Preços dos imóveis caem 15,2% no 3º trimestre


Por Redação

Os preços dos imóveis na Espanha caíram em média 15,2% no terceiro trimestre deste ano, ante o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). No segundo trimestre houve declínio de 14,4% em relação aos mesmos meses de 2011. A queda dos preços dos imóveis no terceiro trimestre é um sinal de que a crise no setor, que está há cinco anos no centro dos problemas econômicos do país, vai continuar provocando dores de cabeça para o governo, os bancos e as famílias em 2013.

Os preços dos imóveis na Espanha caíram em média 15,2% no terceiro trimestre deste ano, ante o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). No segundo trimestre houve declínio de 14,4% em relação aos mesmos meses de 2011. A queda dos preços dos imóveis no terceiro trimestre é um sinal de que a crise no setor, que está há cinco anos no centro dos problemas econômicos do país, vai continuar provocando dores de cabeça para o governo, os bancos e as famílias em 2013.

Os preços dos imóveis na Espanha caíram em média 15,2% no terceiro trimestre deste ano, ante o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). No segundo trimestre houve declínio de 14,4% em relação aos mesmos meses de 2011. A queda dos preços dos imóveis no terceiro trimestre é um sinal de que a crise no setor, que está há cinco anos no centro dos problemas econômicos do país, vai continuar provocando dores de cabeça para o governo, os bancos e as famílias em 2013.

Os preços dos imóveis na Espanha caíram em média 15,2% no terceiro trimestre deste ano, ante o mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). No segundo trimestre houve declínio de 14,4% em relação aos mesmos meses de 2011. A queda dos preços dos imóveis no terceiro trimestre é um sinal de que a crise no setor, que está há cinco anos no centro dos problemas econômicos do país, vai continuar provocando dores de cabeça para o governo, os bancos e as famílias em 2013.

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