Pregão de imóveis direto ao cliente


Por Agencia Estado

Um leilão de imóveis que será realizado no próximo dia 14 vai inaugurar uma nova tendência no mercado. Os cerca de 30 lotes à venda pertencem a pessoas físicas ou fazem parte da carteira de grandes construtoras, que tradicionalmente utilizam outros meios de venda, mas passaram a enxergar no leilão um instrumento mais ágil e seguro de fechar negócio. De acordo com o leiloeiro Roberto do Reis, a idéia de organizar um pregão nesses moldes surgiu da grande procura de pessoas interessadas em vender imóveis em leilão. Com a entrada de construtoras interessadas em aumentar o volume de vendas, o evento ganhou ainda mais força. "Com o tempo, os saldos de empreendimentos acabam ficando muito caros para as empresas, que têm de arcar com impostos e taxas", diz Reis. No caso das pessoas físicas, os pregões se apresentam como uma maneira transparente de realizar a venda, ainda que, para tornar o leilão atraente para o público comprador, seja necessário depreciar o valor de mercado dos bens em até 20% no lance inicial. Entre os lotes, estão um conjunto comercial de cerca de 70 metros quadrados de área útil na Avenida Angélica, com preço mínimo de R$ 65 mil; um apartamento de três dormitórios em Pinheiros, por R$ 55 mil, e um galpão de 690 metros quadrados em Santo Amaro, por R$ 230 mil. O pagamento poderá ser financiado por bancos ou em até 36 vezes pelo proprietário, que, nesse caso, fica com o imóvel hipotecado em seu nome como garantia do pagamento das parcelas. Segundo o leiloeiro, o objetivo é realizar um leilão de imóveis particulares a cada dois meses. Mais informações sobre os lotes disponíveis e as condições de venda podem ser obtidas por meio do site (veja no link abaixo).

Um leilão de imóveis que será realizado no próximo dia 14 vai inaugurar uma nova tendência no mercado. Os cerca de 30 lotes à venda pertencem a pessoas físicas ou fazem parte da carteira de grandes construtoras, que tradicionalmente utilizam outros meios de venda, mas passaram a enxergar no leilão um instrumento mais ágil e seguro de fechar negócio. De acordo com o leiloeiro Roberto do Reis, a idéia de organizar um pregão nesses moldes surgiu da grande procura de pessoas interessadas em vender imóveis em leilão. Com a entrada de construtoras interessadas em aumentar o volume de vendas, o evento ganhou ainda mais força. "Com o tempo, os saldos de empreendimentos acabam ficando muito caros para as empresas, que têm de arcar com impostos e taxas", diz Reis. No caso das pessoas físicas, os pregões se apresentam como uma maneira transparente de realizar a venda, ainda que, para tornar o leilão atraente para o público comprador, seja necessário depreciar o valor de mercado dos bens em até 20% no lance inicial. Entre os lotes, estão um conjunto comercial de cerca de 70 metros quadrados de área útil na Avenida Angélica, com preço mínimo de R$ 65 mil; um apartamento de três dormitórios em Pinheiros, por R$ 55 mil, e um galpão de 690 metros quadrados em Santo Amaro, por R$ 230 mil. O pagamento poderá ser financiado por bancos ou em até 36 vezes pelo proprietário, que, nesse caso, fica com o imóvel hipotecado em seu nome como garantia do pagamento das parcelas. Segundo o leiloeiro, o objetivo é realizar um leilão de imóveis particulares a cada dois meses. Mais informações sobre os lotes disponíveis e as condições de venda podem ser obtidas por meio do site (veja no link abaixo).

Um leilão de imóveis que será realizado no próximo dia 14 vai inaugurar uma nova tendência no mercado. Os cerca de 30 lotes à venda pertencem a pessoas físicas ou fazem parte da carteira de grandes construtoras, que tradicionalmente utilizam outros meios de venda, mas passaram a enxergar no leilão um instrumento mais ágil e seguro de fechar negócio. De acordo com o leiloeiro Roberto do Reis, a idéia de organizar um pregão nesses moldes surgiu da grande procura de pessoas interessadas em vender imóveis em leilão. Com a entrada de construtoras interessadas em aumentar o volume de vendas, o evento ganhou ainda mais força. "Com o tempo, os saldos de empreendimentos acabam ficando muito caros para as empresas, que têm de arcar com impostos e taxas", diz Reis. No caso das pessoas físicas, os pregões se apresentam como uma maneira transparente de realizar a venda, ainda que, para tornar o leilão atraente para o público comprador, seja necessário depreciar o valor de mercado dos bens em até 20% no lance inicial. Entre os lotes, estão um conjunto comercial de cerca de 70 metros quadrados de área útil na Avenida Angélica, com preço mínimo de R$ 65 mil; um apartamento de três dormitórios em Pinheiros, por R$ 55 mil, e um galpão de 690 metros quadrados em Santo Amaro, por R$ 230 mil. O pagamento poderá ser financiado por bancos ou em até 36 vezes pelo proprietário, que, nesse caso, fica com o imóvel hipotecado em seu nome como garantia do pagamento das parcelas. Segundo o leiloeiro, o objetivo é realizar um leilão de imóveis particulares a cada dois meses. Mais informações sobre os lotes disponíveis e as condições de venda podem ser obtidas por meio do site (veja no link abaixo).

Um leilão de imóveis que será realizado no próximo dia 14 vai inaugurar uma nova tendência no mercado. Os cerca de 30 lotes à venda pertencem a pessoas físicas ou fazem parte da carteira de grandes construtoras, que tradicionalmente utilizam outros meios de venda, mas passaram a enxergar no leilão um instrumento mais ágil e seguro de fechar negócio. De acordo com o leiloeiro Roberto do Reis, a idéia de organizar um pregão nesses moldes surgiu da grande procura de pessoas interessadas em vender imóveis em leilão. Com a entrada de construtoras interessadas em aumentar o volume de vendas, o evento ganhou ainda mais força. "Com o tempo, os saldos de empreendimentos acabam ficando muito caros para as empresas, que têm de arcar com impostos e taxas", diz Reis. No caso das pessoas físicas, os pregões se apresentam como uma maneira transparente de realizar a venda, ainda que, para tornar o leilão atraente para o público comprador, seja necessário depreciar o valor de mercado dos bens em até 20% no lance inicial. Entre os lotes, estão um conjunto comercial de cerca de 70 metros quadrados de área útil na Avenida Angélica, com preço mínimo de R$ 65 mil; um apartamento de três dormitórios em Pinheiros, por R$ 55 mil, e um galpão de 690 metros quadrados em Santo Amaro, por R$ 230 mil. O pagamento poderá ser financiado por bancos ou em até 36 vezes pelo proprietário, que, nesse caso, fica com o imóvel hipotecado em seu nome como garantia do pagamento das parcelas. Segundo o leiloeiro, o objetivo é realizar um leilão de imóveis particulares a cada dois meses. Mais informações sobre os lotes disponíveis e as condições de venda podem ser obtidas por meio do site (veja no link abaixo).

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