PIB mostra que mercado interno continua fraco, destaca Fiesp


Por Agencia Estado

O diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas da Fiesp, Claudio Vaz, afirmou hoje que o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), anunciado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi puxado pelas exportações. Na base de comparação semestral, por exemplo, o consumo das famílias cresceu apenas 3,4%, enquanto as vendas externas tiveram incremento de 17,8% e os investimentos, de 6,8%. "A recuperação do mercado interno ainda é pequena e não justifica os temores de inflação do Banco Central", afirmou. Para Vaz, quando o BC sinaliza que pode elevar os juros para conter o ritmo de crescimento, inibe totalmente os investimentos nos setores que dependem do mercado interno. " Veja o caso da China: o país mal tem um marco regulatório, mas atrai US$ 60 bilhões de investimentos estrangeiros por conta de suas taxas de crescimento". Ele ressaltou, também, que é preciso levar em conta que a forte alta do PIB do primeiro semestre resultou de uma base de comparação bastante fraca.

O diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas da Fiesp, Claudio Vaz, afirmou hoje que o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), anunciado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi puxado pelas exportações. Na base de comparação semestral, por exemplo, o consumo das famílias cresceu apenas 3,4%, enquanto as vendas externas tiveram incremento de 17,8% e os investimentos, de 6,8%. "A recuperação do mercado interno ainda é pequena e não justifica os temores de inflação do Banco Central", afirmou. Para Vaz, quando o BC sinaliza que pode elevar os juros para conter o ritmo de crescimento, inibe totalmente os investimentos nos setores que dependem do mercado interno. " Veja o caso da China: o país mal tem um marco regulatório, mas atrai US$ 60 bilhões de investimentos estrangeiros por conta de suas taxas de crescimento". Ele ressaltou, também, que é preciso levar em conta que a forte alta do PIB do primeiro semestre resultou de uma base de comparação bastante fraca.

O diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas da Fiesp, Claudio Vaz, afirmou hoje que o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), anunciado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi puxado pelas exportações. Na base de comparação semestral, por exemplo, o consumo das famílias cresceu apenas 3,4%, enquanto as vendas externas tiveram incremento de 17,8% e os investimentos, de 6,8%. "A recuperação do mercado interno ainda é pequena e não justifica os temores de inflação do Banco Central", afirmou. Para Vaz, quando o BC sinaliza que pode elevar os juros para conter o ritmo de crescimento, inibe totalmente os investimentos nos setores que dependem do mercado interno. " Veja o caso da China: o país mal tem um marco regulatório, mas atrai US$ 60 bilhões de investimentos estrangeiros por conta de suas taxas de crescimento". Ele ressaltou, também, que é preciso levar em conta que a forte alta do PIB do primeiro semestre resultou de uma base de comparação bastante fraca.

O diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas da Fiesp, Claudio Vaz, afirmou hoje que o aumento do Produto Interno Bruto (PIB), anunciado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi puxado pelas exportações. Na base de comparação semestral, por exemplo, o consumo das famílias cresceu apenas 3,4%, enquanto as vendas externas tiveram incremento de 17,8% e os investimentos, de 6,8%. "A recuperação do mercado interno ainda é pequena e não justifica os temores de inflação do Banco Central", afirmou. Para Vaz, quando o BC sinaliza que pode elevar os juros para conter o ritmo de crescimento, inibe totalmente os investimentos nos setores que dependem do mercado interno. " Veja o caso da China: o país mal tem um marco regulatório, mas atrai US$ 60 bilhões de investimentos estrangeiros por conta de suas taxas de crescimento". Ele ressaltou, também, que é preciso levar em conta que a forte alta do PIB do primeiro semestre resultou de uma base de comparação bastante fraca.

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