lucros das empresas cresceram em um ritmo revisado de 1,4%, ligeiramente acima do percentual de 0,9% estimado anteriormente. Os investimentos das empresas em equipamentos e softwares foram revisados em alta, indicando crescimento de 0,1%. Foi a primeira vez desde o primeiro trimestre de 2000 que houve aumento dos investimentos. No entanto, os investimentos gerais das empresas seguiu negativo, caindo para o percentual revisado de 6,2% de 8,2%. Os investimentos das companhias têm seguido em queda por cinco trimestre consecutivos. O levantamento revelou que a inflação continuou controlada, apesar de os números terem sido revisados em alta. O índice de preços do consumo pessoal, um dado monitorado pelo Federal Reserve, subiu 1%, de 0,7% na estimativa anterior. Pedidos de auxílio-desemprego caem 10 mil O número de norte-americanos que entraram com pedido de auxílio-desemprego pela primeira vez caiu na semana passada, sugerindo que o mercado de trabalho se recupera gradualmente. Os pedidos recuaram em 10 mil na semana que terminou em 22 de junho, para 388 mil, menor nível em três semanas, informou o Departamento do Trabalho. O departamento revisou a estimativa da semana anterior, para alta de 5 mil, a 398 mil. Analistas consultados pela Dow Jones esperavam que os pedidos caíssem em 3 mil, para 393 mil. Em quatro semanas, o número de pedidos recuou 6.500, para a mínima em dois meses de 391 mil. A taxa de desemprego para tralhadores com seguro-desemprego manteve-se em 2,9% na semana que terminou em 15 de junho. As informações são da Dow Jones.

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