Preços do álcool se estabilizam nas usinas do interior


O preço do litro do álcool anidro fechou a semana em R$ 1,04862, uma ligeira alta de 0,17% em relação ao R$ 1,04682, pago na semana de fechada em 14 de julho

Por Agencia Estado

Depois de acumular um aumento em torno de 8,5% desde maio, os preços do álcool anidro e hidratado voltou a se estabilizar nas usinas do interior de São Paulo, segundo levantamento semanal divulgado nesta sexta-feira pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea-USP). O preço do litro do álcool anidro fechou a semana em R$ 1,04862, uma ligeira alta de 0,17% em relação ao R$ 1,04682, pago na semana de fechada em 14 de julho. O preço do litro do álcool hidratado fechou com variação ainda menor, de 0,02%; cotado a R$ 0,90947 em 14 de julho, fechou nesta sexta-feira a R$ 0,90963. O movimento reflete a lentidão do mercado nesta semana, com as compras em retração no atacado, causada pelo repasse ao varejo dos aumentos verificados no atacado nas últimas semanas, segundo a pesquisa Marta Marjotta Maistro, do Cepea. O anidro era vendido a R$ 0,96253 em 26 de maio e o hidratado, a R$ 0,83801 em 19 do mesmo mês. "O varejo começa a assimilar os aumentos ocorridos somente agora, embora o uso do álcool seja compensatório, uma vez que os preços do produto estão a 54% dos preços da gasolina", explica Marta. Segundo ela, da mesma maneira, o motorista ainda vai demorar mais um pouco para assimilar a estabilidade e uma possível redução de preços, caso ela ocorra. Aumento de 34% O panorama é causado pelos aumentos ocorridos em plena época de safra. Comparados com os preços praticados há um ano, o litro do álcool anidro e hidratado estão 34% mais elevados na safra atual. Em 22 de julho de 2005, o litro do álcool anidro era negociado a R$ 0,78294 e o do hidratado custava R$ 0,68004, livre dos impostos. Embora os preços estejam acima da média de época de safra, a mudança indica, por outro lado, que de acordo com os dados de oferta e com o aumento da produção nacional, os preços não devem disparar na entressafra, ao contrário do que aconteceu no final do ano passado e começo deste, quando subiram e quase houve desabastecimento na região Centro-Sul.

Depois de acumular um aumento em torno de 8,5% desde maio, os preços do álcool anidro e hidratado voltou a se estabilizar nas usinas do interior de São Paulo, segundo levantamento semanal divulgado nesta sexta-feira pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea-USP). O preço do litro do álcool anidro fechou a semana em R$ 1,04862, uma ligeira alta de 0,17% em relação ao R$ 1,04682, pago na semana de fechada em 14 de julho. O preço do litro do álcool hidratado fechou com variação ainda menor, de 0,02%; cotado a R$ 0,90947 em 14 de julho, fechou nesta sexta-feira a R$ 0,90963. O movimento reflete a lentidão do mercado nesta semana, com as compras em retração no atacado, causada pelo repasse ao varejo dos aumentos verificados no atacado nas últimas semanas, segundo a pesquisa Marta Marjotta Maistro, do Cepea. O anidro era vendido a R$ 0,96253 em 26 de maio e o hidratado, a R$ 0,83801 em 19 do mesmo mês. "O varejo começa a assimilar os aumentos ocorridos somente agora, embora o uso do álcool seja compensatório, uma vez que os preços do produto estão a 54% dos preços da gasolina", explica Marta. Segundo ela, da mesma maneira, o motorista ainda vai demorar mais um pouco para assimilar a estabilidade e uma possível redução de preços, caso ela ocorra. Aumento de 34% O panorama é causado pelos aumentos ocorridos em plena época de safra. Comparados com os preços praticados há um ano, o litro do álcool anidro e hidratado estão 34% mais elevados na safra atual. Em 22 de julho de 2005, o litro do álcool anidro era negociado a R$ 0,78294 e o do hidratado custava R$ 0,68004, livre dos impostos. Embora os preços estejam acima da média de época de safra, a mudança indica, por outro lado, que de acordo com os dados de oferta e com o aumento da produção nacional, os preços não devem disparar na entressafra, ao contrário do que aconteceu no final do ano passado e começo deste, quando subiram e quase houve desabastecimento na região Centro-Sul.

Depois de acumular um aumento em torno de 8,5% desde maio, os preços do álcool anidro e hidratado voltou a se estabilizar nas usinas do interior de São Paulo, segundo levantamento semanal divulgado nesta sexta-feira pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea-USP). O preço do litro do álcool anidro fechou a semana em R$ 1,04862, uma ligeira alta de 0,17% em relação ao R$ 1,04682, pago na semana de fechada em 14 de julho. O preço do litro do álcool hidratado fechou com variação ainda menor, de 0,02%; cotado a R$ 0,90947 em 14 de julho, fechou nesta sexta-feira a R$ 0,90963. O movimento reflete a lentidão do mercado nesta semana, com as compras em retração no atacado, causada pelo repasse ao varejo dos aumentos verificados no atacado nas últimas semanas, segundo a pesquisa Marta Marjotta Maistro, do Cepea. O anidro era vendido a R$ 0,96253 em 26 de maio e o hidratado, a R$ 0,83801 em 19 do mesmo mês. "O varejo começa a assimilar os aumentos ocorridos somente agora, embora o uso do álcool seja compensatório, uma vez que os preços do produto estão a 54% dos preços da gasolina", explica Marta. Segundo ela, da mesma maneira, o motorista ainda vai demorar mais um pouco para assimilar a estabilidade e uma possível redução de preços, caso ela ocorra. Aumento de 34% O panorama é causado pelos aumentos ocorridos em plena época de safra. Comparados com os preços praticados há um ano, o litro do álcool anidro e hidratado estão 34% mais elevados na safra atual. Em 22 de julho de 2005, o litro do álcool anidro era negociado a R$ 0,78294 e o do hidratado custava R$ 0,68004, livre dos impostos. Embora os preços estejam acima da média de época de safra, a mudança indica, por outro lado, que de acordo com os dados de oferta e com o aumento da produção nacional, os preços não devem disparar na entressafra, ao contrário do que aconteceu no final do ano passado e começo deste, quando subiram e quase houve desabastecimento na região Centro-Sul.

Depois de acumular um aumento em torno de 8,5% desde maio, os preços do álcool anidro e hidratado voltou a se estabilizar nas usinas do interior de São Paulo, segundo levantamento semanal divulgado nesta sexta-feira pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea-USP). O preço do litro do álcool anidro fechou a semana em R$ 1,04862, uma ligeira alta de 0,17% em relação ao R$ 1,04682, pago na semana de fechada em 14 de julho. O preço do litro do álcool hidratado fechou com variação ainda menor, de 0,02%; cotado a R$ 0,90947 em 14 de julho, fechou nesta sexta-feira a R$ 0,90963. O movimento reflete a lentidão do mercado nesta semana, com as compras em retração no atacado, causada pelo repasse ao varejo dos aumentos verificados no atacado nas últimas semanas, segundo a pesquisa Marta Marjotta Maistro, do Cepea. O anidro era vendido a R$ 0,96253 em 26 de maio e o hidratado, a R$ 0,83801 em 19 do mesmo mês. "O varejo começa a assimilar os aumentos ocorridos somente agora, embora o uso do álcool seja compensatório, uma vez que os preços do produto estão a 54% dos preços da gasolina", explica Marta. Segundo ela, da mesma maneira, o motorista ainda vai demorar mais um pouco para assimilar a estabilidade e uma possível redução de preços, caso ela ocorra. Aumento de 34% O panorama é causado pelos aumentos ocorridos em plena época de safra. Comparados com os preços praticados há um ano, o litro do álcool anidro e hidratado estão 34% mais elevados na safra atual. Em 22 de julho de 2005, o litro do álcool anidro era negociado a R$ 0,78294 e o do hidratado custava R$ 0,68004, livre dos impostos. Embora os preços estejam acima da média de época de safra, a mudança indica, por outro lado, que de acordo com os dados de oferta e com o aumento da produção nacional, os preços não devem disparar na entressafra, ao contrário do que aconteceu no final do ano passado e começo deste, quando subiram e quase houve desabastecimento na região Centro-Sul.

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