Preço da cesta básica sobe em 12 capitais do País em outubro


Em relação ao preço da cesta básica, a capital paulista foi a que apresentou o maior valor em outubro, segundo o Dieese.

Por Agencia Estado

O preço da comida ficou mais cara para as famílias de menor poder aquisitivo em 12 das 16 capitais do País em que o Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. Segundo o levantamento, as maiores altas foram verificadas nos preços das cestas de Curitiba (4,13%), Brasília (3,80%), Florianópolis (3,36%) e Vitória (3,00%). Em relação ao preço da cesta básica, a capital paulista foi a que apresentou o maior valor em outubro, segundo o Dieese. Com uma variação média de 1,41% no mês passado, o consumidor paulistano teve que desembolsar R$ 174,77 para adquirir os 13 itens que compõem a ração mínima essencial na cidade. Os menores valores foram apurados em Salvador (R$ 124,39) e Fortaleza (129,92). Ao voltar a ocupar a primeira colocação no ranking das capitais com o maior preço para a cesta básica, São Paulo quebrou uma seqüência de quatro meses de queda. As maiores pressões para a alta, de acordo com os pesquisadores do Dieese, vieram dos preços das carnes bovinas de primeira (6,95%) e do tomate (4,86%). Com o aumento de outubro, o valor da cesta básica na cidade de São Paulo passou a acumular alta de 1,49% de janeiro a outubro, mas acumula uma taxa negativa de 1,34% no período dos últimos 12 meses encerrado no mês passado. Salário mínimo Cálculos feitos pela equipe econômica do Dieese sugerem que o salário mínimo em outubro deveria ter sido de R$ 1.468,24. Este valor foi calculado com base no preço médio da cesta básica apurado na capital paulistana no mês passado. O valor do mínimo estimado pelo Dieese é 4,89 vezes o piso vigente, de R$ 300,00. Em setembro, quando o piso salarial estimado pelo Dieese era de R$ 1.485,42, ele equivalia a 4,86 vezes o mínimo oficial. Para o Dieese, o salário mínimo ideal é aquele que supri as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas - duas adultas e duas crianças - com alimentação, moradia, educação, vestuário, saúde, transportes, higiene, lazer e previdência social.

O preço da comida ficou mais cara para as famílias de menor poder aquisitivo em 12 das 16 capitais do País em que o Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. Segundo o levantamento, as maiores altas foram verificadas nos preços das cestas de Curitiba (4,13%), Brasília (3,80%), Florianópolis (3,36%) e Vitória (3,00%). Em relação ao preço da cesta básica, a capital paulista foi a que apresentou o maior valor em outubro, segundo o Dieese. Com uma variação média de 1,41% no mês passado, o consumidor paulistano teve que desembolsar R$ 174,77 para adquirir os 13 itens que compõem a ração mínima essencial na cidade. Os menores valores foram apurados em Salvador (R$ 124,39) e Fortaleza (129,92). Ao voltar a ocupar a primeira colocação no ranking das capitais com o maior preço para a cesta básica, São Paulo quebrou uma seqüência de quatro meses de queda. As maiores pressões para a alta, de acordo com os pesquisadores do Dieese, vieram dos preços das carnes bovinas de primeira (6,95%) e do tomate (4,86%). Com o aumento de outubro, o valor da cesta básica na cidade de São Paulo passou a acumular alta de 1,49% de janeiro a outubro, mas acumula uma taxa negativa de 1,34% no período dos últimos 12 meses encerrado no mês passado. Salário mínimo Cálculos feitos pela equipe econômica do Dieese sugerem que o salário mínimo em outubro deveria ter sido de R$ 1.468,24. Este valor foi calculado com base no preço médio da cesta básica apurado na capital paulistana no mês passado. O valor do mínimo estimado pelo Dieese é 4,89 vezes o piso vigente, de R$ 300,00. Em setembro, quando o piso salarial estimado pelo Dieese era de R$ 1.485,42, ele equivalia a 4,86 vezes o mínimo oficial. Para o Dieese, o salário mínimo ideal é aquele que supri as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas - duas adultas e duas crianças - com alimentação, moradia, educação, vestuário, saúde, transportes, higiene, lazer e previdência social.

O preço da comida ficou mais cara para as famílias de menor poder aquisitivo em 12 das 16 capitais do País em que o Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. Segundo o levantamento, as maiores altas foram verificadas nos preços das cestas de Curitiba (4,13%), Brasília (3,80%), Florianópolis (3,36%) e Vitória (3,00%). Em relação ao preço da cesta básica, a capital paulista foi a que apresentou o maior valor em outubro, segundo o Dieese. Com uma variação média de 1,41% no mês passado, o consumidor paulistano teve que desembolsar R$ 174,77 para adquirir os 13 itens que compõem a ração mínima essencial na cidade. Os menores valores foram apurados em Salvador (R$ 124,39) e Fortaleza (129,92). Ao voltar a ocupar a primeira colocação no ranking das capitais com o maior preço para a cesta básica, São Paulo quebrou uma seqüência de quatro meses de queda. As maiores pressões para a alta, de acordo com os pesquisadores do Dieese, vieram dos preços das carnes bovinas de primeira (6,95%) e do tomate (4,86%). Com o aumento de outubro, o valor da cesta básica na cidade de São Paulo passou a acumular alta de 1,49% de janeiro a outubro, mas acumula uma taxa negativa de 1,34% no período dos últimos 12 meses encerrado no mês passado. Salário mínimo Cálculos feitos pela equipe econômica do Dieese sugerem que o salário mínimo em outubro deveria ter sido de R$ 1.468,24. Este valor foi calculado com base no preço médio da cesta básica apurado na capital paulistana no mês passado. O valor do mínimo estimado pelo Dieese é 4,89 vezes o piso vigente, de R$ 300,00. Em setembro, quando o piso salarial estimado pelo Dieese era de R$ 1.485,42, ele equivalia a 4,86 vezes o mínimo oficial. Para o Dieese, o salário mínimo ideal é aquele que supri as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas - duas adultas e duas crianças - com alimentação, moradia, educação, vestuário, saúde, transportes, higiene, lazer e previdência social.

O preço da comida ficou mais cara para as famílias de menor poder aquisitivo em 12 das 16 capitais do País em que o Dieese realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica. Segundo o levantamento, as maiores altas foram verificadas nos preços das cestas de Curitiba (4,13%), Brasília (3,80%), Florianópolis (3,36%) e Vitória (3,00%). Em relação ao preço da cesta básica, a capital paulista foi a que apresentou o maior valor em outubro, segundo o Dieese. Com uma variação média de 1,41% no mês passado, o consumidor paulistano teve que desembolsar R$ 174,77 para adquirir os 13 itens que compõem a ração mínima essencial na cidade. Os menores valores foram apurados em Salvador (R$ 124,39) e Fortaleza (129,92). Ao voltar a ocupar a primeira colocação no ranking das capitais com o maior preço para a cesta básica, São Paulo quebrou uma seqüência de quatro meses de queda. As maiores pressões para a alta, de acordo com os pesquisadores do Dieese, vieram dos preços das carnes bovinas de primeira (6,95%) e do tomate (4,86%). Com o aumento de outubro, o valor da cesta básica na cidade de São Paulo passou a acumular alta de 1,49% de janeiro a outubro, mas acumula uma taxa negativa de 1,34% no período dos últimos 12 meses encerrado no mês passado. Salário mínimo Cálculos feitos pela equipe econômica do Dieese sugerem que o salário mínimo em outubro deveria ter sido de R$ 1.468,24. Este valor foi calculado com base no preço médio da cesta básica apurado na capital paulistana no mês passado. O valor do mínimo estimado pelo Dieese é 4,89 vezes o piso vigente, de R$ 300,00. Em setembro, quando o piso salarial estimado pelo Dieese era de R$ 1.485,42, ele equivalia a 4,86 vezes o mínimo oficial. Para o Dieese, o salário mínimo ideal é aquele que supri as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas - duas adultas e duas crianças - com alimentação, moradia, educação, vestuário, saúde, transportes, higiene, lazer e previdência social.

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