Pobreza diminui na Argentina, destaca El Clarin


Por Agencia Estado

Em meio à sua visita a Londres, o presidente argentino recebeu por fax uma boa notícia, diz nesta segunda-feira o jornal El Clarín: a de que os índices de pobreza e indigência em seu país, segundo dados oficiais a serem publicados no próximos dias, cairiam consideravelmente, e cerca de 1,7 milhão de pessoas vão ascender para acima da linha da pobreza. De acordo com os dados do Instituto de Estatísticas e Censos argentino, o Indec, a cesta básica de alimentos de que uma pessoa adulta de 30 a 59 anos necessita para subsistir, e que havia tido um pico de quase 108 pesos em março, caiu para 103 pesos em junho. E a cesta básica total que inclui transporte, com um pico de 236 pesos em fevereiro, caiu para 228 pesos em junho, sempre por mês e por pessoa. Isto significa, diz o diário, que um número maior de pessoas passou a ter acesso à cesta. O objetivo do governo é reduzir o que El Clarín chama de vergonhoso número de pobres. A última medição publicada pelo Indec, de outubro de 2002, havia apontado uma "pobreza redorde", que afetava 57,5% da população - ou seja, que mais de 20 milhões de argentinos viviam nessa situação. Razões O número de pobres e indigentes cresceu de modo alarmante após a desvalorização do peso, já que os salários da população ficaram congelados frente a uma forte alta do custo de vida. Esta melhora verificada agora se explica em razão de vários fatores. Por um lado, fontes oficiais mencionam uma melhora na renda da população devido à restituição de 13% do salário para aposentados e funcionários públicos, aos quais se juntaram mais de 200.000 pessoas como beneficiárias dos plano de ajuda aos chefes de família, e de alguns aumentos salariais não incorporados ao salário nominal dos empregados do setor privado. O novo relatório também menciona um aumento do emprego e das horas trabalhadas, em função da recuperação econômica. Segundo economistas, há ainda outro elemento-chave: a redução nos últimos meses ? através da deflação ? do valor da cesta básica que o Indec utiliza como parâmetro para medir a pobreza e a indigência.

Em meio à sua visita a Londres, o presidente argentino recebeu por fax uma boa notícia, diz nesta segunda-feira o jornal El Clarín: a de que os índices de pobreza e indigência em seu país, segundo dados oficiais a serem publicados no próximos dias, cairiam consideravelmente, e cerca de 1,7 milhão de pessoas vão ascender para acima da linha da pobreza. De acordo com os dados do Instituto de Estatísticas e Censos argentino, o Indec, a cesta básica de alimentos de que uma pessoa adulta de 30 a 59 anos necessita para subsistir, e que havia tido um pico de quase 108 pesos em março, caiu para 103 pesos em junho. E a cesta básica total que inclui transporte, com um pico de 236 pesos em fevereiro, caiu para 228 pesos em junho, sempre por mês e por pessoa. Isto significa, diz o diário, que um número maior de pessoas passou a ter acesso à cesta. O objetivo do governo é reduzir o que El Clarín chama de vergonhoso número de pobres. A última medição publicada pelo Indec, de outubro de 2002, havia apontado uma "pobreza redorde", que afetava 57,5% da população - ou seja, que mais de 20 milhões de argentinos viviam nessa situação. Razões O número de pobres e indigentes cresceu de modo alarmante após a desvalorização do peso, já que os salários da população ficaram congelados frente a uma forte alta do custo de vida. Esta melhora verificada agora se explica em razão de vários fatores. Por um lado, fontes oficiais mencionam uma melhora na renda da população devido à restituição de 13% do salário para aposentados e funcionários públicos, aos quais se juntaram mais de 200.000 pessoas como beneficiárias dos plano de ajuda aos chefes de família, e de alguns aumentos salariais não incorporados ao salário nominal dos empregados do setor privado. O novo relatório também menciona um aumento do emprego e das horas trabalhadas, em função da recuperação econômica. Segundo economistas, há ainda outro elemento-chave: a redução nos últimos meses ? através da deflação ? do valor da cesta básica que o Indec utiliza como parâmetro para medir a pobreza e a indigência.

Em meio à sua visita a Londres, o presidente argentino recebeu por fax uma boa notícia, diz nesta segunda-feira o jornal El Clarín: a de que os índices de pobreza e indigência em seu país, segundo dados oficiais a serem publicados no próximos dias, cairiam consideravelmente, e cerca de 1,7 milhão de pessoas vão ascender para acima da linha da pobreza. De acordo com os dados do Instituto de Estatísticas e Censos argentino, o Indec, a cesta básica de alimentos de que uma pessoa adulta de 30 a 59 anos necessita para subsistir, e que havia tido um pico de quase 108 pesos em março, caiu para 103 pesos em junho. E a cesta básica total que inclui transporte, com um pico de 236 pesos em fevereiro, caiu para 228 pesos em junho, sempre por mês e por pessoa. Isto significa, diz o diário, que um número maior de pessoas passou a ter acesso à cesta. O objetivo do governo é reduzir o que El Clarín chama de vergonhoso número de pobres. A última medição publicada pelo Indec, de outubro de 2002, havia apontado uma "pobreza redorde", que afetava 57,5% da população - ou seja, que mais de 20 milhões de argentinos viviam nessa situação. Razões O número de pobres e indigentes cresceu de modo alarmante após a desvalorização do peso, já que os salários da população ficaram congelados frente a uma forte alta do custo de vida. Esta melhora verificada agora se explica em razão de vários fatores. Por um lado, fontes oficiais mencionam uma melhora na renda da população devido à restituição de 13% do salário para aposentados e funcionários públicos, aos quais se juntaram mais de 200.000 pessoas como beneficiárias dos plano de ajuda aos chefes de família, e de alguns aumentos salariais não incorporados ao salário nominal dos empregados do setor privado. O novo relatório também menciona um aumento do emprego e das horas trabalhadas, em função da recuperação econômica. Segundo economistas, há ainda outro elemento-chave: a redução nos últimos meses ? através da deflação ? do valor da cesta básica que o Indec utiliza como parâmetro para medir a pobreza e a indigência.

Em meio à sua visita a Londres, o presidente argentino recebeu por fax uma boa notícia, diz nesta segunda-feira o jornal El Clarín: a de que os índices de pobreza e indigência em seu país, segundo dados oficiais a serem publicados no próximos dias, cairiam consideravelmente, e cerca de 1,7 milhão de pessoas vão ascender para acima da linha da pobreza. De acordo com os dados do Instituto de Estatísticas e Censos argentino, o Indec, a cesta básica de alimentos de que uma pessoa adulta de 30 a 59 anos necessita para subsistir, e que havia tido um pico de quase 108 pesos em março, caiu para 103 pesos em junho. E a cesta básica total que inclui transporte, com um pico de 236 pesos em fevereiro, caiu para 228 pesos em junho, sempre por mês e por pessoa. Isto significa, diz o diário, que um número maior de pessoas passou a ter acesso à cesta. O objetivo do governo é reduzir o que El Clarín chama de vergonhoso número de pobres. A última medição publicada pelo Indec, de outubro de 2002, havia apontado uma "pobreza redorde", que afetava 57,5% da população - ou seja, que mais de 20 milhões de argentinos viviam nessa situação. Razões O número de pobres e indigentes cresceu de modo alarmante após a desvalorização do peso, já que os salários da população ficaram congelados frente a uma forte alta do custo de vida. Esta melhora verificada agora se explica em razão de vários fatores. Por um lado, fontes oficiais mencionam uma melhora na renda da população devido à restituição de 13% do salário para aposentados e funcionários públicos, aos quais se juntaram mais de 200.000 pessoas como beneficiárias dos plano de ajuda aos chefes de família, e de alguns aumentos salariais não incorporados ao salário nominal dos empregados do setor privado. O novo relatório também menciona um aumento do emprego e das horas trabalhadas, em função da recuperação econômica. Segundo economistas, há ainda outro elemento-chave: a redução nos últimos meses ? através da deflação ? do valor da cesta básica que o Indec utiliza como parâmetro para medir a pobreza e a indigência.

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