Presidente da Anac quer mais capital externo em aéreas


Legislação atual limita em 20% a participação estrangeira nas companhias

Por Agencia Estado

O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, defendeu nesta sexta-feira, 23, mudanças na legislação que ampliem a participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. Atualmente a legislação limita em 20% o volume de ações das empresas do setor nas mãos de investidores estrangeiros. "Vinte por cento é muito pouco", disse Zuanazzi, após participar de uma reunião sobre os jogos Pan-Americanos no Rio. O presidente da Anac lembrou que já tramita no Congresso uma proposta de alteração da legislação, que elevaria a permissão para a participação de estrangeiros para até 49%. "Há também uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo. A Constituição prevê que as empresas tenham maioria de ações brasileiras, mas não limite de 20%." Ele não defendeu um percentual ideal de participação estrangeira para o setor aéreo, mas defendeu que seja preservado o controle brasileiro do capital das companhias. O presidente da Anac falou sobre o assunto ao comentar o interesse da Lan Chile por ações da Nova Varig, que já tem 20% de capital estrangeiro.

O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, defendeu nesta sexta-feira, 23, mudanças na legislação que ampliem a participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. Atualmente a legislação limita em 20% o volume de ações das empresas do setor nas mãos de investidores estrangeiros. "Vinte por cento é muito pouco", disse Zuanazzi, após participar de uma reunião sobre os jogos Pan-Americanos no Rio. O presidente da Anac lembrou que já tramita no Congresso uma proposta de alteração da legislação, que elevaria a permissão para a participação de estrangeiros para até 49%. "Há também uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo. A Constituição prevê que as empresas tenham maioria de ações brasileiras, mas não limite de 20%." Ele não defendeu um percentual ideal de participação estrangeira para o setor aéreo, mas defendeu que seja preservado o controle brasileiro do capital das companhias. O presidente da Anac falou sobre o assunto ao comentar o interesse da Lan Chile por ações da Nova Varig, que já tem 20% de capital estrangeiro.

O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, defendeu nesta sexta-feira, 23, mudanças na legislação que ampliem a participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. Atualmente a legislação limita em 20% o volume de ações das empresas do setor nas mãos de investidores estrangeiros. "Vinte por cento é muito pouco", disse Zuanazzi, após participar de uma reunião sobre os jogos Pan-Americanos no Rio. O presidente da Anac lembrou que já tramita no Congresso uma proposta de alteração da legislação, que elevaria a permissão para a participação de estrangeiros para até 49%. "Há também uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo. A Constituição prevê que as empresas tenham maioria de ações brasileiras, mas não limite de 20%." Ele não defendeu um percentual ideal de participação estrangeira para o setor aéreo, mas defendeu que seja preservado o controle brasileiro do capital das companhias. O presidente da Anac falou sobre o assunto ao comentar o interesse da Lan Chile por ações da Nova Varig, que já tem 20% de capital estrangeiro.

O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi, defendeu nesta sexta-feira, 23, mudanças na legislação que ampliem a participação do capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. Atualmente a legislação limita em 20% o volume de ações das empresas do setor nas mãos de investidores estrangeiros. "Vinte por cento é muito pouco", disse Zuanazzi, após participar de uma reunião sobre os jogos Pan-Americanos no Rio. O presidente da Anac lembrou que já tramita no Congresso uma proposta de alteração da legislação, que elevaria a permissão para a participação de estrangeiros para até 49%. "Há também uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo. A Constituição prevê que as empresas tenham maioria de ações brasileiras, mas não limite de 20%." Ele não defendeu um percentual ideal de participação estrangeira para o setor aéreo, mas defendeu que seja preservado o controle brasileiro do capital das companhias. O presidente da Anac falou sobre o assunto ao comentar o interesse da Lan Chile por ações da Nova Varig, que já tem 20% de capital estrangeiro.

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