Tendências e movimentos da economia brasileira

Reajuste salarial é maior no Nordeste, aponta Dieese


No primeiro semestre, o aumento médio concedido para os trabalhadores nordestinos foi de 0,72%, o mais elevado entre todas as regiões

Por Luiz Guilherme Gerbelli

Os trabalhadores nordestinos foram os que mais se beneficiaram com as negociações salariais do primeiro semestre. Os números do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostram que o aumento médio concedido entre janeiro e junho foi de 0,72%, o mais elevado entre todas as regiões.

A última vez em que o Nordeste teve o maior aumento real médio foi em 2013 (1,33%).

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Segundo o Dieese, a liderança do Nordeste pode ser explicada pela política de reajuste do salário mínimo. Em 2015, a alta foi de 8,8%. "No Nordeste o mercado de trabalho é menos estruturado e com um patamar de salário diferente. Ou seja, tem um contingente enorme de trabalhadores que ganha um salário mínimo ou próximo dele", afirma José Silvestre Prado de Oliveira, coordenador de relações sindicais do Dieese.

Em todo o País, o balanço das negociações mostrou um ganho de 0,51%, o mais baixo desde 2008, quando tem início a nova série histórica do Dieese. A elevada inflação e a deterioração do mercado de trabalho influenciaram o resultado mais tímido.

Os trabalhadores nordestinos foram os que mais se beneficiaram com as negociações salariais do primeiro semestre. Os números do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostram que o aumento médio concedido entre janeiro e junho foi de 0,72%, o mais elevado entre todas as regiões.

A última vez em que o Nordeste teve o maior aumento real médio foi em 2013 (1,33%).

Segundo o Dieese, a liderança do Nordeste pode ser explicada pela política de reajuste do salário mínimo. Em 2015, a alta foi de 8,8%. "No Nordeste o mercado de trabalho é menos estruturado e com um patamar de salário diferente. Ou seja, tem um contingente enorme de trabalhadores que ganha um salário mínimo ou próximo dele", afirma José Silvestre Prado de Oliveira, coordenador de relações sindicais do Dieese.

Em todo o País, o balanço das negociações mostrou um ganho de 0,51%, o mais baixo desde 2008, quando tem início a nova série histórica do Dieese. A elevada inflação e a deterioração do mercado de trabalho influenciaram o resultado mais tímido.

Os trabalhadores nordestinos foram os que mais se beneficiaram com as negociações salariais do primeiro semestre. Os números do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostram que o aumento médio concedido entre janeiro e junho foi de 0,72%, o mais elevado entre todas as regiões.

A última vez em que o Nordeste teve o maior aumento real médio foi em 2013 (1,33%).

Segundo o Dieese, a liderança do Nordeste pode ser explicada pela política de reajuste do salário mínimo. Em 2015, a alta foi de 8,8%. "No Nordeste o mercado de trabalho é menos estruturado e com um patamar de salário diferente. Ou seja, tem um contingente enorme de trabalhadores que ganha um salário mínimo ou próximo dele", afirma José Silvestre Prado de Oliveira, coordenador de relações sindicais do Dieese.

Em todo o País, o balanço das negociações mostrou um ganho de 0,51%, o mais baixo desde 2008, quando tem início a nova série histórica do Dieese. A elevada inflação e a deterioração do mercado de trabalho influenciaram o resultado mais tímido.

Os trabalhadores nordestinos foram os que mais se beneficiaram com as negociações salariais do primeiro semestre. Os números do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostram que o aumento médio concedido entre janeiro e junho foi de 0,72%, o mais elevado entre todas as regiões.

A última vez em que o Nordeste teve o maior aumento real médio foi em 2013 (1,33%).

Segundo o Dieese, a liderança do Nordeste pode ser explicada pela política de reajuste do salário mínimo. Em 2015, a alta foi de 8,8%. "No Nordeste o mercado de trabalho é menos estruturado e com um patamar de salário diferente. Ou seja, tem um contingente enorme de trabalhadores que ganha um salário mínimo ou próximo dele", afirma José Silvestre Prado de Oliveira, coordenador de relações sindicais do Dieese.

Em todo o País, o balanço das negociações mostrou um ganho de 0,51%, o mais baixo desde 2008, quando tem início a nova série histórica do Dieese. A elevada inflação e a deterioração do mercado de trabalho influenciaram o resultado mais tímido.

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