Postos já repassam alta da gasolina


Aumento médio é de R$ 0,20 por litro; motoristas já cogitam deixar o carro mais dias em casa

Por Redação

Poucas horas após o anúncio de reajuste nos preços da gasolina e do diesel nas refinarias, a alta nos combustíveis já chegava às bombas de boa parte dos postos. Com o aumento de 6% nos preços da gasolina, o litro do combustível em São Paulo deve ficar de R$ 0,17 a R$ 0,20 mais caro, segundo o Sincopetro-SP, sindicato que representa os donos de postos no Estado.  Apesar de as distribuidoras trabalharem com estoque, o repasse do aumento de preço foi imediato, segundo o sindicato. José Alberto Gouveia, presidente do Sincopetro-SP, disse que às 5h30 desta quarta-feira ligou para a distribuidora fornecedora de seu posto para consultar o preço da gasolina, e foi informado de que o preço foi reajustado à zero hora e um minuto.  O preço nas bombas é livre, mas Gouveia acredita que os revendedores terão pouco espaço para aumentar além do repasse, uma vez que o mercado está retraído. Ainda segundo o sindicato, de janeiro a agosto, as vendas de gasolina em São Paulo caíram 15% em relação a igual período do ano passado. De dez postos consultados pelo Estado na capital paulista na tarde desta quarta-feira, sete já haviam aumentado os preços, de R$ 0,10 a R$ 0,30 por litro. Em um posto na Freguesia do Ó, o litro da gasolina passou de R$ 2,899 para R$ 3,099; o diesel, porém, ainda não subiu. “A maioria dos clientes já percebeu e está reclamando”, disse o caixa Alex Souza. “Eles dizem que, se soubessem, teriam abastecido no dia anterior.” 

Poucas horas após o anúncio de reajuste nos preços da gasolina e do diesel nas refinarias, a alta nos combustíveis já chegava às bombas de boa parte dos postos. Com o aumento de 6% nos preços da gasolina, o litro do combustível em São Paulo deve ficar de R$ 0,17 a R$ 0,20 mais caro, segundo o Sincopetro-SP, sindicato que representa os donos de postos no Estado.  Apesar de as distribuidoras trabalharem com estoque, o repasse do aumento de preço foi imediato, segundo o sindicato. José Alberto Gouveia, presidente do Sincopetro-SP, disse que às 5h30 desta quarta-feira ligou para a distribuidora fornecedora de seu posto para consultar o preço da gasolina, e foi informado de que o preço foi reajustado à zero hora e um minuto.  O preço nas bombas é livre, mas Gouveia acredita que os revendedores terão pouco espaço para aumentar além do repasse, uma vez que o mercado está retraído. Ainda segundo o sindicato, de janeiro a agosto, as vendas de gasolina em São Paulo caíram 15% em relação a igual período do ano passado. De dez postos consultados pelo Estado na capital paulista na tarde desta quarta-feira, sete já haviam aumentado os preços, de R$ 0,10 a R$ 0,30 por litro. Em um posto na Freguesia do Ó, o litro da gasolina passou de R$ 2,899 para R$ 3,099; o diesel, porém, ainda não subiu. “A maioria dos clientes já percebeu e está reclamando”, disse o caixa Alex Souza. “Eles dizem que, se soubessem, teriam abastecido no dia anterior.” 

Poucas horas após o anúncio de reajuste nos preços da gasolina e do diesel nas refinarias, a alta nos combustíveis já chegava às bombas de boa parte dos postos. Com o aumento de 6% nos preços da gasolina, o litro do combustível em São Paulo deve ficar de R$ 0,17 a R$ 0,20 mais caro, segundo o Sincopetro-SP, sindicato que representa os donos de postos no Estado.  Apesar de as distribuidoras trabalharem com estoque, o repasse do aumento de preço foi imediato, segundo o sindicato. José Alberto Gouveia, presidente do Sincopetro-SP, disse que às 5h30 desta quarta-feira ligou para a distribuidora fornecedora de seu posto para consultar o preço da gasolina, e foi informado de que o preço foi reajustado à zero hora e um minuto.  O preço nas bombas é livre, mas Gouveia acredita que os revendedores terão pouco espaço para aumentar além do repasse, uma vez que o mercado está retraído. Ainda segundo o sindicato, de janeiro a agosto, as vendas de gasolina em São Paulo caíram 15% em relação a igual período do ano passado. De dez postos consultados pelo Estado na capital paulista na tarde desta quarta-feira, sete já haviam aumentado os preços, de R$ 0,10 a R$ 0,30 por litro. Em um posto na Freguesia do Ó, o litro da gasolina passou de R$ 2,899 para R$ 3,099; o diesel, porém, ainda não subiu. “A maioria dos clientes já percebeu e está reclamando”, disse o caixa Alex Souza. “Eles dizem que, se soubessem, teriam abastecido no dia anterior.” 

Poucas horas após o anúncio de reajuste nos preços da gasolina e do diesel nas refinarias, a alta nos combustíveis já chegava às bombas de boa parte dos postos. Com o aumento de 6% nos preços da gasolina, o litro do combustível em São Paulo deve ficar de R$ 0,17 a R$ 0,20 mais caro, segundo o Sincopetro-SP, sindicato que representa os donos de postos no Estado.  Apesar de as distribuidoras trabalharem com estoque, o repasse do aumento de preço foi imediato, segundo o sindicato. José Alberto Gouveia, presidente do Sincopetro-SP, disse que às 5h30 desta quarta-feira ligou para a distribuidora fornecedora de seu posto para consultar o preço da gasolina, e foi informado de que o preço foi reajustado à zero hora e um minuto.  O preço nas bombas é livre, mas Gouveia acredita que os revendedores terão pouco espaço para aumentar além do repasse, uma vez que o mercado está retraído. Ainda segundo o sindicato, de janeiro a agosto, as vendas de gasolina em São Paulo caíram 15% em relação a igual período do ano passado. De dez postos consultados pelo Estado na capital paulista na tarde desta quarta-feira, sete já haviam aumentado os preços, de R$ 0,10 a R$ 0,30 por litro. Em um posto na Freguesia do Ó, o litro da gasolina passou de R$ 2,899 para R$ 3,099; o diesel, porém, ainda não subiu. “A maioria dos clientes já percebeu e está reclamando”, disse o caixa Alex Souza. “Eles dizem que, se soubessem, teriam abastecido no dia anterior.” 

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