''Pré-sal, só a US$ 60 o barril''


Por Jamil Chade

O preço internacional do petróleo terá de chegar pelo menos a US$ 60 para que as reservas descobertas no Brasil tenham a possibilidade de serem exploradas de forma viável. O alerta é o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali Al-Naimi, que ontem participou de um evento em Genebra com ministros de todo o mundo e deixou claro que os atuais níveis de preço inviabilizariam os projetos brasileiros na região do pré-sal. Segundo ele, o mundo não poderia continuar a ter preços de US$ 40 para o barril do petróleo, sob o risco de sofrer com a falta de investimentos. "O atual preço do petróleo - de cerca de US$ 40 - não é suficiente para que o mundo tenha novos investimentos e desenvolvimento na área", disse Al-Naimi. A Arábia Saudita é dona da maior reserva de petróleo e controla 25% da produção mundial. "Os produtores marginais, como o Brasil, precisam desses preços", disse Al-Naimi, que atacou a produção do etanol.

O preço internacional do petróleo terá de chegar pelo menos a US$ 60 para que as reservas descobertas no Brasil tenham a possibilidade de serem exploradas de forma viável. O alerta é o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali Al-Naimi, que ontem participou de um evento em Genebra com ministros de todo o mundo e deixou claro que os atuais níveis de preço inviabilizariam os projetos brasileiros na região do pré-sal. Segundo ele, o mundo não poderia continuar a ter preços de US$ 40 para o barril do petróleo, sob o risco de sofrer com a falta de investimentos. "O atual preço do petróleo - de cerca de US$ 40 - não é suficiente para que o mundo tenha novos investimentos e desenvolvimento na área", disse Al-Naimi. A Arábia Saudita é dona da maior reserva de petróleo e controla 25% da produção mundial. "Os produtores marginais, como o Brasil, precisam desses preços", disse Al-Naimi, que atacou a produção do etanol.

O preço internacional do petróleo terá de chegar pelo menos a US$ 60 para que as reservas descobertas no Brasil tenham a possibilidade de serem exploradas de forma viável. O alerta é o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali Al-Naimi, que ontem participou de um evento em Genebra com ministros de todo o mundo e deixou claro que os atuais níveis de preço inviabilizariam os projetos brasileiros na região do pré-sal. Segundo ele, o mundo não poderia continuar a ter preços de US$ 40 para o barril do petróleo, sob o risco de sofrer com a falta de investimentos. "O atual preço do petróleo - de cerca de US$ 40 - não é suficiente para que o mundo tenha novos investimentos e desenvolvimento na área", disse Al-Naimi. A Arábia Saudita é dona da maior reserva de petróleo e controla 25% da produção mundial. "Os produtores marginais, como o Brasil, precisam desses preços", disse Al-Naimi, que atacou a produção do etanol.

O preço internacional do petróleo terá de chegar pelo menos a US$ 60 para que as reservas descobertas no Brasil tenham a possibilidade de serem exploradas de forma viável. O alerta é o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali Al-Naimi, que ontem participou de um evento em Genebra com ministros de todo o mundo e deixou claro que os atuais níveis de preço inviabilizariam os projetos brasileiros na região do pré-sal. Segundo ele, o mundo não poderia continuar a ter preços de US$ 40 para o barril do petróleo, sob o risco de sofrer com a falta de investimentos. "O atual preço do petróleo - de cerca de US$ 40 - não é suficiente para que o mundo tenha novos investimentos e desenvolvimento na área", disse Al-Naimi. A Arábia Saudita é dona da maior reserva de petróleo e controla 25% da produção mundial. "Os produtores marginais, como o Brasil, precisam desses preços", disse Al-Naimi, que atacou a produção do etanol.

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