PIB vai cair 50% na AL, prevê Deutsche


Por Redação

A crise externa fará o crescimento da América Latina cair pela metade, avalia o diretor de mercados globais do Deutsche Bank, Fernando Losada. "O impacto vai ser importante", acredita. Ele projeta que a região fechará este ano com crescimento de 4,3% do PIB, porcentual que deve recuar para 2,3% em 2009. Segundo Losada, há três canais principais de contágio: a queda das exportações, a retração do investimento externo direto (IED) e a redução do volume de remessas de recursos de latinos que vivem nos Estados Unidos, ponto especialmente importante para o México.

A crise externa fará o crescimento da América Latina cair pela metade, avalia o diretor de mercados globais do Deutsche Bank, Fernando Losada. "O impacto vai ser importante", acredita. Ele projeta que a região fechará este ano com crescimento de 4,3% do PIB, porcentual que deve recuar para 2,3% em 2009. Segundo Losada, há três canais principais de contágio: a queda das exportações, a retração do investimento externo direto (IED) e a redução do volume de remessas de recursos de latinos que vivem nos Estados Unidos, ponto especialmente importante para o México.

A crise externa fará o crescimento da América Latina cair pela metade, avalia o diretor de mercados globais do Deutsche Bank, Fernando Losada. "O impacto vai ser importante", acredita. Ele projeta que a região fechará este ano com crescimento de 4,3% do PIB, porcentual que deve recuar para 2,3% em 2009. Segundo Losada, há três canais principais de contágio: a queda das exportações, a retração do investimento externo direto (IED) e a redução do volume de remessas de recursos de latinos que vivem nos Estados Unidos, ponto especialmente importante para o México.

A crise externa fará o crescimento da América Latina cair pela metade, avalia o diretor de mercados globais do Deutsche Bank, Fernando Losada. "O impacto vai ser importante", acredita. Ele projeta que a região fechará este ano com crescimento de 4,3% do PIB, porcentual que deve recuar para 2,3% em 2009. Segundo Losada, há três canais principais de contágio: a queda das exportações, a retração do investimento externo direto (IED) e a redução do volume de remessas de recursos de latinos que vivem nos Estados Unidos, ponto especialmente importante para o México.

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