Pix se torna o principal instrumento de transações em 2022, diz Banco Central


Inovação de pagamento foi introduzida no País no final de 2020

Em operação há apenas dois anos, o Pix se tornou o instrumento com maior quantidade anual de transações em 2022, segundo informações do Banco Central divulgadas nesta quarta-feira, 31. No ano passado, a modalidade de pagamentos atingiu 29% das transações.

Em 2021, o Pix ainda não era o principal meio de transação e significava 16% do total, ficando atrás do cartão de débito (23%) e do cartão de crédito (22%).

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Ainda que o Pix tenha se destacado a partir de 2020, em termos absolutos, a tendência que se observava anteriormente foi mantida: um contínuo aumento da utilização de cartões, um discreto crescimento do débito direto, a estagnação da utilização de boletos e a redução ainda acelerada do uso de cheques.

Os dados são do documento “Evolução de meios digitais para realização de transações de pagamento no Brasil”, que integra o Relatório de Economia Bancária (REB) que será publicado pelo BC na próxima terça-feira, 6.

Pagamento por pix tem várias modalidades, entre elas, a de QR Code Foto: Banco Central
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Digitalização

Segundo o Banco Central, a pandemia de covid-19 acelerou o processo de digitalização dos meios de pagamentos, impulsionando o uso do Pix.

“A partir do final de 2020, o expressivo crescimento do uso do Pix reduziu, em termos relativos, a participação dos demais meios de pagamento e de transferência na quantidade total de transações financeiras”, afirma o Banco Central no documento.

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O órgão também destaca que a evolução do Pix mostra que o instrumento teve um importante papel ao proporcionar a participação de pessoas que nunca haviam realizado transferências.

Os dados apontam o uso do Pix e dos cartões nas transações de valor mais baixo. O BC coloca que isso indica “o seu papel importante na inclusão financeira, deixando as transferências interbancárias e intrabancárias tradicionais como principais opções para transações corporativas, de valores substancialmente mais altos”, aponta o documento.

O Banco Central ainda supõe que o processo de digitalização esteja sendo acompanhado por uma queda gradual no uso de dinheiro em espécie. A quantidade e o volume de saques em ATMs e agências bancárias vêm reduzindo ao longo do tempo.

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“De 2020 em diante, essa redução de uso parece ser mais acentuada, o que pode ser explicado pelas mudanças comportamentais da pandemia, a introdução do Pix e o aumento de transações com cartões”, aponta o BC.

Em operação há apenas dois anos, o Pix se tornou o instrumento com maior quantidade anual de transações em 2022, segundo informações do Banco Central divulgadas nesta quarta-feira, 31. No ano passado, a modalidade de pagamentos atingiu 29% das transações.

Em 2021, o Pix ainda não era o principal meio de transação e significava 16% do total, ficando atrás do cartão de débito (23%) e do cartão de crédito (22%).

Ainda que o Pix tenha se destacado a partir de 2020, em termos absolutos, a tendência que se observava anteriormente foi mantida: um contínuo aumento da utilização de cartões, um discreto crescimento do débito direto, a estagnação da utilização de boletos e a redução ainda acelerada do uso de cheques.

Os dados são do documento “Evolução de meios digitais para realização de transações de pagamento no Brasil”, que integra o Relatório de Economia Bancária (REB) que será publicado pelo BC na próxima terça-feira, 6.

Pagamento por pix tem várias modalidades, entre elas, a de QR Code Foto: Banco Central

Digitalização

Segundo o Banco Central, a pandemia de covid-19 acelerou o processo de digitalização dos meios de pagamentos, impulsionando o uso do Pix.

“A partir do final de 2020, o expressivo crescimento do uso do Pix reduziu, em termos relativos, a participação dos demais meios de pagamento e de transferência na quantidade total de transações financeiras”, afirma o Banco Central no documento.

O órgão também destaca que a evolução do Pix mostra que o instrumento teve um importante papel ao proporcionar a participação de pessoas que nunca haviam realizado transferências.

Os dados apontam o uso do Pix e dos cartões nas transações de valor mais baixo. O BC coloca que isso indica “o seu papel importante na inclusão financeira, deixando as transferências interbancárias e intrabancárias tradicionais como principais opções para transações corporativas, de valores substancialmente mais altos”, aponta o documento.

O Banco Central ainda supõe que o processo de digitalização esteja sendo acompanhado por uma queda gradual no uso de dinheiro em espécie. A quantidade e o volume de saques em ATMs e agências bancárias vêm reduzindo ao longo do tempo.

“De 2020 em diante, essa redução de uso parece ser mais acentuada, o que pode ser explicado pelas mudanças comportamentais da pandemia, a introdução do Pix e o aumento de transações com cartões”, aponta o BC.

Em operação há apenas dois anos, o Pix se tornou o instrumento com maior quantidade anual de transações em 2022, segundo informações do Banco Central divulgadas nesta quarta-feira, 31. No ano passado, a modalidade de pagamentos atingiu 29% das transações.

Em 2021, o Pix ainda não era o principal meio de transação e significava 16% do total, ficando atrás do cartão de débito (23%) e do cartão de crédito (22%).

Ainda que o Pix tenha se destacado a partir de 2020, em termos absolutos, a tendência que se observava anteriormente foi mantida: um contínuo aumento da utilização de cartões, um discreto crescimento do débito direto, a estagnação da utilização de boletos e a redução ainda acelerada do uso de cheques.

Os dados são do documento “Evolução de meios digitais para realização de transações de pagamento no Brasil”, que integra o Relatório de Economia Bancária (REB) que será publicado pelo BC na próxima terça-feira, 6.

Pagamento por pix tem várias modalidades, entre elas, a de QR Code Foto: Banco Central

Digitalização

Segundo o Banco Central, a pandemia de covid-19 acelerou o processo de digitalização dos meios de pagamentos, impulsionando o uso do Pix.

“A partir do final de 2020, o expressivo crescimento do uso do Pix reduziu, em termos relativos, a participação dos demais meios de pagamento e de transferência na quantidade total de transações financeiras”, afirma o Banco Central no documento.

O órgão também destaca que a evolução do Pix mostra que o instrumento teve um importante papel ao proporcionar a participação de pessoas que nunca haviam realizado transferências.

Os dados apontam o uso do Pix e dos cartões nas transações de valor mais baixo. O BC coloca que isso indica “o seu papel importante na inclusão financeira, deixando as transferências interbancárias e intrabancárias tradicionais como principais opções para transações corporativas, de valores substancialmente mais altos”, aponta o documento.

O Banco Central ainda supõe que o processo de digitalização esteja sendo acompanhado por uma queda gradual no uso de dinheiro em espécie. A quantidade e o volume de saques em ATMs e agências bancárias vêm reduzindo ao longo do tempo.

“De 2020 em diante, essa redução de uso parece ser mais acentuada, o que pode ser explicado pelas mudanças comportamentais da pandemia, a introdução do Pix e o aumento de transações com cartões”, aponta o BC.

Em operação há apenas dois anos, o Pix se tornou o instrumento com maior quantidade anual de transações em 2022, segundo informações do Banco Central divulgadas nesta quarta-feira, 31. No ano passado, a modalidade de pagamentos atingiu 29% das transações.

Em 2021, o Pix ainda não era o principal meio de transação e significava 16% do total, ficando atrás do cartão de débito (23%) e do cartão de crédito (22%).

Ainda que o Pix tenha se destacado a partir de 2020, em termos absolutos, a tendência que se observava anteriormente foi mantida: um contínuo aumento da utilização de cartões, um discreto crescimento do débito direto, a estagnação da utilização de boletos e a redução ainda acelerada do uso de cheques.

Os dados são do documento “Evolução de meios digitais para realização de transações de pagamento no Brasil”, que integra o Relatório de Economia Bancária (REB) que será publicado pelo BC na próxima terça-feira, 6.

Pagamento por pix tem várias modalidades, entre elas, a de QR Code Foto: Banco Central

Digitalização

Segundo o Banco Central, a pandemia de covid-19 acelerou o processo de digitalização dos meios de pagamentos, impulsionando o uso do Pix.

“A partir do final de 2020, o expressivo crescimento do uso do Pix reduziu, em termos relativos, a participação dos demais meios de pagamento e de transferência na quantidade total de transações financeiras”, afirma o Banco Central no documento.

O órgão também destaca que a evolução do Pix mostra que o instrumento teve um importante papel ao proporcionar a participação de pessoas que nunca haviam realizado transferências.

Os dados apontam o uso do Pix e dos cartões nas transações de valor mais baixo. O BC coloca que isso indica “o seu papel importante na inclusão financeira, deixando as transferências interbancárias e intrabancárias tradicionais como principais opções para transações corporativas, de valores substancialmente mais altos”, aponta o documento.

O Banco Central ainda supõe que o processo de digitalização esteja sendo acompanhado por uma queda gradual no uso de dinheiro em espécie. A quantidade e o volume de saques em ATMs e agências bancárias vêm reduzindo ao longo do tempo.

“De 2020 em diante, essa redução de uso parece ser mais acentuada, o que pode ser explicado pelas mudanças comportamentais da pandemia, a introdução do Pix e o aumento de transações com cartões”, aponta o BC.

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