Preços aos consumidores têm maior queda em 19 meses nos EUA


Dois outros índices, divulgados hoje, têm resultados negativos: o ganho médio semanal caiu 0,3% em abril, e o número de obras iniciadas caiu 6,8% no mesmo mês. Ontem foram divulgados vários indicadores negativos da economia americana.

Por Agencia Estado

O índice de preços aos consumidores norte-americanos registrou, em abril, a maior queda em 19 meses, fornecendo mais munição para a percepção do Federal Reserve de que os riscos de deflação estão crescendo. O Departamento do Trabalho informou que o CPI (o índice de preço aos consumidores, na sigla em inglês) caiu 0,3% em abril, após ter apresentado alta de 0,3% em março. O declínio deveu-se, principalmente, aos preços da energia, que caíram pela primeira vez desde dezembro. O núcleo do índice, que expurga os itens de energia e alimentos - considerados voláteis - ficou estável pelo segundo mês consecutivo. Os números surpreenderam Wall Street, uma vez que o prognóstico consensual de analistas consultados pela Dow Jones Newswires e CNBC era de recuo de 0,2% do índice geral e de aumento de 0,1% para o núcleo. Foi a terceira vez nesta semana que os índices de inflação mostraram sinais surpreendentes de queda. O índice de preços das importações recuou 2,7% em abril, conforme dado divulgado na quarta-feira. Divulgado ontem, o PPI mostrou recuo de 1,9% dos preços no atacado em abril, a maior queda em 56 anos. O relatório mostrou que os preços da energia caíram 4,6% em abril, apagando a alta de 4,6% de março. Ganho médio semanal cai 0,3% em abril Em relatório divulgado separadamente ao CPI de abril, o Departamento do Trabalho mostrou que o ganho médio semanal dos trabalhadores norte-americanos caiu 0,3% no mês. Obras iniciadas caem 6,8% em abril O número de obras residenciais iniciadas em abril despencou 6,8%, para a média anual sazonalmente ajustada de 1,630 milhão, informou o Departamento do Comércio. A queda superou a estimativa dos economistas de retração de 3,1%, para a média de 1,725 milhão. Em março, o número de novas obras cresceu 6,6%, para 1,748 milhão, segundo dado revisado. Anteriormente, o Departamento do Comércio previu alta de 8,3% no número de novas obras, para 1,780 milhão. O número de permissões para novas obras subiu 1,2% em abril, para a média anual de 1,708 milhão. As informações são da Dow Jones. Ontem foram divulgados vários indicadores negativos da economia americana.

O índice de preços aos consumidores norte-americanos registrou, em abril, a maior queda em 19 meses, fornecendo mais munição para a percepção do Federal Reserve de que os riscos de deflação estão crescendo. O Departamento do Trabalho informou que o CPI (o índice de preço aos consumidores, na sigla em inglês) caiu 0,3% em abril, após ter apresentado alta de 0,3% em março. O declínio deveu-se, principalmente, aos preços da energia, que caíram pela primeira vez desde dezembro. O núcleo do índice, que expurga os itens de energia e alimentos - considerados voláteis - ficou estável pelo segundo mês consecutivo. Os números surpreenderam Wall Street, uma vez que o prognóstico consensual de analistas consultados pela Dow Jones Newswires e CNBC era de recuo de 0,2% do índice geral e de aumento de 0,1% para o núcleo. Foi a terceira vez nesta semana que os índices de inflação mostraram sinais surpreendentes de queda. O índice de preços das importações recuou 2,7% em abril, conforme dado divulgado na quarta-feira. Divulgado ontem, o PPI mostrou recuo de 1,9% dos preços no atacado em abril, a maior queda em 56 anos. O relatório mostrou que os preços da energia caíram 4,6% em abril, apagando a alta de 4,6% de março. Ganho médio semanal cai 0,3% em abril Em relatório divulgado separadamente ao CPI de abril, o Departamento do Trabalho mostrou que o ganho médio semanal dos trabalhadores norte-americanos caiu 0,3% no mês. Obras iniciadas caem 6,8% em abril O número de obras residenciais iniciadas em abril despencou 6,8%, para a média anual sazonalmente ajustada de 1,630 milhão, informou o Departamento do Comércio. A queda superou a estimativa dos economistas de retração de 3,1%, para a média de 1,725 milhão. Em março, o número de novas obras cresceu 6,6%, para 1,748 milhão, segundo dado revisado. Anteriormente, o Departamento do Comércio previu alta de 8,3% no número de novas obras, para 1,780 milhão. O número de permissões para novas obras subiu 1,2% em abril, para a média anual de 1,708 milhão. As informações são da Dow Jones. Ontem foram divulgados vários indicadores negativos da economia americana.

O índice de preços aos consumidores norte-americanos registrou, em abril, a maior queda em 19 meses, fornecendo mais munição para a percepção do Federal Reserve de que os riscos de deflação estão crescendo. O Departamento do Trabalho informou que o CPI (o índice de preço aos consumidores, na sigla em inglês) caiu 0,3% em abril, após ter apresentado alta de 0,3% em março. O declínio deveu-se, principalmente, aos preços da energia, que caíram pela primeira vez desde dezembro. O núcleo do índice, que expurga os itens de energia e alimentos - considerados voláteis - ficou estável pelo segundo mês consecutivo. Os números surpreenderam Wall Street, uma vez que o prognóstico consensual de analistas consultados pela Dow Jones Newswires e CNBC era de recuo de 0,2% do índice geral e de aumento de 0,1% para o núcleo. Foi a terceira vez nesta semana que os índices de inflação mostraram sinais surpreendentes de queda. O índice de preços das importações recuou 2,7% em abril, conforme dado divulgado na quarta-feira. Divulgado ontem, o PPI mostrou recuo de 1,9% dos preços no atacado em abril, a maior queda em 56 anos. O relatório mostrou que os preços da energia caíram 4,6% em abril, apagando a alta de 4,6% de março. Ganho médio semanal cai 0,3% em abril Em relatório divulgado separadamente ao CPI de abril, o Departamento do Trabalho mostrou que o ganho médio semanal dos trabalhadores norte-americanos caiu 0,3% no mês. Obras iniciadas caem 6,8% em abril O número de obras residenciais iniciadas em abril despencou 6,8%, para a média anual sazonalmente ajustada de 1,630 milhão, informou o Departamento do Comércio. A queda superou a estimativa dos economistas de retração de 3,1%, para a média de 1,725 milhão. Em março, o número de novas obras cresceu 6,6%, para 1,748 milhão, segundo dado revisado. Anteriormente, o Departamento do Comércio previu alta de 8,3% no número de novas obras, para 1,780 milhão. O número de permissões para novas obras subiu 1,2% em abril, para a média anual de 1,708 milhão. As informações são da Dow Jones. Ontem foram divulgados vários indicadores negativos da economia americana.

O índice de preços aos consumidores norte-americanos registrou, em abril, a maior queda em 19 meses, fornecendo mais munição para a percepção do Federal Reserve de que os riscos de deflação estão crescendo. O Departamento do Trabalho informou que o CPI (o índice de preço aos consumidores, na sigla em inglês) caiu 0,3% em abril, após ter apresentado alta de 0,3% em março. O declínio deveu-se, principalmente, aos preços da energia, que caíram pela primeira vez desde dezembro. O núcleo do índice, que expurga os itens de energia e alimentos - considerados voláteis - ficou estável pelo segundo mês consecutivo. Os números surpreenderam Wall Street, uma vez que o prognóstico consensual de analistas consultados pela Dow Jones Newswires e CNBC era de recuo de 0,2% do índice geral e de aumento de 0,1% para o núcleo. Foi a terceira vez nesta semana que os índices de inflação mostraram sinais surpreendentes de queda. O índice de preços das importações recuou 2,7% em abril, conforme dado divulgado na quarta-feira. Divulgado ontem, o PPI mostrou recuo de 1,9% dos preços no atacado em abril, a maior queda em 56 anos. O relatório mostrou que os preços da energia caíram 4,6% em abril, apagando a alta de 4,6% de março. Ganho médio semanal cai 0,3% em abril Em relatório divulgado separadamente ao CPI de abril, o Departamento do Trabalho mostrou que o ganho médio semanal dos trabalhadores norte-americanos caiu 0,3% no mês. Obras iniciadas caem 6,8% em abril O número de obras residenciais iniciadas em abril despencou 6,8%, para a média anual sazonalmente ajustada de 1,630 milhão, informou o Departamento do Comércio. A queda superou a estimativa dos economistas de retração de 3,1%, para a média de 1,725 milhão. Em março, o número de novas obras cresceu 6,6%, para 1,748 milhão, segundo dado revisado. Anteriormente, o Departamento do Comércio previu alta de 8,3% no número de novas obras, para 1,780 milhão. O número de permissões para novas obras subiu 1,2% em abril, para a média anual de 1,708 milhão. As informações são da Dow Jones. Ontem foram divulgados vários indicadores negativos da economia americana.

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