Postos gaúchos aceitam teto para preço da gasolina


Preço máximo foi proposto pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul

Por Agencia Estado

Cerca de 40 postos de Porto Alegre se comprometeram a não cobrar mais do que R$ 2,62 pelo litro da gasolina. Os proprietários dos estabelecimentos aceitaram uma proposta do Ministério Público do Rio Grande do Sul e vão se submeter ao teto para não serem levados a julgamento pela prática de preços abusivos e de aumentos em vésperas de feriados. O acordo vale por tempo indeterminado, mas o preço poderá ser alterado quando houver reajuste imposto pelas refinarias ou mudança na carga tributária. O Ministério Público acompanha o preço da gasolina há cerca de dois anos e já moveu ações contra cerca de cem dos 255 postos da capital gaúcha. Além dos 40 que fizeram o acordo para encerrar o caso, outros 60 serão convidados a seguir o mesmo caminho nas próximas semanas. A Promotoria de Defesa do Consumidor espera obter a adesão de pelo menos 70 postos ao teto. O valor de R$ 2,62 considera uma margem bruta de lucro de 14%.

Cerca de 40 postos de Porto Alegre se comprometeram a não cobrar mais do que R$ 2,62 pelo litro da gasolina. Os proprietários dos estabelecimentos aceitaram uma proposta do Ministério Público do Rio Grande do Sul e vão se submeter ao teto para não serem levados a julgamento pela prática de preços abusivos e de aumentos em vésperas de feriados. O acordo vale por tempo indeterminado, mas o preço poderá ser alterado quando houver reajuste imposto pelas refinarias ou mudança na carga tributária. O Ministério Público acompanha o preço da gasolina há cerca de dois anos e já moveu ações contra cerca de cem dos 255 postos da capital gaúcha. Além dos 40 que fizeram o acordo para encerrar o caso, outros 60 serão convidados a seguir o mesmo caminho nas próximas semanas. A Promotoria de Defesa do Consumidor espera obter a adesão de pelo menos 70 postos ao teto. O valor de R$ 2,62 considera uma margem bruta de lucro de 14%.

Cerca de 40 postos de Porto Alegre se comprometeram a não cobrar mais do que R$ 2,62 pelo litro da gasolina. Os proprietários dos estabelecimentos aceitaram uma proposta do Ministério Público do Rio Grande do Sul e vão se submeter ao teto para não serem levados a julgamento pela prática de preços abusivos e de aumentos em vésperas de feriados. O acordo vale por tempo indeterminado, mas o preço poderá ser alterado quando houver reajuste imposto pelas refinarias ou mudança na carga tributária. O Ministério Público acompanha o preço da gasolina há cerca de dois anos e já moveu ações contra cerca de cem dos 255 postos da capital gaúcha. Além dos 40 que fizeram o acordo para encerrar o caso, outros 60 serão convidados a seguir o mesmo caminho nas próximas semanas. A Promotoria de Defesa do Consumidor espera obter a adesão de pelo menos 70 postos ao teto. O valor de R$ 2,62 considera uma margem bruta de lucro de 14%.

Cerca de 40 postos de Porto Alegre se comprometeram a não cobrar mais do que R$ 2,62 pelo litro da gasolina. Os proprietários dos estabelecimentos aceitaram uma proposta do Ministério Público do Rio Grande do Sul e vão se submeter ao teto para não serem levados a julgamento pela prática de preços abusivos e de aumentos em vésperas de feriados. O acordo vale por tempo indeterminado, mas o preço poderá ser alterado quando houver reajuste imposto pelas refinarias ou mudança na carga tributária. O Ministério Público acompanha o preço da gasolina há cerca de dois anos e já moveu ações contra cerca de cem dos 255 postos da capital gaúcha. Além dos 40 que fizeram o acordo para encerrar o caso, outros 60 serão convidados a seguir o mesmo caminho nas próximas semanas. A Promotoria de Defesa do Consumidor espera obter a adesão de pelo menos 70 postos ao teto. O valor de R$ 2,62 considera uma margem bruta de lucro de 14%.

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