População desempregada atinge recorde de 14,2 milhões


A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13,7% no trimestre encerrado em março, segundo o IBGE

Por Daniela Amorim

RIO - A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13,7% no trimestre encerrado em março de 2017, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a população desempregada atingiu o recorde de 14,2 milhões de pessoas.

Pand Contínua é divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O resultado ficou igual à mediana (13,70%) e, portanto, dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 13,20% e 14,10%.

continua após a publicidade

Em igual período de 2016, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 10,9%. No trimestre encerrado em fevereiro de 2017, o resultado ficou em 13,2%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.110,00 no trimestre até março. O resultado ficou estável em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 182,9 bilhões no trimestre até março, também estável ante igual período do ano anterior.

continua após a publicidade

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A pesquisa substituiu a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produzia informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

RIO - A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13,7% no trimestre encerrado em março de 2017, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a população desempregada atingiu o recorde de 14,2 milhões de pessoas.

Pand Contínua é divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O resultado ficou igual à mediana (13,70%) e, portanto, dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 13,20% e 14,10%.

Em igual período de 2016, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 10,9%. No trimestre encerrado em fevereiro de 2017, o resultado ficou em 13,2%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.110,00 no trimestre até março. O resultado ficou estável em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 182,9 bilhões no trimestre até março, também estável ante igual período do ano anterior.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A pesquisa substituiu a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produzia informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

RIO - A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13,7% no trimestre encerrado em março de 2017, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a população desempregada atingiu o recorde de 14,2 milhões de pessoas.

Pand Contínua é divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O resultado ficou igual à mediana (13,70%) e, portanto, dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 13,20% e 14,10%.

Em igual período de 2016, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 10,9%. No trimestre encerrado em fevereiro de 2017, o resultado ficou em 13,2%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.110,00 no trimestre até março. O resultado ficou estável em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 182,9 bilhões no trimestre até março, também estável ante igual período do ano anterior.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A pesquisa substituiu a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produzia informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

RIO - A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13,7% no trimestre encerrado em março de 2017, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, a população desempregada atingiu o recorde de 14,2 milhões de pessoas.

Pand Contínua é divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O resultado ficou igual à mediana (13,70%) e, portanto, dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 13,20% e 14,10%.

Em igual período de 2016, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 10,9%. No trimestre encerrado em fevereiro de 2017, o resultado ficou em 13,2%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.110,00 no trimestre até março. O resultado ficou estável em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 182,9 bilhões no trimestre até março, também estável ante igual período do ano anterior.

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A pesquisa substituiu a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrangia apenas as seis principais regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produzia informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.