Preços têm mais altas do que reduções, diz estudo


Por Redação

Em um estudo publicado em um box no relatório de inflação, o Banco Central mostrou com números aquilo que todo mundo percebe na prática: os reajustes de preços para cima são muito mais fortes do que as reduções. As elevações são, em média, 27% maiores do que as quedas. O estudo mostra ainda que os empresários sobem os preços com maior freqüência do que os reduzem. As elevações de preços ocorrem em 54,5% das vezes e as reduções, em 45,5% das vezes. A freqüência média de reajuste mensal de preços é de 37%. Alimentos não processados têm maior volatilidade no custo, oscilando, em média, mensalmente. Serviços levam seis meses e meio para se mover. Enquanto os reajustes nos produtos industriais são feitos a cada 2,8 meses e, nos alimentos processados, a cada 2,5 meses.

Em um estudo publicado em um box no relatório de inflação, o Banco Central mostrou com números aquilo que todo mundo percebe na prática: os reajustes de preços para cima são muito mais fortes do que as reduções. As elevações são, em média, 27% maiores do que as quedas. O estudo mostra ainda que os empresários sobem os preços com maior freqüência do que os reduzem. As elevações de preços ocorrem em 54,5% das vezes e as reduções, em 45,5% das vezes. A freqüência média de reajuste mensal de preços é de 37%. Alimentos não processados têm maior volatilidade no custo, oscilando, em média, mensalmente. Serviços levam seis meses e meio para se mover. Enquanto os reajustes nos produtos industriais são feitos a cada 2,8 meses e, nos alimentos processados, a cada 2,5 meses.

Em um estudo publicado em um box no relatório de inflação, o Banco Central mostrou com números aquilo que todo mundo percebe na prática: os reajustes de preços para cima são muito mais fortes do que as reduções. As elevações são, em média, 27% maiores do que as quedas. O estudo mostra ainda que os empresários sobem os preços com maior freqüência do que os reduzem. As elevações de preços ocorrem em 54,5% das vezes e as reduções, em 45,5% das vezes. A freqüência média de reajuste mensal de preços é de 37%. Alimentos não processados têm maior volatilidade no custo, oscilando, em média, mensalmente. Serviços levam seis meses e meio para se mover. Enquanto os reajustes nos produtos industriais são feitos a cada 2,8 meses e, nos alimentos processados, a cada 2,5 meses.

Em um estudo publicado em um box no relatório de inflação, o Banco Central mostrou com números aquilo que todo mundo percebe na prática: os reajustes de preços para cima são muito mais fortes do que as reduções. As elevações são, em média, 27% maiores do que as quedas. O estudo mostra ainda que os empresários sobem os preços com maior freqüência do que os reduzem. As elevações de preços ocorrem em 54,5% das vezes e as reduções, em 45,5% das vezes. A freqüência média de reajuste mensal de preços é de 37%. Alimentos não processados têm maior volatilidade no custo, oscilando, em média, mensalmente. Serviços levam seis meses e meio para se mover. Enquanto os reajustes nos produtos industriais são feitos a cada 2,8 meses e, nos alimentos processados, a cada 2,5 meses.

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